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[Gamersnake]

Jogando Diablo III. Ficou mais de 2 anos juntando pó aqui no meu HD, porque achei uma BOSTA no lançamento. Finalmente, com os updates que saíram recentemente e o buff de +50% XP (promoção pré-expansão) e +75% XP (podendo jogar no Hard sem precisar terminar o jogo antes), remoção da Auction House e todas as melhorias nas skills e nos equipamentos que caem dos monstros... está sendo DIVERTIDO jogar!

[night]

Saint Seya Brave Soldiers, que jogo surpreendentemente divertido. Acho que deve ser o primeiro jogo dos CDZ que eu jogo na vida.

Cheio de personagens, a história passa pela saga do Santuário, Poseidon e termina no Hades... Aproveitei o embalo fechei todos os desafios, missões.. Quando vi tava farmando orbs e acabei platinando a porra toda.

O survival da classe divina foi de arrancar os cabelos! PQP.

[Prowler]

Jogando Diablo III. Ficou mais de 2 anos juntando pó aqui no meu HD, porque achei uma BOSTA no lançamento. Finalmente, com os updates que saíram recentemente e o buff de +50% XP (promoção pré-expansão) e +75% XP (podendo jogar no Hard sem precisar terminar o jogo antes), remoção da Auction House e todas as melhorias nas skills e nos equipamentos que caem dos monstros... está sendo DIVERTIDO jogar!

qual a sua battle tag? Depois me adiciona lá: luizvd#1761

[Baha]

Hum... acabei de notar que joguei umas coisas nesse começo de ano e não listei aqui. Lá vai:

Lunar: The Silver Star Story Complete

Ah sim, vez ou outra ouvi falar dessa "série" (na verdade de relevante são só 2 jogos e vários remakes de ambos), sempre mencionada acompanhada de nerdgasms intensos, aí lembrei de jogar.

Os jogos saíram originalmente pra Sega CD e esse é o remake do primeiro pra PS1.

É uma história bem tradicional de garoto explorando o mundo em busca do seu sonho, que lá pro final tem seus twists. A estrutura geral do game é bem clássica. Vá de cidade em cidade, atualize seus equipamentos, fale com NPCs, veja um pouco de progressão da história e vá pra próxima dungeon.

Sabe uma coisa pior que um protagonista mudo num RPG? Um protagonista semi-mudo! Sim, fica bem estabelecido que o moleque é perfeitamente capaz de falar, mas ele quase nunca o faz. E isso é bem irritante em situações em que ele DEVERIA falar algo mas prefere ficar quieto.

O resto do cast porém é bem carismático é legal viajar com eles.

Não há encontros aleatórios, todos os monstros estão na tela e você entra em combate ao tocar neles. Mas na prática não muda muito, pois na maioria das vezes os monstros são rápidos e/ou a passagem é estreita, então você acaba lutando. Ao menos você é capaz de ter sossego para explorar uma sala após limpar os inimigos dela, sabendo que os combates de lá acabaram por enquanto.

O combate é uma versão um pouco evoluída dos clássicos combates por turnos dos jRPGs. Nele posicionamento conta, pois muitos ataques e magias tem alcances e áreas de tamanhos específicos. O problema é que isso faz todo combate demorar um pouco, já que até os combates normais com o grupo bem equipado e evoluído podem matar personagens se você não se preocupar em lutar direito. Lá pro final do jogo eu tava ficando de saco cheio deles.

No sega CD eles eram considerados games com dificuldade bem hardcore. No PS1 a dificuldade pode ser considerada acima da média para games do gênero na época, mas tudo perfeitamente administrável. Uma coisa que facilita é que não há combates no mapa, mas por outro lado as dungeons nunca ficam fáceis. Sempre dá muito trabalho grindar níveis e todo combate sempre tem a possibilidade de prejudicar bastante o grupo se você não prestar atenção.

Uma coisa que dificulta mais ainda é que o inventário é bem limitado. Cada personagem tem 5 slots pra ítens, que não empilham (2 ervas de cura? 2 slots usados) e você tem um gato voador que carrega mais uns 30, se me lembro bem.

Lunar: Eternal Blue

Continuação semi-direta (se passa MUITO tempo após o primeiro game) e com melhorias em vários aspectos do gameplay. Todos os sistemas básicos são os mesmos, mas os combates são um pouco menos demorados por exemplo. Mesmo assim tavam me cansando lá pelo final.

Finalmente resolveram colocar uma personalidade no protagonista, o que é bem bacana. O grupo que viaja com ele também é legal, mas acho que eu gostei mais do pessoal do primeiro game.

Não tem muito o que falar sobre gameplay, já que basicamente é o primeiro game com ajustes. A dificuldade é mais ou menos a mesma (o que significa que ainda não rola ficar overleveled, e até os combates mais normais podem te causar problemas se você não prestar atenção no que está fazendo).

Talvez eu tenha perdido a época certa pra jogar, mas esses 2 games, apesar de legais, não foram tão "marcantes" pra eu compreender esse culto ao redor deles.

Tales of Destiny

Esse eu acabei de terminar esses dias. Já tinha jogado o Tales of Phantasia no Snes há um bom tempo atrás e resolvi agora seguir com a série Tales of.

O gameplay é o mesmo de ToP, com o sistema de combate lateral.

Na verdade os gráficos parecem usar quase a mesma engine, e são muito semelhantes. A única coisa que muda são algumas animações 3D para skills e magias em combate, e o mapa mundi que é feito com alguns dos gráficos 3D mais arcaicos que eu já vi no playstation. Sério, se deixassem como era no snes ficaria melhor.

A dificuldade do jogo eu achei bem fácil. Muito raramente eu tive problemas, e a única vez que eu grindei no jogo foi no final pq eu queria pegar um skill e não estava com nível suficiente.

Seja o roteiro ou a tradução dele, o fato é que o enredo do jogo ficou... estranho. Diálogos "desajeitados" e estranhos, uma progressão de história lenta e que demora DEMAIS pra engrenar e pra você começar a se importar com alguma coisa, personagens irritantes (menos o bardo. O bardo é mito) e eventos com resoluções extremamente superficiais e insatisfatórias.

Esse jogo foi o oposto de Lunar. Enquanto lá eu passava horas conversando com NPCs em cada canto das cidades e passava raiva com a infinidade de combates demorados, aqui os combates eram legais mas eu sentia vontade de passar correndo por todo o resto.

Tales of Eternia (Tales of Destiny 2 no ocidente)

Esse eu comecei esses dias, e ainda to bem no começo.

Os gráficos mudaram muito. Agora os cenários são desenhados à mão em perspectiva isométrica e o estilo visual dos personagens mudou completamente. O jogo está muito bonito. O mapa inclusive está muito menos feio que no ToD (não que isso fosse difícil).

A maior parte dos diálogos centrais da história são totalmente falados, e apesar do voice acting do protagonista dar sono, ao menos tudo até agora está MUITO melhor que Arc Rise Fantasia por exemplo. A dubladora da Farah faz milagre com o texto que deram pra ela.

E apesar do texto as vezes difícil de ouvir falado, todo o diálogo está MUITO melhor e mais natural que em Tales of Destiny. Parece que pelo menos ALGUMA boa vontade foi dedicada ao trabalho de tradução dessa vez.

O sistema de combate permanece com a mesma base, mas ele foi bastante melhorado. Está bem mais rápido e agora você se sente muito mais no controle do que o seu personagem está fazendo (chega de o seu personagem resolver sair correndo de volta quando o que você mais quer é que ele emende um outro ataque). As opções de estratégia pra IA do resto do grupo também são bem mais vastas (ainda não sei se funcionam como deveriam, mas é um bom sinal).

Até agora o jogo em geral está agradável de jogar tanto nos combates quanto nas cidades quanto na exploração. Finalmente!

[King]

Barramute, seus comentários sobre jRPGs tão me deixando com vontade de ir atrás dos que eu perdi no PSX / PS2...

[Baha]

Pois é exatamente o que eu tenho feito!

[Gamersnake]

qual a sua battle tag? Depois me adiciona lá: luizvd#1761

Bah velho, não vou nem te iludir... eu já estou no Act IV e provavelmente só vou terminar uma vez e desinstalar. Não costumo ser do tipo que joga esse estilo de jogo por muito tempo.  

Mas, se eu morder minha língua e continuar jogando, descubro qual minha tag e/ou como te adicionar. XD

Hum... acabei de notar que joguei umas coisas nesse começo de ano e não listei aqui. Lá vai:

Lunar: The Silver Star Story Complete

Adoro. Especialmente porque foi traduzido pela Working Designs. Isso significa que, além dos diálogos serem bons, também tem ótimas pitadas de humor, valendo a pena falar com todos os NPCs das cidades.

Sofre um pouquinho por ser muito antigo e um tanto quanto básico, mas vale demais a pena jogar esse antes de ir pra continuação.

Lunar: Eternal Blue

O título é Lunar 2, não?

Jogo lindo. Lindo. Saudades da época em que os jRPGs eram ASSIM!

Personagens carismáticos pra caralho, uma história surpreendente, um mundo enorme pra explorar e um motherfuckin' epílogo! Sabe quando um jogo termina de forma meio dramática, que você salva o mundo mas perde algo importante? Esse jogo termina assim... e te permite continuar jogando pra consertar isso. Achei fantástico, na época.

Tales of Destiny

Concordo no ponto principal: o combate é a melhor parte desse jogo. Mas, ao contrário de você, eu gostei muito da história, e dos personagens e dos diálogos.

Tales of Eternia (Tales of Destiny 2 no ocidente)

Um dos melhores jRPGs já feitos, ponto. O nível de liberdade que você tem pra explorar o mundo perto do final do jogo, e a quantidade de segredos escondidos até debaixo d'água (literalmente), é fenomenal. Gráficos lindos, combate bom pra caralho, trilha sonora foda e história e personagens mais foda ainda. Tem até um card game dentro do jogo, pra quem gosta dessas coisas.

Sobre o combate, você viu que tem uma opção que permite controle mais preciso sobre o personagem, sem ele se mover sozinho e tal? Acho que tinha isso no Tales of Destiny também.

[Baha]

Então, no destiny tem essa opção gastando um slot de acessório, e ela deixa o combate manual demais. Você golpeia muito o ar e não lida bem com inimigos rápidos.

No eternia mesmo o combate padrão já é muito mais fácil de você impedir o cara de fazer algo que você não quer.

[Gamersnake]

Uma das melhores coisas nesses combates é você poder trocar qual personagem vai controlar durante a batalha, e o estilo de jogo de cada um deles ser muito diferente um do outro.

Acho que uma das poucas reclamações que posso fazer do jogo é que algumas coisas secretas são meio escondidas demais. Tipo uma skill opcional de um personagem que exige ver uma série de eventos em lugares diferentes do mundo, e não tenho certeza se é possível conseguir ela no fim do jogo caso você tenha perdido uma das cenas. Mas o resto das coisas secretas é muito gostoso de procurar, e traz resultados surpreendentes - como uma batalha com uma certa valquíria... ou um encontro com elementos de um jogo anterior.

[Billy Lee Black]

Night, esse brave soldiers é como? Um adventure ou jogo de luta mesmo?

E Baha jogando só o fino do fino. Lunares e Tales of Destiny 2 são alguns dos meus jogos favoritos!

[night]

Versus Billy. No modo história "Crônicas dos Cavalheiros" tu vai passando pelas lutas 1x1 pelas 12 casas, e em alguns onde mais de um cavalheiro lutou, você luta duas ou três vezes com o Seya e o Shiryu por exemplo.

Mais adventure mesmo tem o Sanctuary Battle, esse só vi um pouco na casa do Zuco, parece bacana também.

[Strife]

Lunar 2: Eternal Blue é um dos meus jogos favoritos de todos os tempos. O "epílogo" (pois dura umas 10h, mais que muito jogo de hj em dia lol) é coisa de louco. O primeiro eu acho um RPG muito bom mas foi com o segundo que me apaixonei nessa série mesmo. Saudades dessa época. Me deu vontade de compartilhar a intro genial de Suikoden II de novo:


http://www.youtube.com/watch?v=7WLyjRex0ac

Depois que terminei Last of Us ando um pouco desanimado com jogos (isso vai e vem). Estou apenas jogando GT6 de vez em quando aqui e ali, assim como Puppeteer.

[Gamersnake]

Suikoden II é luz, é raio, estrela e luar. Manhã de sol, meu iaiá meu ioiô. Melhor enredo de jRPG de todos os tempos.

[SunStar]

Tales of Eternia tem um dos combates mais dinâmicos dos jogos da série Tales que joguei. Sem mencionar as batalhas memoráveis que você faz no jogo, com alguns desfechos especiais. Recomendo alterar o combate pra manual, vai fazer diferença mais pra frente no jogo então é bom ir se acostumando.

[Billy Lee Black]

Eu joguei o Suikoden II recentemente. Sinceramente, achei o enredo com alguns furos que me irritaram um pouco. Eu comentei isso na época.

Eu gostei mais dos Suikoden III e V.