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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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night

Sim, Dark Souls 3 até onde eu vi vai utilizar a engine do Bloodborne, inclusive trazendo alguns elementos de jogabilidade etc. (por vídeos de gameplay da  demo). Agora se vai perder qualidade por ser multi, só vendo. Provavelmente será o padrão, ps4 ok full hd, Xbox 900p ambos com framerate iguais do Zelda Ocarina e pc depois de uns 48 fix a melhor versão se vc tiver uma máquina da Nasa.

Dedu

Quote from: night on Jan 13, 2016, 19:51:53
e pc depois de uns 48 fix a melhor versão se vc tiver uma máquina da Nasa.

Só que não né :mrgreen:

Terminei 3 jogos esses dias.

Far Cry 3: Tinha começado e acabei largando em uma época corrida. Retomei esses dias e terminei o jogo. Acho que outros já falaram aqui sobre o game. O jogo é muito bom, com missões bem legais (a de botar fogo na plantação é a favorita de todos acredito) com elementos de RPG que ta na moda ultimamente. Achei o final bem meh, assim como a história como um todo. Mas a experiencia no geral valeu a pena.

Shovel Knight: Esse jogo é must buy pra quem gosta de plataforma. Da pra considerar uma mistura de Mario, Megaman e Castlevania. São 8 chefes mais algumas fases e o chefe final, sendo no que no final você precisa enfrentar todos novamentes no melhor estilo megaman. O jogo tem bastante extra e collectibles pra fazer, inclusive uma versão da campanha onde você joga com um dos chefes, o plague knight, mas vou acabar deixando mais pra frente.

Resogun: Nunca gostei muito de SHMUPS, acho que só Einhander que me cativou do gênero. Mas esse é realmente muito legal! O jogo tem fases curtas, mas que sobem de dificuldade progressivamente. Mobilidade é tudo nesse jogo, pois ao mesmo tempo que você precisa desviar de todos os elementos que podem te matar você precisa estar constantemente tentando salvar os humanos pra conseguir bombas e vidas extras e se manter vivo. Parece uma mistura de Einhander com Choplifter nesse sentido. As fases são circulares e os inimigos vão surgindo através de waves, sendo a ultima sempre um chefe. Terminei no experienced e não me atrevo a jogar nas dificuldades superiores por enquanto :mrgreen:

No mais continuo no The Witcher 2, acabei de chegar no capitulo 3. A história ta cada vez mais legal! Porem o segundo capitulo não teve chefes legais igual ao primeiro.

Devo começar também o Infamous Second Son.

Strife

Far Cry 3 e Shovel Knight, excelentes jogos.

Ainda não consegui gostar de nada da série Souls. Bloodborne se pegar emprestado até jogo, mas os vídeos que assisti me passaram a mesma sensação de Demon's Souls e Dark Souls (que joguei): boring.

Baha

E finalmente terminei Persona 2: Eternal Punishment!

Mais que uma continuação, esse jogo é praticamente a segunda metade de um game gigantesco, junto com sua primeira metade Innocent Sin.

Os gráficos são exatamente os mesmos, assim como a jogabilidade e interface, exceto por algumas mudanças pequenas.

Do lado da jogabilidade houve leves melhorias. Por exemplo, agora é possível trocar de personagem no menu de equipamentos sem ter que ficar voltando um nível.

Graficamente, vários sprites de monstros e animações de magias foram refeitos. Efeitos de animação da interface parecem menos fluidos, principalmente as mensagens deslizando ao final do combate. E fizeram uma alteração estranha nos rostos dos sprites, piorando o visual dos olhos. Agora eles são riscos pretos horizontais basicamente.

Nos combates a única coisa que mudou é que agora as conversas com demônios foram simplificadas, já que cada personagem possui apenas um tipo de abordagem. O que aumentou foi a variedade de abordagens de grupo, pois agora a ordem em que os personagens são escolhidos muda a abordagem e de fato elas são muito mais usadas. Eu quase não usava abordagens de grupo no IS pois quase sempre alguma abordagem individual conseguia o efeito que eu queria.

Na parte sonora, é interessante ouvir a dublagem em inglês... As dublagens de alguns personagens ficaram péssimas, dando vergonha alheia mesmo. Outros tem vozes decentes, mas falas difíceis de engolir e algumas vezes a dublagem funciona bem.

Infelizmente as músicas são ainda mais sem graça que as do anterior, e uma das músicas que eu tinha achado boas nele não toca nenhuma vez aqui e não tem nada à altura.

Não sei se foi impressão por ter jogado os dois na sequência, mas achei Eternal Punishment bem mais cansativo que Innocent Sin. O jogo parece mais difícil, exige mais grinding e um trabalho mais manual para manter seu grupo e suas personas sempre bem equilibrados e fortalecidos. No anterior era possível conseguir umas ajudas de brinde em pontos chave da história, e que quebravam o galho pra quem não queria experimentar muito no Velvet Room. Aqui já não é bem assim. A história também demora mais pra pegar embalo e apesar de haver muito mais conteúdo opcional para explorar na cidade, esse conteúdo não é muito empolgante e tentar ser completista acaba ficando entediante.

O save contabilizou quase 60 horas, mas entre ficar usando saves para manipular processos tediosos e dependentes de sorte (me julguem) e consultar material extra sobre o jogo, o tempo que eu de fato investi nele foi bem maior, ultrapassando 80 horas facilmente, sem contar que eu posso jurar que o relógio do jogo é meio lento...

A história até que fecha bem, e sem dúvidas foi uma boa decisão eu ter jogado todos os primeiros Personas na sequência, pois há muitas ligações diretas entre eles em termos de história, assim como é interessante acompanhar a evolução dos sistemas. É uma série cheia de ideias interessante que destoam das convenções do gênero, tanto em jogabilidade quanto em ambientação, mas também são jogos muito densos e pesados, como me falaram. É preciso estar disposto a investir tempo, paciência e atenção. Eu mesmo não cheguei nem perto de conseguir as Personas realmente poderosas. Para quem conseguir ficar imerso nesse mundo, há muito conteúdo a ser explorado e muita coisa pra colecionar do lado do gameplay.

Baha

Hoje joguei Eternal Senia, um action RPG feito em RPG Maker que peguei no Steam.

Ele é bem curtinho, dando pra terminar com em torno de 5 horas contabilizadas. O jogo é bastante focado numa história que apela pro emocional e num sistema de combate simples. Bem simples. Na verdade, é quase o bump system dos primeiros Ys! O ataque é automático ao encostar nos inimigos, mas há certas magias e skills que podem ser usadas. Fora isso há um sisteminha  bem simples de crafting com materiais farmados pra melhorar seus equipamentos.

Só que o fato de ser feito em RPG Maker (que pra começo de conversa não é nativamente projetado pra action) limita um tanto a qualidade da jogabilidade. Ainda assim dá pra ver que foi colocado um esforço e cuidado no projeto do jogo, que é cheio de assets próprios e tem a jogabilidade extremamente customizada.

No fim das contas ele é bem relaxante de jogar, e a história é bonitinha de acompanhar. E tem mais um detalhe, o jogo é grátis.

Seifer Almasy

Postando pra dizer que Dark Souls 2 da uma surra em Bloodborne que é melhor graficamente e só

No resto é muito melhor,  nem tem como conoarar

E baha logo faço um review maroto de RotTR

E Strife me lembra WangTang do vgBR nas preferências por jogo japa.

Continuando TW3 e de certo merece o GOTY apesar do desafio ridículo e batalhas toscas, o jogo felizmente tem outro foco que eh a história e arte belíssimas

Baha

QuoteDark Souls 2 da uma surra em Bloodborne

Só joguei Dark Souls 1, mas segundo o consenso da internet sobre os 2 jogos acima, Seifer acabou de soltar uma  :billy:

Strife

Desconheço a série, mas o consenso que vejo é que o melhor é Dark Souls, seguido por Bloodborne, com Dark Souls 2 sendo inferior em vários sentidos. Quem reclama de Bloodborne geralmente é pq o jogo é exclusivo do PS4 ou não curtiu a abordagem mais ação dele.

Acho o sistema de batalhas de Witcher 3 excelente, inclusive foi uma das razões de ter curtido tanto, um dos maiores defeitos de WRPGs ao meu ver costuma ser os sistemas de batalhas chatos e sem imaginação. Quem joga achando que é jogo de ação de ficar apertando botão loucamente se ferra no jogo.

E meu gosto tá meio longe de ser parecido com Wang, na Players vive batendo boca comigo pq falo mal dos Ateliers que ele gosta. Não tenho frescura com jogo americano que ele tem. Witcher 3 foi meu GOTY 2015.

Dedu

Seifer falando de jogos que nunca jogou, muito bom, critica pertinente pautada na razão :seifersux:

Baha

Olar!

Ontem terminei Astebreed.

Um shmup de mechas com gráficos bonitos como eu não via há muito tempo. Todo poligonal, efeitos visuais aos montes, backgrounds cheios de detalhes e coisas acontecendo, e um visual claramente inspirado por coisas com Neon Genesis Evangelion e Xenogears, tanto no design dos mechas quanto, principalmente, no visual dos personagens apresentados nos retratos.

O jogo tem uma história que vai sendo apresentada principalmente via conversas ao longo das fases, que acontecem O TEMPO TODO. Essas conversas são todas dubladas em japonês e legendadas em inglês, então geralmente é impossível prestar atenção nelas e no jogo ao mesmo tempo. Fora isso você pode conferir mais detalhes nas biografias e documentos adicionais destravados quando você avança/termina o jogo, o que é útil para quem se interessar pois a apresentação disso durante o jogo é muito atropelada. Os caras praticamente quiseram encaixar o enredo de um JRPG num shmup de menos de 2h de duração.

O gameplay de Astebreed é bastante ofensivo. Nada de hitbox minúscula e nave de papel priorizando habilidade de desvio. Aqui você tem um escudo capaz de aguentar porrada e se regenerar, e a melhor forma de não ser atingido pelos inimigos é destrui-los antes que eles tenham essa chance. Pra isso você tem tiros normais focados ou espalhados, drones de luz teleguiados que você usa travando a mira em inimigos, e uma espada para ataques de proximidade. A ação é muito frenética, inimigos se movem e atiram muito rápido e a tela está sempre lotada de coisas. Porém, quando você se acostuma com a jogabilidade é possível perceber que seu robô está equipado para lidar com quaisquer dessas situações, basta saber usar os ataques certos nas ocasiões certas e ter reflexos rápidos.

A música é shmup genérico, mas combina com a ação.

É preciso jogar umas 3 vezes se quiser absorver tudo ao máximo: Uma prestando atenção na área de jogo, pra se acostumar ao gameplay e aprender a sobreviver instintivamente, uma pra ler as conversas que vão expondo a história, e uma pra ficar apreciando os cenários de fundo e tudo o que acontece neles.

E hoje termine Ducktales Remastered!

Mais do que um remaster, é um verdadeiro remake daquele Ducktales de NES, onde você joga com o tio Patinhas e viaja por vários lugares ao redor do mundo (e fora dele) em busca de artefatos.

Os gráficos são compostos por cenários poligonais e sprites de personagens. Os sprites são muito bem desenhados, iguaizinhos ao desenho, e bastante bem animados, apesar de a quantidade de animações distintas ter me parecido um pouco limitada. Tudo é em alta definição, mas os cenários possuem geometria e trabalho de texturização bem simples. Ainda assim é um estilo que até combina, e não me incomodou.

Em termos de músicas, temos remixes das originais, que apesar da melhora da qualidade ainda mantêm algumas samples de chiptunes para realçar a nostalgia. Essas músicas incluem o lendário tema de Ducktales, tocado na abertura, e a famosa música da lua, que continua muito boa.

O gameplay é praticamente idêntico ao do NES, com a possibilidade de pular, usar a bengala como um pula pula para ir mais alto e atingir inimigos e em algumas ocasiões bater com a bengala, estando no chão, em pedras e alguns outros elementos. Mas foi adicionada uma opção (ativa por padrão) que facilita a execução do movimento de "pula pula com a bengala", que originalmente exigia segurar para baixo e apertar um botão, e com essa opção só o botão é necessário. O controle responde extremamente bem e a "física" do tio patinhas é muito agradável de controlar.

O design das fases é em grande parte idêntico ao original, mas há alterações, principalmente adicionando mais áreas.

O aspecto "remake mais que remaster" fica por conta de algumas mudanças:

- Em primeiro lugar, agora o jogo é recheado de cutscenes em que os vários personagens conversam sobre o que está acontecendo. A dublagem é excelente, apesar de infelizmente só em inglês, com o sotaque do tio patinhas sendo muito bacana e além disso ocorrem algumas situações engraçadas e diálogos bacanas. Por outro lado isso às vezes quebra um tanto o ritmo do jogo, mas felizmente todas podem ser puladas.

- Além disso, foi adicionada uma fase de prólogo que não existia no original e a última fase foi alterada, pois antes consistia em voltar a uma fase já visitada anteriormente e enfrentar um novo chefe, e agora foi substituída por uma fase totalmente nova.

- Algumas fases receberam objetivos novos para serem cumpridos antes de poder avançar para o chefe, geralmente espalhados por vários lugares e te forçando a explorar a fase quase que completamente.

- Os combates contra chefes foram incrementados, ficando mais complexos e adicionando mais tipos de ações e estágios.

- No original era possível pegar 2 itens que expandiam permanentemente seu HP, em duas fases específicas. Nesse novo há um desses em todas as fases, exceto pelo prólogo e pela última, podendo aumentar seu HP até 8, sendo que você começa o jogo com 3.

Apesar de tudo isso, o jogo mantém um estilo antigo de progressão e jogabilidade. Você tem duas vidas para passar uma fase, as vezes com a oportunidade de achar mais uma, e se perder todas é jogado de volta ao hub de jogo e precisa recomeçar a fase do início, sem choro. Pelo menos agora o jogo é salvo a cada fase completa, sem game over definitivo. 

A dificuldade do jogo em geral, apesar de eu ter morrido várias vezes, não me pareceu nada próximo de algo que mereça a famosa classificação "NES HARD".

Fora isso o jogo tem uma galeria com artes, biografias e etc que você pode destrancar, entre outros extras.

Foi MUITO legal jogar isso, eu literalmente me senti como eu me sentia jogando jogos de plataforma antigos quando criança. Apesar do jogo ser bem curto (as adições não alongam ele muito mais além do tempo que a versão de NES já oferecia), foi uma experiência incrível ter isso de volta, mas modernizado só o suficiente e nos aspectos certos.

Seifer Almasy

Consenso q vejo por ai eh DS2 no geral eh melhor que bloodborne.

Agora vou falar da minha opinião (sim joguei ambos)

Bloodborne eh quebrado, o sistema de batalhas do DS2 é infinitamente superior, só tem de melhor os gráficos... o que alias eh consenso em quem jogou AMBOS

toda unanimidade eh burra aprendam isso

Seifer Almasy

É strife, legal eh a batalha repetitiva de ataca, ataca, esquiva de TW3...

As batalhas são boas contra inimigos incomuns, fpra isso eh a mesma bosta sempre repetitivo e sem graça e dependendo do npc um button smasher se da muito bem, a maioria por assim dizer

Seifer Almasy

E aproveitando pra inflar meus posts terminei Ori and the Blind Forest... de novo

Jogo SENSACIONAL

night

Quote from: Seifer Almasy on Jan 17, 2016, 04:15:34
Bloodborne eh quebrado, o sistema de batalhas do DS2 é infinitamente superior, só tem de melhor os gráficos... o que alias eh consenso em quem jogou AMBOS
Quebrado por qual motivo?
Tudo que vi Bloodborne fazer foi trazer um sistema de batalha mais dinâmico, menos travado/burro que dos Dark Souls. Tanto que a jogabilidade foi a primeira coisa que me fez querer jogar Bloodborne depois de ter me entediado com o primeiro Dark Souls.

Baha

Enquanto isso eu comecei a jogar o primeiro Suikoden!

O início é de um JRPG bem genérico com gráficos que até o Snes consegue fazer (menos em combate que tem cenário 3D e câmera dando altos zooms), mas as músicas já me cativaram, inclusive com o tema grudando totalmente na minha cabeça. Esse tema também estava presente no 2, não? Faz tempo que joguei e não lembro direito.

Uma coisa que já prevejo que vai me render muita irritação é o inventário individual por personagem com pouco espaço e no qual os equipamentos, mesmo os que estão equipados, ocupam espaço também.