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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Baha

Aparentemente o motivo de ser travado em 30 fps é que algum esperto lá dentro programou elementos de gameplay e/ou animações temporizadas em frames, e não em tempo, e tirar o limite fazia algumas coisas zoarem em frame rates altos. Mais fácil travar em 30 do que tentar reestruturar isso. Sendo extremamente otimista pode sair um patch no futuro que resolva.

Baha

Finalmente pude jogar e terminar Ori and the Blind Forest!

Sem dúvidas o metroidvania mais lindo que eu já joguei. O jogo foi feito pra rodar em 1080p e as ocasiões onde a distância da câmera deixa o protagonista minúsculo na tela demonstram bem isso. Tudo é em altíssima resolução e cheio de cores fortes. Os inimigos são primorosamente desenhados e animados. Os cenários são feitos de diversas camadas cheias de elementos independentes que formam paisagens exuberantes. Na verdade até demais: O nível de detalhes é tão enorme que eu estava tendo problemas para entender o cenário se não parasse para prestar atenção e analisar com calma. Não no sentido de gameplay (dá pra identificar fácil no foreground o que é passagem, o que é sólido e o que é perigoso), mas simplesmente conseguir absorver a temática do cenário e que tipo de ambiente se trata. O jogo literalmente sobrecarregou o meu cérebro.

Na parte sonora o jogo em geral tem músicas calmas e que ajudam a compor o ambiente, mas que são muito bem compostas e chamam a atenção também. Diversas delas se baseiam em variações do tema principal do jogo, criando toda aquela identidade do mundo.

O jogo tem uma história simpática que apela bastante pro lado sentimental. Ela é contada principalmente no começo (com um prólogo que lembra o do filme "Up" da Pixar) e no final, com as coisas se desenrolando bem mais aos poucos durante a parte central do jogo.

Esse, com excessão de suas 3 "dungeons" é um metroidvania "puro", ou seja, o mundo é inteiro interconectado e não há telas de mapa ou hubs. O mapa mundi que o jogo tem é apenas para consulta. Os controles respondem bem e Ori é bem natural de movimentar, ganhando gradualmente várias habilidades ao longo do jogo, as quais você nunca esquece pois o jogo te faz usar a maioria o tempo todo. Os sistemas são bem simples. Nada de equipamentos, muitos menus, comandos avançados e afins. Você tem apenas uma skill tree que pode ser evoluída por completo e uma tela de estatísticas mostrando seu progresso. Na imensa maioria do tempo você está em ação (ou conferindo o mapa). O jogo começa com combates bem perigosos (é fácil morrer em 2 hits se não estiver prestando atenção) e exploração/platforming simples, e mais pra frente isso se inverte com você precisando fazer malabarismos cada vez mais mirabolantes enquanto os inimigos não escalam de poder tão rápido quanto você adquire skills e vida.

Uma coisa estranha, que também é uma reclamação generalizada, é que o slot em que você estiver jogando é usado tanto pra saves manuais quanto para os auto saves do jogo que, sim, sobrescrevem seu save manual. E pra piorar, quando você termina o jogo ele cria um "completed game save" que... não serve pra nada. Não tem New Game +, não tem exploração livre pós final, nada. O slot fica apenas como um troféu e se quiser usar ele pra jogar você precisa apagar e começar um novo save do zero.

Strife

Sinceramente estou quase desistindo do Tales of Zestiria. Não dá para aproveitar nada de enredo e personagens, pois como de costume Tales Team não se esforça nem 0.1% pra fazer algo diferente de anime genérico e, apesar de no geral ser um jogo com um design superior a Tales of Xillia, tô achando o sistema de batalhas inferior. E se o sistema de batalhas não prende, o que sobra num Tales? Trilha sonora do Sakuraba? Bitch please.

Os combos do Sorey são tudo sem graça pra fazer, ainda estou com poucas artes mesmo com horas de jogatina, o jogo foca nesse esquema de Armatize que não gostei, todas as formas são lerdas e sem graças de usar (fora o visual ridículo). E tem batalhas que ficam difíceis sem elas mas ridiculamente fáceis com, não há equilíbrio. Enfim, um sistema bem inferior aos de Tales of Graces f e Tales of Xillia.

Jogar isso depois de Witcher 3 tá sendo complicado.

Prowler

Quote from: Strife on Nov 06, 2015, 13:27:05
Jogar isso depois de Witcher 3 tá sendo complicado.
Qualquer coisa depois de Witcher 3 é complicado. Já tentei e abandonei: AC Black Flag e Dragon Age Inquisition.

O único que me prendeu recentemente foi Shadows of Mordor (puta jogo bom) e TESO que comprei ontem (me animei pq tenho um amigo jogando).

Strife

Shadow of Mordor conseguiu me prender depois de Witcher 3 tb, jogaço mesmo, mas já terminei. Assim que sair a segunda expansão prevista pra fevereiro vou comprar as duas juntas.

Black Flag achei interessante pela temática e cheguei a zerar, é o melhor AC depois do II, mas pra mim essa série já deu o que tinha que dar, UbiSoft milkou tanto a franquia que o que era novidade geração passada agora é a coisa mais batida que existe em produção AAA. Não comprei o Unity e nem vou pegar o Syndicate. Só compro jogo da série novamente se sair numa ambientação realmente diferente como os rumores de Japão Feudal e Egito Antigo (até achei o e-mail que falam disso no Black Flag).

Agora um que ainda não me prendeu tb foi o Batman: Arkham Knight. Tá tão igual aos outros que não deu pra empolgar.

Engraçado que Shadow of Mordor saiu do nada, pegou elementos dessas duas séries e saiu um jogo muito superior.

Dragon Age: Inquisition não me animou, visto que desisti do Origins. Pelos vídeos me pareceu genericão como de costume. Espero que lancem Mass Effect Andromeda logo, isso sim.

Gamersnake

Pena que o novo Tales é tão ruinzinho... eu tinha ficado empolgado com o trailer dele.  :(

Mas comprei o Legend of Heroes: Trails in the Sky na promoção de ontem, tomara que ele coce minha saudadezinha de jRPGs.

Strife

Não diria que é um Tales ruim. Dentro do padrão da série, é um bom jogo. E as novidades que trouxe são boas (cenários grandes, batalhas na mesma tela de exploração etc).

Mas, tb como outros Tales dos últimos anos, é um RPG extremamente genérico em tudo. Não tenta fazer nada de diferente ou evoluir os padrões da série, fica na área segura. E isso cansa. Nem leio mais os diálogos direito de um Tales desde a era PS2, acho.

Se não jogou Tales of Xillia, Vesperia ou Graces f, acredito que vá gostar bastante.

Se bobear vou comprar logo o Legend of Heroes: Trails in the Sky SC, o primeiro foi excelente.

King

Faz algum tempo que não posto aqui... hmm...

Tenho jogado emuladores. Senti uma puta vontade de jogar RE2, e porra, como esse jogo envelheceu bem (exceto pela movimentação, que é um parto). Apliquei uns filtros no ePSXe e o jogo ficou com gráficos melhores que muitos jogos do PS2. :o Viva os gráficos pré-renderizados. :mrgreen:

Fora isso, hj fui olhar minha lib do steam e vi que tinha um jogo lá que eu nunca tinha jogado e tinha cara de ser uma daquelas bostinhas indie que distribuem de graça por aí. Resolvi jogar 5 minutos antes de desinstalar e... porra gostei do jogo. haha Spacechem. É um jogo de puzzle com compostos químicos. Vc tem 2 reatores capturando átomos através linhas de produção e vc precisa montar e entregar a combinação química solicitada, na quantidade solicitada, com o menor tempo de produção e com o menor número de iterações possíveis. É meio difícil de entender no começo, mas depois que vc pega o jeito fica muito desafiador. Vejamos se enjoarei fácil. :P

Joe Musashy

PUTA QUE PARIU!

Deu um glitch em um badass challenge do Borderlands 2 GOTY (não computava a última abóbora a estourar). Rodei tudo e nada. Aí tive a "brilhante" ideia de usar um programa baseado no Cheat Engine pra colocar a missão como "Turn In!". Só que esse imbecil aqui começou a querer brincar e refazer missões. O que aconteceu? Já estou no level 72, mas a experience bar foi pra 100:



Isso vai me atrapalhar no multiplayer?


Não discuto com socialista/comunista.

Joe Musashy

Quote from: Strife on Nov 06, 2015, 15:51:31
Shadow of Mordor conseguiu me prender depois de Witcher 3, jogaço mesmo, mas já terminei. Assim que sair a segunda expansão prevista pra fevereiro vou comprar as duas juntas.

Black Flag achei interessante pela temática e cheguei a zerar, é o melhor AC depois do II, mas pra mim essa série já deu o que tinha que dar, UbiSoft milkou tanto a franquia que o que era novidade geração passada agora é a coisa mais batida que existe em produção AAA. Não comprei o Unity e nem vou pegar o Syndicate. Só compro jogo da série novamente se sair numa ambientação realmente diferente como os rumores de Japão Feudal e Egito Antigo (até achei o e-mail que falam disso no Black Flag).

Agora um que ainda não me prendeu tb foi o Batman: Arkham Knight. Tá tão igual aos outros que não deu pra empolgar.

Engraçado que Shadow of Mordor saiu do nada, pegou elementos dessas duas séries e saiu um jogo muito superior.

Dragon Age: Inquisition não me animou, visto que desisti do Origins. Pelos vídeos me pareceu genericão como de costume. Espero que lancem Mass Effect Andromeda logo, isso sim.

Assassin's Creed me traumatizou tanto que não consigo dar mais chance. Aí tem a porra da Uplay pra completar...

O novo Batman, eu não pego nem de graça. Faço questão de deixar corsário, para eles aprenderem a parar milkar.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Já eu resolvi retomar e terminar Azure Dreams!

Não é um bom jogo, mas é jogável. E tem de fato um finalzinho bem vagabundo. Mas toda a parte de construção da cidade e relacionamento com as garotas deve ser bacana pra quem acabar se envolvendo com o mundo do jogo.

O problema é que depois de algumas vezes você começa a subir a torre no automático. Você se acostuma com todo o funcionamento e os andares mais altos não oferecem nada novo além de monstros mais fortes. É aquela coisa que vc fica jogando pra jogar tempo fora... tipo diablo depois de terminar a primeira vez.

Felizmente eu acabei conseguindo as coisas certas pra fazer uns macetes que aceleraram bastante a minha evolução. Aí cada ida na torre estava rendendo bastante depois de um certo ponto. Tanto que na última run eu não esperava terminar.

Baha

E com isso eu teria encerrado a lista de PS1, mas... imagino que Persona será uma série importante e eu provavelmente vou jogar os de PS2, então acho válido conhecer suas raízes e jogar os 3 Personas de PS1 antes, enquanto organizo a lista de PS2.

Strife

Faça combo Persona 2: Innocent Sin + Eternal Punishment, pode botar umas 120h de jogatina nisso aí. Vai ser interessante ver suas impressões, considero o enredo de Eternal Punishment fácil um dos melhores no gênero, e isso que joguei a partir da segunda parte só.

Quote from: King on Nov 07, 2015, 05:47:19
Faz algum tempo que não posto aqui... hmm...

Tenho jogado emuladores. Senti uma puta vontade de jogar RE2, e porra, como esse jogo envelheceu bem (exceto pela movimentação, que é um parto). Apliquei uns filtros no ePSXe e o jogo ficou com gráficos melhores que muitos jogos do PS2. :o Viva os gráficos pré-renderizados. :mrgreen:

Como vc fez pra deixar os cenários pré-renderizados bons no emulador de PS1, King?

Minha experiência com o ePSXe é que consigo melhorar muito o 3D, jogos como Vagrant Story e MGS ficam excelentes no emulador, mas cenários pré-renderizados ficam muito ruins, uma vez que (duhr) são pré-renderizados e nas resoluções atuais sempre ficam borrados. Não encontrei nenhuma opção gráfica para remediar isso, diferente de jogos 2D que deu para melhorar com alguns filtros aqui e ali. Mas qualquer jogo com cenário pré-renderizado de PS1 não fica legal.

Baha

Mesma coisa aqui, pré render sofre com as configs que conheço no ePSXe.

Billy Lee Black

Terminei o Tomb Raider (reboot de 2013).

Simplesmente fantástico!!!!! Bebe da mesma fórmula do Uncharted, só que mais bem executado. A história é um show a parte e a jogabilidade me agradou demais!

Se os próximos jogos da franquia usarem o mesmo sistema, mas com mais exploração livre de ruínas e talz, vai ser show demais!

Recomendo muito pra quem ainda não o jogou.