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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Baha

Seguindo agora a sério com o Tales of Rebirth.

Apesar de ser 2D nas localidades e combate, o overworld é full 3D (incluindo modelos pros personagens), bem como alguns minigames. São usados encontros aleatórios pros combates, mesmo esse jogo tendo saído depois de Symphonia, que tinha abandonado isso.

O combate tem várias mecânicas meio diferentes, como um sistema de 3 "faixas" no cenário que você e os inimigos podem trocar, e um medidor que é uma espécie de adrenalina que afeta ataque, defesa e cura e precisa ser gerenciado.

Uma coisa que está me incomodando é algo na forma como o jogo implementa skits, aquelas conversas entre os personagens. A cada lugar onde você vai ou evento que transcorre, novos ficam disponíveis. Ok, até aí acho ótimo, mas toda vez que isso acontece, VÁRIOS surgem e na maior parte das vezes são repetitivos e inúteis. Mas é importante ver todos porque no meio dessa inundação existem alguns que são de fato interessantes por trazer algo relevante sobre worldbuilding ou relação entre os personagens, ou mesmo por serem triggers pra eventos ou ganhar novos títulos.

A história está focando fortemente em temas de racismo, tudo tratado com toda a nuance e maturidade esperados de um roteirista de anime...

Baha

Quote from: Billy Lee Black on Jan 14, 2025, 10:11:46Tentei jogar Kingdom Come Deliverance.

Mas o jogo é meio simulacionista, o que implica em um gameplay burocrático e em um jogo bem difícil. O sistema de combate com espadas é super complexo e difícil de dominar.

Acabei largando ele. Não tô em condições de imprimir a dedicação que esse jogo exige.

Uma coisa importante pra ter em mente com KCD também é que esse jogo é medieval realista, então se você gosta de fantasia vai ficar sentindo falta.

Eu peguei ele numa promoção muito boa que teve e devo arriscar em algum momento, mas o que me incomoda é ele ser 100% em primeira pessoa.

Billy Lee Black

Pois é, esse negócio de realismo em jogo não é comigo. Eu gosto é de fantasia e personagem overpower que consegue resolver as coisas no braço, se necessário, como um Elder Scrolls da vida.

Aqui se vc der um tapa em alguém, você vai morrer kkkk

Baha

Seguindo no Tales of Rebirth, demorou MUITO pra eu conseguir uma nova opção de transporte (um barco), e... praticamente logo em seguida já consegui um transporte voador, que tornou o barco completamente obsoleto...


Strife

De vez em quando eu vou na minha lista de favoritos/terminados na Steam e vejo se algum indie que fez algo que curti criou algo novo. Foi assim que vi que o criador de Way of the Red, um excelente 2D action platformer com design minimalista, tinha lançado um jogo novo relativamente recente, Alpha Sorcerer, que é o sucessor espiritual do Red. E que jogo! Os controles são meio estranhos de início, e o jogo começa bem difícil, mas à medida que se pega o jeito, evolui e ganha novas skills, evolui para um dos melhores combates que já vi no gênero, do jeito que eu gosto, favorecendo golpes certeiros e timing ao invés de atacar loucamente. Fora isso, a história é interessante, envolvendo um imperador que volta à vida toda vez que é assassinado, e a trilha sonora é, sem exagero, fantástica (a melhor que escutei desde Streets of Rage 4). O único defeito do jogo é ser curto (levei 6h para terminar). E, apesar de não ter fases, também não é um metroidvania, com uma progressão quase sempre linear com pouco backtracking. Alguns savepoints podem ser bem espaçados levando a rejogar algumas partes mais complicadas se morrer (embora tenha um bônus, os inimigos ficam mortos se retornar a um savepoint e salvar, como uma Bonfire de Dark Souls ao inverso). Porém, mesmo com a curta duração é um jogaço. Sempre que acho que estou completamente enjoado de jogos sidescrollers 2D/metroidvanias, aparece um desses para me mostrar que ainda pode sair coisa boa mesmo do gênero mais batido.






Billy Lee Black

- Bioshock: eu não sabia que esse jogo tinha uma atmosfera de horror. Sei que ele não é um jogo pra dar medo, mas a atmosfera dele me deixa tenso da mesma forma que no Control. Não consegui prosseguir por causa disso.

- Cat Quest: saí de um jogo dark pra um jogo fofinho, hahaha. É um RPGzinho de ação bacaninha. O maior problema até agora é que o jogo é bem repetitivo se você quiser fazer tudo. Mas vou levando devagar.

Strife

Bioshock começa meio horror mas vai deixando de ser pq seu personagem fica muito forte :lol:

Vale a pena jogar, não gostei de nenhuma continuação, mas o original é um jogão.

Strife

Terminei Foregone por recomendação de um conhecido. 2D muito bom, com uma ótima exploração, combate e um sistema de craft simples mas eficaz. Excelente para passar o tempo sem se estressar. Não é exatamente um metroidvania, as fases são lineares com algumas áreas escondidas, mas sempre pode fazer backtracking usando teleports para pegar coisas que deixou passar ou só são acessíveis com certas skills que se adquire de chefes.




Strife

Logo em seguida terminei outro jogo que já estava perto do fim e não sabia, En Garde!

Um ótimo jogo de ação 3D que, para a surpresa geral, não está tentando ser um Soulslike e nem um DMClone. É uma aventura bem humorada com um ótimo combate baseado em timing, parry e uso do cenário para desorientar inimigos enquanto tentar manter as lutas no 1x1. O grande defeito é ser curtíssimo, meu save da Steam não contabilizou nem 3 horas de jogo. Por causa disso só é possível recomendar numa promoção ou se sair em algum serviço de assinatura, mas que é bom, é.