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Brazillis

Started by Gynoug, Feb 13, 2006, 21:30:07

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Red XIII

:eyebrow:  :lol:  :lol:
Seifer sUx

Gynoug

Cada dia eu adoro mais e mais este cara...  :P


VOU EMBORA
Diogo Mainardi, na Veja

Uma senhora me abordou na rua. Eu sou muito abordado em Ipanema. Ninguém aqui engole o Lula. Por isso me abordam. Para falar mal dele. O tempo todo. Com as piores ofensas. É meio aborrecido para mim. Estou enjoado do Lula. Quero me desatrelar dele. Quero parar de comentar suas asneiras. Mas agora é tarde. Lula sou eu. Lula c'est moi.

Curiosamente, não foi para falar mal do Lula que aquela senhora me abordou na rua. Foi para falar mal de mim. Ela queria que eu arrumasse as malas e fosse embora do Brasil. Para sempre. Eu e meus descendentes. Porque o Brasil, segundo ela, não é um lugar para quem não gosta do Brasil. Dei-lhe uma resposta educada e segui adiante. Quando cheguei em casa, me deitei no sofá e pensei. Depois, cutucando a orelha com uma caneta, pensei mais um pouco. E continuei a pensar nos dias seguintes. Por mais que me empenhasse, não consegui encontrar um argumento para contestar aquela senhora. Ela está certa, claro: o Brasil não é um lugar para quem não gosta do Brasil. Tão simples. Tão linear. Tenho de dar um jeito de me mandar daqui.

Cada um tem seu talento. O meu é ir embora do Brasil. Ninguém sabe ir embora do Brasil com mais engenho do que eu. É nisso que sou bom. E só nisso. Se ir embora do Brasil fosse pintura, eu seria Michelangelo. Se ir embora do Brasil fosse literatura, eu seria Flaubert. De uma hora para a outra, consigo largar tudo e partir. De maneira calma e ordenada. Com pouca bagagem. Minha turma é a dos retirantes. Daqueles que matam cadelas a pauladas. Tenho trinta anos de prática acumulada. Fui embora do Brasil num monte de oportunidades, por longos períodos. E sempre me dei bem. Porque eu sei o que esperar dos outros lugares. Quem parte pensando em encontrar lá fora algo muito melhor do que o Brasil se estrepa. Comigo isso nunca acontece. Vou embora do Brasil com o único propósito de ficar longe do Brasil. Qualquer lugar suficientemente distante daqui serve. Por pior que ele seja.

Um dos maiores atrativos de ir embora do Brasil é incomodar aqueles que ficam. Muita gente se sente pessoalmente ofendida quando alguém decide renunciar ?  nacionalidade. Eu sempre achei que nada podia ser mais nobre do que incomodar meus compatriotas. Mais nobre e mais gratificante. Estou mudando de idéia. Incomodei um bocado de gente no último ano. O resultado é que me encheram de processos. Todos aqueles mensaleiros que roubaram milhões e milhões conseguiram se safar. O único punido fui eu. Por acaso entrar pela garagem para fugir do oficial judiciário é nobre? É gratificante?

O ano que vem será um desastre para o Brasil. Golpismo de um lado. Golpismo do outro. Já comecei a preparar a retirada, estudando as rotas de fuga. Eu cumpri meu dever. Agora vou assistir ?  patetada de longe. De muito longe.

Gynoug

Ok, é chuver no molhado... mas precisamos manter o log.


QuoteCrédito ou débito? Ministra de Lula transforma cartão do governo em segundo salário
19.01.2008 - por Fábio Portela, na VEJA

A assistente social Matilde Ribeiro é uma das ministras mais longevas do governo Lula. Ela comanda a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial desde março de 2003. Apesar de estar há tanto tempo no cargo, o que ela faz em Brasília ainda é um mistério. Recentemente, abriu-se uma chance de preencher essa lacuna. É possível traçar um retrato detalhado das ações e dos hábitos da ministra com base na fatura do seu cartão de crédito corporativo. O uso desse tipo de benefício é concedido aos funcionários que ocupam os cargos mais altos da Esplanada e do Palácio do Planalto. Serve para que eles paguem algumas despesas decorrentes do exercício da função. No fim do mês, a conta é enviada ao Tesouro. Estaria tudo certo se o cartão fosse usado com critério, mas tem sempre aqueles que exageram. Matilde está entre eles. Fechadas as contas de 2007, descobriu-se que ela torrou 171.500 reais no cartão pago pelos contribuintes. Foi de longe a ministra mais perdulária da Esplanada. Em média, foram 14.300 reais por mês, mais do que seu salário, que é de 10.700 reais. Isso, sim, é que é emenda no orçamento.

Matilde jura que só usou o cartão corporativo para pagar despesas de viagens oficiais. De fato, ela viaja tanto que poderia assumir o Ministério do Turismo. No ano passado, pagou 67 contas em hotéis – média de 5,5 contas por mês. É rara a semana em que ela não se hospeda em algum estabelecimento. Seu favorito é o confortável Pestana, um cinco-estrelas que enfeita a Praia de Copacabana. Ela esteve por lá 22 vezes no ano passado, ao custo total de 10.000 reais. A ministra também gosta de usar o cartão para pagar contas em bares, choperias, quiosques, restaurantes, rotisseries e até padarias. No Rio de Janeiro, ela adora o restaurante Nova Capela, conhecido reduto da boemia carioca, e o bar Amarelinho, que se orgulha de servir o chope mais gelado da cidade. Em São Paulo, Matilde é assídua na padaria Bella Paulista, que fica aberta 24 horas por dia e é freqüentada pelos notívagos paulistanos. Nas refeições, ninguém pode acusá-la de abandonar a bandeira da igualdade racial: ela usou seu cartão dez vezes em restaurantes italianos, nove em árabes e três em japoneses.

A maior parte dos gastos do cartão de crédito corporativo da ministra, no entanto, se refere a aluguel de veículos. Ela tem um carro oficial em Brasília e, quando viaja, não se arrisca a ficar a pé. Assim que desembarca em uma cidade, saca o seu cartão oficial e, zás, aluga um automóvel do seu gosto. Em 2007, ela usou nada menos que 126.000 reais com essa finalidade. Curiosamente, se decidisse alugar um Vectra, o veículo mais caro oferecido pela sua locadora habitual, a Localiza, gastaria 116.000 reais por ano. Que tipo de carro será que a ministra aluga? Matilde utilizou o cartão de crédito do governo até para fazer compras em free shop. Em 29 de outubro, gastou 460 reais em um desses estabelecimentos. Questionada por VEJA, a ministra disse que, na ocasião, usou o cartão pago com dinheiro público "por engano" e que "o valor já foi ressarcido �  União". Ela passou pelo free shop na volta de uma de suas muitas viagens ao exterior. Em 2007, Matilde visitou Estados Unidos, Cuba, Quênia, Burkina Faso, Congo e África do Sul. Na semana passada, estava no Senegal. Quem sabe até o fim deste ano ela não descola também um cartão de crédito internacional?
Vale relembrar que esta vagabunda ai, é aquela que disse que é preciso aceitar um negro praticando racismo contra um branco, mas o inverso, não devemos permitir. Se você ver a cara da criatura, provavelmente dirá que ela deveria estar vendendo milho num beco (desculpa aos vendedores de milho).


QuoteO PAÍS SIMBÓLICO![/size]
por Adriana Vandoni - 17.01.2008

Eram seis e meia da manhã quando vinte ônibus estacionaram e dele desceram cerca de 800 pessoas. Eram integrantes do MST que "ocupavam", pela nona vez desde 2004, a Fazenda Coqueiros, no norte gaúcho.

A Fazenda tem 7.000 hectares, desse total 2.200 hectares ocupados com florestas nativas preservadas, 640 reflorestados com pinus, araucária e eucalipto. O restante é cultivado com soja, milho, trigo e cevada. Além de pastagens para pecuária de corte.

Mas com quais argumentações o MST invade reiteradamente uma fazenda produtiva? O movimento não questiona a produtividade ou grau de eficiência dessa área, nem toca nesse assunto. O que o MST alega é o fato de "uma família apenas ser proprietária de uma terra de 7.000 ha., o que seria uma demasia".

Na terça-feira, dia 15, conversei por telefone com o Incra do Rio Grande do Sul e questionei os dados que recebi sobre a fazenda Coqueiros, indicando que o Grau de Utilização da Terra é superior a 95% (a Lei exige 80%), e o Grau de Eficiência na Exploração é superior a 180% (por Lei deve ser 100%), o que caracteriza ser uma área produtiva. A assessora do superintendente do Incra José Rui Tagliapietra disse que é muito difícil a Fazenda Coqueiros não ser produtiva, ou seja, que o Incra sabe que a fazenda está dentro das especificações exigidas por Lei. Apesar disso o órgão elaborou uma proposta que está sendo analisada em Brasília de desapropriação da fazenda Coqueiros, baseada na Lei nº. 4.132 que define os casos de desapropriação por interesse social, mesmo a terra sendo produtiva. A assessora me explicou que como a área é muito grande e eles, o Incra, precisam de terra para "cumprir um acordo feito com o MST no ano passado, elaboraram a proposta".

O Incra apóia essas invasões?, perguntei. "Aqui no Rio Grande do Sul nós (Incra) não comentamos as ações do movimento, eles são autônomos e nós apenas queremos cumprir nossa função. Sei!, respondi �  assessora.
No ano passado o MST fez uma "Marcha". Os sem-terra saíram de três pontos do estado em "colunas" (Coluna do Noroeste, Coluna da Zona Sul e Coluna da Região Metropolitana). Eram cerca de 1.800 integrantes, segundo informações do Incra. Essas "Colunas" se reuniram nas proximidades da Fazenda Coqueiros. A intenção era invadir, mas por uma determinação de uma juíza de Carazinho, a invasão não se concretizou. Nessa ocasião, me contou a assessora, o Incra fez "um acordo com o MST" e assumiu o compromisso de assentar 1.000 famílias até abril de 2008 e mais mil até dezembro. "Por isso estamos em campo procurando terras disponíveis no estado para assentamento. Mas é difícil encontrar área improdutiva aqui", disse-me a assessora do superintendente. "Por isso elaboramos essa proposta para desapropriar a Fazenda Coqueiros". Perguntei como funciona isso. A resposta foi que, se aprovada em Brasília, o Incra faz uma proposta de compra da terra, "sempre a preço de mercado", garantiu ela. Isso me deixou mais intrigada ainda. Mas peraí, na Fazenda Coqueiros possui hidroelétrica, madeireira, lavoura, gado, enfim, é uma empresa rural. E se os proprietários, que estão naquela terra desde 1911, não aceitarem a proposta? "Bem, daí é iniciada uma ação judicial". Sei!, respondi.

Em 2006 escrevi sobre as invasões na Fazenda Coqueiros, onde denunciei a presença de um estrangeiro, Hugo Castelhano, atuando como líder do MST naquela região (o que me rendeu algumas ameaças). Era ele quem elaborava as ações e definia as áreas consideradas estratégicas para o movimento e que, portanto, deveriam ser invadidas. Na época, a Polícia Federal abriu inquérito para apurar a atuação de um estrangeiro em movimentos sociais, mas não consegui informação do andamento disso.

Nesta ultima "ocupação", do dia 14 (segunda-feira), a tática foi a mesma usada em anos anteriores. Um dos agrônomos da Fazenda com quem conversei me relatou que � s 6 horas o pátio foi ocupado por homens que usavam roupas amarradas no rosto. Era a tropa de frente do movimento. Um deles deu um tiro na porta da casa de um empregado, de 54 anos. Rendeu ele e sua esposa, de 49 anos. Aos berros arrastou o empregado pelos cabelos até o pátio onde um técnico agrícola também já tinha sido rendido. Os dois ficaram sob mira de armas e ameaças, até que foram levados para um banheiro onde a mulher já estava presa.

Iniciada essa "ocupação pacífica", chegaram então os ônibus com os 800 manifestantes. Eles permaneceram por duas horas na fazenda e disseram que foi apenas um "ato simbólico". Pois bem, durante esse "ato simbólico" os manifestantes estragaram dois tratores (retiraram o óleo diesel do motor e ligaram os veículos), cortaram a machadadas mais de 20 pneus de tratores e máquinas agrícolas, picharam a parede de um galpão com frases de ordem e símbolos do movimento e, claro, não poderia faltar jamais em um "ato simbólico" como esse, a cara de Che Guevara pintada em vermelho. Saíram, antes da Brigada Militar chegar, levando R$ 200 afanados de um dos empregados, uma motoserra stihl, uma lixadeira bosch industrial, as chaves dos alojamentos e outras coisas mais, pois este foi apenas um levantamento preliminar do prejuízo causado.

O MST parece estar se aperfeiçoando. O requinte de brutalidade em suas ações apura a cada invasão. E a cada "ato simbólico" desses, aumenta a minha convicção de que "simbólicas" são as Instituições Brasileiras que deveriam ser mantenedoras da ordem, da democracia e da cidadania.
Sem comentários.

Red XIII

Vai esperar oq de uma administração como essa... :|
Seifer sUx

Gynoug

QuoteO CASO DA TV POR ASSINATURA
por Ipojuca Pontes - 23.04.2008

"Quanto mais forte o Estado, mais débil a sociedade" – Ludwig von Mises, expoente da escola austríaca de economia.

O governo do "Estado forte" de Lula avança como um lobo sobre a livre empresa, o comércio e as relações do capital e trabalho. (É apetite de fazer inveja à ditadura dos irmãos Castro que, ao que se informa, estão inclinados a relaxar a intervenção férrea do Estado sobre a minguada economia cubana). Vamos aos fatos: depois de vetar dispositivo de lei que exigia dos sindicatos prestação de contas ao TCU dos recursos provenientes do imposto sindical, para gozo exclusivo do peleguismo sindicalista; e de impor à nação a Empresa Brasileira de Comunicação através de Medida Provisória, com custo aproximado de R$ 1 bilhão para intensificar a propaganda do próprio governo; e de estabelecer regime de cotas objetivando o ingresso de alunos negros nas universidades, gerando clima de controverso neo-racismo no país, "herr" Lula agora quer obrigar o pacato usuário da TV por assinatura encarar o regime de cotas na sua programação.

É que está tramitando na Câmara Federal, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 29/07 que estabelece, tal como no cinema, a exibição obrigatória de "conteúdo nacional" na programação dos canais de TV por assinatura. Nele, entre outras preciosidades, a partir de substitutivos apresentados pelos deputados Jorge Bittar (PT-RJ) e João Maia (PR-RN) - secretário-executivo do Ministério da Economia à época do "bloqueio" da poupança empreendido pela "estruturalista" Zélia Cardoso de Melo, no período Collor - o governo petista pretende forçar o telespectador assistir na televisão paga o que ele por lei determinar. Para a ABTA, Associação Brasileira de TV por Assinatura, se aprovada a PL 29/07, metade dos canais serão obrigados a exibir na TV por Assinatura o produto caboclo que, na certa, digo eu, redundará em espaço nobre para a veiculação da rasteira manipulação ideológica (terceiro-mundista) promovida pelo governo petista e asseclas. Quer dizer: na política de "tomada de posições" apontada por Gramsci, será intensificada ainda mais, na televisão paga, o processo da lavagem cerebral gramsciana organicista.

O substitutivo do deputado Bittar - que interfere diretamente na vontade das pessoas que utilizam esse tipo de serviço justamente para fugir à rotineira mediocridade da TV aberta - vai aos detalhes e define até as percentagens da produção de "conteúdo nacional" a ocupar o espaço nobre dos canais por assinatura: 17% para teledramaturgia, 17% para "conteúdo independente", 6% para programas regionais, etc., tudo, evidentemente, a ser financiado pelo governo a fundo perdido, com dinheiro sacado de novos impostos, tarifas e contribuições, formando, assim, uma colossal cornucópia para a expansão da burocracia oficial, dos empresários parasitas e produtores "independentes" malandramente comprometidos com a "busca da identidade nacional" e da "conscientização e transformação da nossa realidade".

Ocorre que a TV por assinatura, para não mencionar a quase totalidade da televisão aberta, já está repleta do que é avaliado pelo eufemismo das corporações privilegiadas de "programação de conteúdo nacional". Nos canais da Net, por exemplo, em qualquer plano adquirido pelo assinante, lá estão as indefectíveis TV Brasil, NBR (TV do Governo Federal), TVs Universitárias, TV Câmara, TV Senado, TV Futura, TV Escola, TV Justiça, Canal Rural, entre outras tantas que, além de exibirem os "conteúdos nacionais" específicos, estão carregadas de entrevistas com personalidades fajutas, documentários miserabílistas (demagógicos e mal realizados), musicais de baixo nível, filmes participantes, solenidades oficiais e a eterna propaganda matreira de ONGs (e entidades de classe) sempre a pleitear mais verbas e privilégios. (Neste particular, é até de estranhar a ausência de um canal destinado às Forças Armadas, voltado para divulgação dos seus problemas e do que elas significam no contexto da Segurança Nacional).

Do ponto de vista econômico, segundo o presidente da ABTA, Alexandre Annenberg, para cumprir as novas exigências e regulamentos no campo da produção, programação, empacotamento e distribuição de "conteúdos nacionais", os custos e as tarifas das TVs por assinatura subirão de forma inapelável. Só no primeiro ano, caso o governo consiga emplacar o famigerado PL 29/07, os preços dos pacotes básicos aumentarão em 80% - que serão, claro, repassados ao consumidor.

Diante de tal perspectiva - e só em razão do aumento dos preços do valor anual da assinatura - é dada como certa a redução do número de assinantes em até 70%, num universo estimado em 5 milhões de consumidores. Será a falência completa da TV por assinatura no Brasil. E a sua programação, que já era precária, se tornará pior ainda – resultando daí a debandada geral dos assinantes - entre eles, eu, em primeiro lugar.

O cidadão da classe média que, no Brasil, se dá ao luxo de contratar os serviços de uma TV por assinatura espera, quando menos, uma trégua do governo e das agruras nacionais, quem sabe para avaliá-las em espanhol, inglês, francês, italiano, russo ou japonês. Não dispondo dos privilégios de quem viaja ao exterior com o dinheiro público (caso dos deputados), o usuário da TV paga deseja apenas conviver com algo mais civilizado em matéria de arte, cultura, informação e lazer – o que é definitivamente impossível encontrar nas emissoras de televisão aberta.

Em suma, o quadro intervencionista é patético. Enquanto os integrantes da ABTA contam com o apoio geral dos usuários e de meia dúzia de entidades representativas, o governo "hegemônico" do PT, em busca do terceiro mandato, manobra com dezenas de associações corporativistas, organizações sindicais, Ogns, "sociedades comunitárias", institutos afros e afins, etc. - para não falar na mídia partidária, predominante, triturando o que não deveria passas de mera prestação de serviço em regime privado.

Moral da história: tal como no cinema, o regime de cotas na TV por assinatura levará o cidadão ao sacrifício. Ao sacrifício e à ignorância.

Voltaremos ao assunto.
Depois que chegou a luz do dia o tal famigerado "Estatuto Racial", era apenas uma questão de tempo até coisas como estas ai pipocarem.

Vamos lá, mais 4 anos!!

feles

Agora isso é bem feito. Esses imbecis da classe dominante possuem conhecimento e poder para manipular uma nação, e quem ta no governo? Pois vão ver Xuxa então pelo resto da vida!!!

Sou pobre, minha vida não vai mudar. Vai piorar? Claro, pros ricos imbecis. E esses tem de se fuder em todas, 24/7, para aomenos chegar perto da minha realidade. Aomenos assim >talvez< esses cu de ouro notem a merda que é o governo e tentem mudar.
Viver é a cada 3 dias ter vontade de se ajoelhar e chorar.

King

Enquanto houver Internet, quero que tv por assinatura exploda. :3

night

Quote from: 'King' post='19011' date='Apr 25 2008, 12:00 AM'Enquanto houver Internet, quero que tv por assinatura exploda. :3

2+

Pensamento egoísta de lado, tv por assinatura é coisa de desocupado também se for pensar hein.

Seifer Almasy

É, o certo é se alienar na internet...

eu tenho TV por assinatura porque eu gosto da FOX e Discovery Channel e pago 49,90 só por esses 2 canais, os outros raramente assisto

sou desocupado? :P pelo menos na TV fechada eu assito os seriados que quero, e a "cronologia" se é que se pode dizer assim, não é tão atrasada em relação aos EUA :P

Mas é claro, óbvio que baixo muita coisa de seriados, filmes, documentários e tudo mais que se pode baixar na internet

SunStar

Quote from: 'night' post='19014' date='Apr 24 2008, 11:11 PM'
Quote from: 'King' post='19011' date='Apr 25 2008, 12:00 AM'Enquanto houver Internet, quero que tv por assinatura exploda. :3

2+

Pensamento egoísta de lado, tv por assinatura é coisa de desocupado também se for pensar hein.

3+

Com certeza esse projeto de lei avança o país em 50 anos!  Realmente observando as leis que esses idiotas criam vemos que eles estão mais interessados em manter-se no poder do que realmente fazer o país crescer.

Gynoug

Mentalidades bem deprimentes nestes posts... é totalmente IRRELEVANTE se gostam ou não de TV, se precisam ou não, se importam-se com quem tem ou não... o fato é  que isto é totalmente errado e cretino.

Incrível vocês enxergarem estas merdas como "mais uma lei idiota" e que não tem importância, porque não afeta a bundinha de vocês.

King

Eu enxergar de forma diferente vai mudar alguma coisa?

Pra que perderei meu tempo ficando puto com mais uma palhaçada que não está ao meu alcance mudar?

Zero Cool

Do que raios esse povo está falando?!?!?!?

http://www2.camara.gov.br/homeagencia/mate....html?pk=102585

O Projeto de Lei 29/07 não fala nada disso aí que o maluko fez a reportagem!!! Pior que um colunista, é um colunista burro!!! No mínimo recebeu algum hoax por e-mail e nem sequer se deu ao trabalho de verificar a veracidade dos fatos...

Dark

Quote from: 'Zero Cool' post='19135' date='Apr 26 2008, 06:53 PM'Do que raios esse povo está falando?!?!?!?

http://www2.camara.gov.br/homeagencia/mate....html?pk=102585

O Projeto de Lei 29/07 não fala nada disso aí que o maluko fez a reportagem!!! Pior que um colunista, é um colunista burro!!! No mínimo recebeu algum hoax por e-mail e nem sequer se deu ao trabalho de verificar a veracidade dos fatos...

LOL!

Faz tempo que não assisto TV de qualquer maneira e realmente acredito que não traria nada pior do que já existe. Quer dizer, podem até trazer, mas a idéia de "TV Brasileira" não ia ser tão diferente do que é hoje.
Initium et finis

Gynoug

QuoteVocê vai trabalhar até dia 27 de maio só para abastecer o caixa de Lula, governadores e prefeitos

Por mais um mês, todo o fruto de seu trabalho vai abastecer o já abarrotado caixa do governo. Até o próximo dia 27 de maio, o dinheiro que o contribuinte brasileiro ganhar por seus vencimentos será totalmente destinado ao pagamento de impostos. São nada menos que quatro meses e 27 dias, ou 148 dias, segundo levantamento do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário). Em 2007, o número era de 146 dias (ou quatro meses e 26 dias). A título de comparação, na década de 1970, por exemplo, o cidadão trabalhava 2 meses e 16 dias para pagamento dos tributos; na de 1980, 2 meses e 17 dias e, na década de 1990, 3 meses e 12 dias.

De acordo com os cálculos deste ano, o cidadão brasileiro comprometerá 40,51% de seu rendimento com tributos em 2008. Este percentual vem em uma escalada assustadora: em 2003, era de 36,98%; em 2004, de 37,81%; em 2005, de 38,35% e, em 2006, de 39,72%.

Sobre rendimentos incidem, principalmente: Imposto de Renda Pessoa Física, contribuição previdenciária e contribuições sindicais. Pelo consumo: PIS, Cofins e outros, enquanto pelo patrimônio: IPTU, IPVA.
Nada como números para alegrar nós indo para o trabalho.