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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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King

Seifer, existe um padrão para o uso dessas coisas no ocidente. Do tipo Anjo x Demônio, luz x trevas, etc. Pra alquimia, o alquimista tem que ser no mínimo pseudocientista (não pode ser burro, muito menos crente), tem que envolver poções, etc.

No oriente eles podem optar por seguir o padrão ocidental, ou dar um /foda-se e fazer o que der na telha.

SunStar

Nossa, ainda se discutem games nesse nível aqui? :lol:

Rpgs ocidentais surgiram com base nos rpgs de mesa e lá são bem distintos os gêneros de jogo. Mesmo personagens de fantasia medieval sendo capazes de fazer atos que pessoas normais não conseguiriam há um limite. Então além do limite das regras, ainda há o limite referente ao gênero do seu jogo para definir o que você pode fazer. Aí está o "realismo" que vocês dizem.

Já coloquei aqui diversas vezes porque gosto do gênero ocidental, tanto que tenho observado de perto Pillars of Eternity e estou pensando seriamente em adquirir Divinity: Original Sin. Basicamente no ocidental você tem uma história mas você define o seu papel nela; no oriental você tem a história e um papel definido.

As opções que o oriental te dá são muito maiores: posso salvar uma cidade do ataque de um dragão, exigir dinheiro por ter salvo a cidade e depois matar todos os habitantes dela! Acredito que este tenha sido um dos principais fatores que popularizou o oriental.






Billy Lee Black

É simples: RPG ocidental geralmente é focado em liberdade de exploração e escolhas.

RPG oriental é focado no enredo, personagens e sistema de combate. É algo mais cinematográfico. E eu adoro isso!!!

As poucas exceções que conheço são o Dragon Age Origins e a série Mass Effect. Ambas possuem cut scenes próximas de JRPGs, bem como um bom desenvolvimento dos personagens e bom enredo.

Baha

Quote from: SunStar on Sep 12, 2014, 10:34:41
Nossa, ainda se discutem games nesse nível aqui? :lol:

Rpgs ocidentais surgiram com base nos rpgs de mesa e lá são bem distintos os gêneros de jogo. Mesmo personagens de fantasia medieval sendo capazes de fazer atos que pessoas normais não conseguiriam há um limite. Então além do limite das regras, ainda há o limite referente ao gênero do seu jogo para definir o que você pode fazer. Aí está o "realismo" que vocês dizem.

Já coloquei aqui diversas vezes porque gosto do gênero ocidental, tanto que tenho observado de perto Pillars of Eternity e estou pensando seriamente em adquirir Divinity: Original Sin. Basicamente no ocidental você tem uma história mas você define o seu papel nela; no oriental você tem a história e um papel definido.

As opções que o oriental te dá são muito maiores: posso salvar uma cidade do ataque de um dragão, exigir dinheiro por ter salvo a cidade e depois matar todos os habitantes dela! Acredito que este tenha sido um dos principais fatores que popularizou o oriental.

Você quis dizer ocidental no seu último parágrafo, né?

E o que eu não gosto nos ocidentais é justamente essa liberdade e esse limite, e dá pra ver que as duas coisas andam de mãos dadas. Seus atos sempre tem ramificações, mas elas são sempre superficiais e nunca atingem grandes proporções. É sempre na escala de "matei o dragão, salvei a cidade e peguei o dinheiro, e acabou aí tudo o que tinha a ver com aquela situação". No máximo vão ter quests relacionadas mas o máximo que você vai fazer é matar outros dragões. RPGs orientais conseguem fazer os enredos escalarem para níveis de grandiosidade impossíveis num ocidental. E como eu disse, eu não gosto da direção criativa/temática dos ocidentais.

Skyrim mesmo, é tudo um bando de nórdicos feios, sujos e permanentemente mal humorados, lidando apenas com seus assuntos políticos e mundanos. É o tipo de mundo onde eu não tenho a mínima vontade de estar, cercado de gente com quem eu não tenho a mínima vontade de interagir.

Gynoug

Tomb Raider: terminei o jogo com tempo total de 24h e 73% de completo. Não esperava tanto, jogo memorável, dando vontade de refazer todo ele num nível mais dificil agora. Nos cenários mais pro fim, tem uns efeitos de particulas no ar de tumbas e ruinas muito legais, de fazer voce ficar andando só para olhar. A trilha sonora também dá um destaque especial.

Remember Me: comprei em promoção da Capcom deste findi no Steam, 10 conto. Só tinha visto o título deste jogo em notícia, desconhecia ele totalmente. Fui só ver como era e não quis parar mais, jogo lindo pra caralho! PQP, cada textura e efeito de luz, sombra... nunca imaginei uma Paris tão incrível assim. Não consigo vincular este jogo a Capcom, pensando pelos últimos RE. Da interface até a trilha sonora nota 10, não entendi porque este jogo passou batido. Talvez pelo estilo dele, que eu resumiria como 'tomb raider' misturado com um beat-up clássico de rua, acho que não agrada nos dias de hoje.


https://www.youtube.com/watch?v=pA8XvYpeR1U

SunStar

Como eu disse Baha, rpgs ocidentais são baseados em rpg de mesa. Algo que aprendi jogando rpg de mesa que o sistema campanha até o final boss não funciona direito nesse tipo de jogo. Você até pode encaminhar o jogo para uma grande campanha mas durante o percurso haverá várias quests que não possuem a menor relação com o objetivo principal e mesmo este pode afetar uma parcela muito pequena do mundo. Não vejo totalmente presente aquela história de salvar o mundo como acontece na maioria dos rpgs orientais.

Mas acho complicado discutir isso, já que eu falo de Baldurs Gate, Neverwinter Nights enquanto vocês falam de Dragon Age, Skyrim...

Gynoug, a Capcom é a publisher de Remember Me. Foi um outro studio que desenvolveu o jogo. Poderia ter sido outra publisher, se elas não quisessem um protagonista masculino...



Baha

Eu citei Baldur's Gate num dos meus comentários anteriores!  :P

E po, falar de Dragon Age não é muito diferente de falar de Baldur's Gate!

SunStar

Boo discorda de você! Aliás você se refere às versões do pc ñ? Não está falando do Dark Alliance né?

Quanto aos enredos, o dos rpgs ocidentais são, em geral, mais maduros que os orientais. E também acho o desenvolvimento de personagem mais profundo também. Talvez a interação deles com a história seja menor que no oriental, o que é esperado uma vez que você pode escolher quem você quer que faça parte do seu grupo.

Sem mencionar que eles não tem cabelo estranho nem roupas estranhas :mrgreen:

Baha

Sim, Baldur's Gate pra mim só existem o 1 e o 2.

E de fato, enredos maduros, que se aprofundam demais em política e outros problemas "realistas" das épocas/situações do mundo real nos quais são baseados. Ou quando tem dragões por exemplo, se esforçam demais pra compor a ambientação com base em "como seria o mundo real, com as atitudes e reações de pessoas sérias e sensatas que já lidam com todos os problemas reais do dia a dia, se de repente surgissem dragões nele?"

E é isso uma coisa que eu acho muito limitante em termos de temática. Em enredos japoneses é muito mais fácil encontrar furos ou pessoas agindo como alguém do nosso mundo jamais agiria em determinadas situações, mas se isso é o preço de conseguir ter na história as coisas que as tornam fantásticas e memoráveis (pra uma parcela do público na qual eu me incluo) eu acho que tá muito bem pago.

Sobre o desenvolvimento de personagens ocidental ser mais profundo... isso é MUITO relativo. Dentro dos orientais mesmo esse aspecto varia tão absurdamente que é difícil estabelecer um padrão de comparação. Tem uns com personagens que mal são explorados (como wild arms e os personagens secundários de star ocean) enquanto outros entopem seus personagens até demais com passados sombrios/obscuros/traumáticos. O mesmo vale pra como as relações entre eles e com o mundo se desenvolvem.

Nos ocidentais essa exploração de personagem é nula em games com protagonista único, já que na esmagadora maioria você cria esse protagonista do zero, mas concordo que em alguns dos que possuem grupos existe bastante desenvolvimento. Mas novamente, é o tipo de desenvolvimento que você espera ver no mundo real e... o mundo real (ou as obras de games/filmes/livros/séries de história ou ficção realista) já me provê mais que o suficiente.

Eu sou do grupo dos que acha que se você for querer viajar com um enredo, então mergulha de cabeça na ideia e viaja de verdade ao invés de colocar "pitadas de fantasia" num mundo que fora isso é ou foi, pra todos os efeitos, o nosso.

Baha

Final Fantasy 9

O Cid é uma baratona puladora de cerca! MELHOR CID EVER!

Eu salvei o casamento de 2 moogles \o/

Eu tenho um chocobo permanente sumonável e que brinca de caça ao tesouro \o/

Tem um rato fêmea dragoon no grupo \o/

Pqp, o Zidane ataca tudo que se move o_o

Mas o combate tá me irritando. Todas as ações são lentas, tem um intervalo entre uma e outra, o fato do ATB nunca parar de subir deixa as ordens das coisas confusas e tem vários inimigos que parecem não respeitar a ordem, agindo em momentos que eu juro que não deveriam.

Gamersnake

Quote from: Gamersnake on Sep 08, 2014, 17:18:53
O maior problema do jogo ainda é a porcaria do sistema de combate com as barrinhas de ação que não funcionam direito. Se tivessem corrigido essa porra no playtest, teria sido bem melhor.

Baha

É, agora eu sei do que você tava falando.

Dedu

Se não me engano existem alguns inimigos que as ações meio que tomam prioridade em cima de você mesmo. Isso aí fica bem visível na luta contra o chefe opcional (que é bem foda diga-se de passagem).

Billy Lee Black

Acho que eu cheguei em um ponto no Hearthstone que o dinheiro começou a pesar.

Ando enfrentando vários decks com as melhores cartas de sua respectiva classe. Dessa forma, praticamente só o meu deck de sacerdote tem sido competitivo. E isso porque o sacerdote é o mais roubado de todos, onde até as cartas básicas são apelonas.

De resto, eu só apanho. Fiz decks até bons de Bruxo e Xamã, mas não tenho as cartas boas de ambos. Dessa forma, se jogo contra qualquer deck com uma ou outra carta rara, eu levo surra!

Meu guerreiro então, nem se fala. Não consegui até agora montar um deck que preste com ele, pois não tenho as cartas fortes dele. Se jogo contra qualquer deck que tenha algumas cartas com provocar, meu guerreiro se torna inútil, visto que ele só possui duas cartas pra matar provocadores fortes.

E por causa das cartas do Naxxramas, o Caçador ficou MUUUUUUITO apelão. Tá disparado a classe mais roubada de todas! Quando não estou jogando com meu deck de sacerdote, eu já dou quit quando vem um caçador.

Como não pretendo gastar grana real pra comprar pacotes de cartas, estou próximo de parar de jogar. Ficou maçante e sem graça realizar as missões que exigem que eu jogue com decks das classes que eu não possua as cartas boas. Eu só ganho na mais pura sorte, ou seja, pra vencer duas partidas eu tenho que jogar umas 10 :/

King

Vc sabe que pode trocar 1 missão por dia, né? Só clicar no X vermelho. Eu não pego missão de vencer 5 com uma classe que eu não jogo nem fu.