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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Prowler


SunStar

Quote from: Seifer Almasy on Jan 19, 2016, 12:07:09
Quote from: Dedu on Jan 19, 2016, 10:19:03
Quote from: Seifer Almasy on Jan 18, 2016, 23:25:53Sim tem esse fato de sair pra PC e tal... mas caralho, o jogo ta no TOP 50 uk, vendeu pra caralho na semana do natal, vendeu mais que bloodborne que lançou no começo do ano, e o jogo foi lançado em novembro, como eu disse, muito disso é choro de sonysta e eu adoro lagrimas dessa raça hahaha
Não vendeu mais que Bloodborne não.

Quer apostar como quando fizer 1 ano, ele sim terá vendido mais? o jogo tem 2 meses de lançado cara e tem 1 milhão de cópias vendidas, Bloodborne tem 1 ano e não chegou nos 2 milhões.

ta vendeu metade das cópias de Bloodborne em 2 meses, feliz? hahaha

E obrigado por ninguém comentar nada sobre o que escrevo, me faz lembrar porque posto pouco aqui


Acho que os posts subsequentes dizem o contrário :lol:

Terminei Grim Fandango, Strider e VVVVVV

Grim Fandango

Não tenho nada a adicionar que não tenha comentado anteriormente. Vale a pena porém procure adquirir o jogo em um promoção, já que ele não oferece replay nenhum.

Strider

Não cheguei a jogar Strider na época do Mega Drive então não consigo fazer um comparação com a versão antiga. Acho que poderiam ter adicionado mais elementos stealth para o jogo, já que basicamente é um jogo de ação/plataforma/metroidvania. Teria enriquecido melhor o jogo. Recomendo.

VVVVVV


Gostei da proposta do jogo. Ele é bem simples mas garante um bom desafio por algumas horas. Também recomendo pegar numa promoção, já que garante poucas horas de jogo (apesar de ter algum replay value)

Baha

E encerrei Suikoden!

É um jogo razoavelmente curto para o gênero. Meu último save contabilizou pouco mais de 22 horas.

Mesmo assim é um jogo grande, pois esse tempo é gasto de forma bem eficiente, raramente sendo extendido por grinding e outras enrolações. Você passa por uma grande diversidade de lugares e situações e no fim das contas ele não parece tão curto.

Graficamente é quase puramente 2D, e fora de combate parece praticamente algo que o SNES conseguiria fazer sem grandes problemas. Os personagens possuem sprites grandes com proporções mais realistas, mas fora isso não há nada de especial. Os lugares são bem variados e o world map é bastante detalhado. Em combate o cenário é poligonal e bem simples, com os personagens e inimigos ainda sendo sprites. A câmera fica por padrão na mesma perspectiva de Breath of Fire 2, mas faz um pouco de zoom e rotação durante as ações. Os efeitos das magias são simples no geral, mas alguns são um pouco mais elaborados.

A parte sonora do jogo é muito boa. Não há diálogos falados e os sons são bem básicos, mas quase todas as músicas são no mínimo bem agradáveis de ouvir. O tema principal e suas variações, em especial, têm muita personalidade e definitivamente grudam na cabeça.

O trabalho feito com a ambientação e atmosfera na última dungeon foi espetacular, apesar de a dungeon em si não ter tido nada de muito especial.

Em termos de jogabilidade, o funcionamento geral é de um JRPG padrão na maior parte do tempo. Uma coisa que pode incomodar é o inventário limitado e dividido por personagem, no qual equipamentos, inclusive os equipados no momento, também ocupam espaço.

O que se destaca no jogo são os "108 stars of destiny". Basicamente há uma multidão de pessoas a serem recrutadas, dentre obrigatórios e opcionais, e isso totaliza um grupo de 108 personagens! Nem todos são combatentes, e é aí que entra um segundo aspecto bacana: O seu castelo. Em um determinado momento do jogo você assume o comando de uma rocha/ilha e começa a transformar em um castelo, e é lá que o seu grupo e seu exército ficam. É algo semelhante à cidade de Breath of Fire 2, mas aqui tem uma proporção bem maior. Ele vai crescendo e progredindo à medida que você recruta personagens e passa a oferecer vários serviços, como lojas, hospedaria, fast travel, depósito, minigames, dentre outros. Infelizmente ele não é customizável: A única diferenciação depende de quem você recrutou ou não, e existe apenas uma "cara" possível pra ele em um "perfect game".

Eu também me surpreendi com o carisma desses personagens. Claro que apenas uma minoria tem impacto relevante na história central, mas mesmo assim conseguiram dar personalidade para mais da metade do cast geral de uma forma muito mais efetiva que Chrono Cross, por exemplo. É só me mostrar a foto de qualquer dos 108 que eu vou provavelmente me lembrar o que ele(a) faz e onde eu recrutei.

Durante a exploração as dungeons, em sua maioria, não são longas e nem complexas. A frequência de combates é meio alta, mas felizmente isso não é um problema devido ao sistema de combate.

O combate é extremamente rápido e fluido, e mesmo o seu grupo possuindo 6 personagens em combate, um número bem acima da média para o gênero, as coisas transcorrem de forma muito veloz. As animações são rápidas e as transições são quase sem delay. Inclusive ações envolvendo alvos diferentes ocorrem ao mesmo tempo para acelerar tudo ainda mais.

Existem também as batalhas campais, onde seu exército enfrenta um exército inimigo. Há 3 ações principais em cada turno: Soldados(carga), arqueiros e magos. O inimigo também utiliza, em geral, uma dessas ações e o turno é resolvido num sistema de Pedra-papel-tesoura. Soldados vencem arqueiros, que vencem magos, que vencem soldados. O poder de uma ação sua é determinado pelos personagens daquele tipo que estão disponíveis como comandantes. Existem ainda algumas ações extras que podem ser tomadas logo antes de cada turno, como usar ninjas para descobrir a próxima ação do oponente, ou estrategistas para fortalecer seus soldados. São poucas durante o jogo, e não são difíceis.

Um outro aspecto é o modo como funciona o ganho de experiência. Todo personagem sempre sobre de nível com 1000 de XP. O que muda é o XP que é ganho em cada combate, que varia de acordo com o combate em questão e o nível atual de cada personagem. Isso é implementado de uma forma que grinding excessivo é desencorajado, ao mesmo tempo em que você consegue trazer um personagem muito desfalcado a um nível próximo do grupo com pouco mais de meia dúzia de combates. Isso claramente foi cuidadosamente pensado levando em conta a quantidade gigantesca de personagens disponíveis, e eu achei muito bem implementado. Por outro lado isso tira até certo ponto a ilusão de que você tem controle e alternativas sobre o desenvolvimento dos seus personagens.

A história não tem a complexidade e o polimento de Suikoden 2, mas funciona bem para guiar a jornada e possui algumas situações bem bacanas. O ritmo também fica (e se mantém) bom depois das primeiras 2 ou 3 horas.

No fim das contas eu adorei jogar Suikoden. É um jogo muito agradável e sinceramente eu me diverti bem mais com ele do que com qualquer um dos 3 Personas que joguei anteriormente. Extremamente recomendado, também porque é possível importar seu save em Suikoden 2.

E com isso eu finalmente concluí minha lista de tiração de atraso de JRPGs de PS1, iniciada há mais de 2 anos! Eu ainda não estou exatamente encerrado com a geração, pois pretendo jogar Panzer Dragoon Saga de Saturn e devo inclusive olhar pra trás um pouco e ir atrás de algo que deixei passar em Snes e Mega Drive, mas em breve já parto para os games de PS2!

Seifer Almasy

To bem no inicio e jogando na penultima dificuldade, não jogo nada no Easy

E sim, pra mim ainda é o GOTY de 2015 tranquilamente, jogabilidade se adapta até porque elas não são o foco do jogo.

Mas pra MIM ficou ali, pau a pau com RotTR, mas também TR foi o unico jogo que terminei realmente em 2015 (foi um ano fraco pra mim em jogos antes de comprar o videogame)

Dei uma parada aliás, to jogando Forza Horizon 2 jogo lindo de mais puta que pariu

e MajinProwlerNightwolfBoo e quem quiser me add na live ae vgBR Seifer

Baha

Joguei o primeiro Panzer Dragoon de Sega Saturn.

É um on rails shooter semelhante a StarFox, onde você pilota um dragão passando por 6 fases.

Graficamente, sendo um jogo 3D de Saturn, trata-se de uma bagunça pixelizada de polígonos. Em termos artísticos, o estilo visual das criaturas, naves, máquinas e elementos arquitetônicos é bizarro e surreal, sendo quase tudo assimétrico e com proporções estranhas, o que algumas vezes gera momentos  até impressionantes. Em geral, porém, fica até difícil saber o que é o que e basicamente a regra é: Se está se movendo provavelmente vai tentar te matar e se você consegue travar a mira provavelmente dá pra ser morto.

Do lado da música o tema da primeira fase é maravilhoso, mas quase todo o resto da trilha sonora é bem mais genérico e difícil de perceber. Algumas criaturas emitem sons bizarros e fora isso são os barulhos comuns de lasers e afins.

A jogabilidade é muito simples. Você possui um tiro normal, e se segurar o botão a sua mirá irá marcar inimigos e ao soltá-lo o seu dragão dispara lasers teleguiados. O dano do laser não é muito alto, fazendo com que ele seja mais adequado para acertar inimigos rápidos/pequenos e ainda valendo a pena usar o tiro normal sempre que você consegue uma mira estável.

A diferença para um StarFox é que aqui você pode usar os botões L e R para alternar a direção da visão e atacar inimigos dos lados e atrás. Isso inclusive é extremamente necessário em diversas situações e para ajudar a te orientar existe um mini-radar no canto superior direito da tela, que mostra sua linha de visão atual e os inimigos como quadrados amarelos.

O jogo é razoavelmente difícil, mas é muito "seco". Nada muda no seu gameplay entre uma fase e outra. Você vai chegar ao último chefe exatamente da forma como começou a primeira fase, e o que conta é apenas a sua habilidade e capacidade de memorizar o que acontece nas fases. A única coisa que você ganha são continues ao terminar as fases tendo destruído uma boa porcentagem dos inimigos. A jornada toda leva em torno de uma hora caso você consiga fazer um perfect run.

Foi bacana ver como essa série começou, mas sem dúvida é um jogo que não tem tanto a oferecer e não envelheceu bem.

Prowler

Quote from: Seifer Almasy on Jan 23, 2016, 20:56:27
e MajinProwlerNightwolfBoo e quem quiser me add na live ae vgBR Seifer
Adicionado. Sou o luizvd.

Strife

Terminei Persona 2: Innocent Sin. Foi ótimo finalmente ter jogado a primeira parte da história, só os eventos finais (que o jogo cuidadosamente constrói durante as 58h que demorei pra zerar, fazendo pouco de extra) e a forma como tudo conecta aos eventos do Eternal Punishment já valeriam a pena. A jogabilidade, com o sistema de batalhas e criação de Personas é viciante, mesmo que a dificuldade seja bem menor do que no EP (o que faz todo o sentido). Durante as últimas dungeons passei a usar a magia Estma (que afasta inimigos de nível menor ao seu) e também conversar mais com os demônios em troca das cartas de Personas. O resultado foi que houve um bom pulo de dificuldade na última dungeon, e estar underleved rendeu uma excelente luta contra o chefe final. Durou mais de hora com quase todo turno sendo a diferença de vida ou morte. Enfim, Innocent Sin entra ao lado do Eternal Punishment como um dos meus RPGs favoritos de todos os tempos (são duas metades de um único jogo imenso, afinal).

Uma coisa que notei, spoilers de Persona 2: Innocent Sin, Persona 2: Eternal Punishment e Final Fantasy VIII (sim).

Spoiler


Final Fantasy VIII foi lançado no Japão em fevereiro de 1999, e Persona 2: Innocent Sin saiu em junho do mesmo ano. Por que menciono isso? Bem, notei semelhanças entre certos pontos desses dois jogos que me chamaram a atenção. Ambos se passam em ambientes "de escola" e um ponto crucial do enredo envolve a relação entre membros do grupo principal (amigos de infância em Persona 2, membros do mesmo orfanato em FFVIII). E, em ambos os jogos, os personagens esquecem do passado em função de um sistema do jogo (Guardian Forces, Personas). A diferença é que em FFVIII esse plot twist não funciona, por vir do nada e quase no final do jogo, não servindo nenhum propósito realmente. Em Persona 2, ao contrário, isso é construído ao longo de todo o jogo até o final, havendo tempo para desenvolvimento e explicações (as Personas suprimiram as memórias em função de um trauma passado).

Não que eu esteja dizendo que houve plágio de algum lado, são produtos da sua época, lembro de ler uma entrevista com o Yoshinari Kitase sobre a decisão de situar o enredo de FFVIII numa ambientação mais moderna, com escolas, pois histórias em escolas estavam muito populares em animes e mangas na época, mas não deixa de ser curioso. E outro ponto que Persona 2 vai além é que na segunda parte os novos personagens são adultos e lidam com outros dramas diferentes do grupo do primeiro do jogo.

E o final de P2: IS tem uma das melhores cenas do enredo. O jogo todo parte da premissa de que rumores que se tornam populares o suficiente se tornam realidade. Entre várias aplicações fascinantes dessa premissa, o verdadeiro vilão de Persona 2 usa o "rumor" de Jesus Cristo, que se tornaria lenda, para obter algo necessário para seus planos.

Com isso também dá para entender um pouco mais a decisão estranha da Atlus de lançar apenas EP, a segunda parte de Persona 2, em inglês na época do PS1. Anos depois fãs criaram um fan patch e eventualmente a Atlus lançou uma versão alterada para PSP. Pessoalmente, preferi escolher a tradução dos fãs, pois além de estar excelente (colocaram até legendas nas CGs), é a versão original e integral do jogo, ao contrário da versão PSP, que não só passou por uma maquiagem (incluindo músicas novas) para deixa-lo tematicamente mais próximo do estilo de P3/P4 (meh) , como também foi censurado. As cenas que foram censuradas até posso entender, pois envolvem (é sério) a aparição de

Hitler e vários ícones nazistas como

suásticas etc. Fora, claro, o grande número de referências

religiosas que eram (mais) controversas na época. No final das contas apenas digo que foi muito divertido derrotar o Fuhrer com o

excelente sistema de batalhas de Persona 2 :P

É possível que tenha paciência para arriscar o Revelations: Persona futuramente. Neste caso, porém, terei que ir com a versão de PSP, pois a original de PS1 possui um dos piores trabalhos de localização da história do gênero. E o jogo em si recebeu melhorias muito bem-vindas, pelo que vi (o fraco Persona original já não deu difícil de engolir na época, imagina hj).

Baha

Qual foi a sensação de ser novamente agraciado pela gloriosa lavagem cerebral de Satomi Tadashi?

E o que achou de ver a Maya falando pelos cotovelos e o Tatsuya constantemente quieto com cara de "o que é que eu to fazendo aqui mesmo?"

Baha

Terminei Panzer Dragoon 2 Zwei!

Eu lembro que tinha gostado dele na época, mas não lembrava que ele era TÃO melhor que o primeiro!

Os gráficos melhoraram bastante. Agora tanto os cenários quanto os modelos são mais detalhados, melhor texturizados, possuem mais polígonos e são mais fáceis de reconhecer e distinguir. O Saturn ainda não faz milagre, mas em geral o visual ficou bem mais agradável. O frame rate é inconsistente, mas bem melhor que o do primeiro jogo até mesmo nas piores situações. As animações também melhoraram bastante e muitas vezes as situações são enquadradas de forma a dar um ar mais cinemático.

Uma coisa extremamente impressionante é que o jogo possui suporte a widescreen! Sim, a versão original de Saturn, não é um truque do emulador!

A parte sonora não chama muito a atenção. Algumas músicas são até bonitas, mas todas são incrivelmente genéricas.

A jogabilidade foi onde ocorreu o maior salto. Em primeiro lugar reequilibraram a movimentação do dragão e da mira, deixando tudo muito mais responsivo, fluido e agradável de controlar. Algumas fases possuem rotas alternativas que você pode seguir e há trechos no chão e outros no ar. Você também possui um ataque especial no qual seu dragão fica invencível e solta uma saraivada de lasers teleguiados automáticos. Esse ataque gasta uma barra que você enche matando inimigos pequenos e usando o tiro normal nos grandes. A variedade de inimigos e comportamentos é bacana e em geral o level design ficou mais interessante e divertido que no anterior.

Uma grande mudança é que agora seu dragão evolui durante a aventura. Ao final de cada fase ele ganha pontos de evolução (basicamente XP) e muda de forma ao atingir certos valores, ficando mais forte e com um laser que pode travar em mais inimigos. A quantidade de pontos que você ganha depende do seu desempenho em destruir o máximo de inimigos e qual a rota escolhida, o que dá um bom incentivo pra rejogar as fases. Você também pode salvar no começo da última fase em que morreu e tem continues infinitos, diferente do primeiro jogo.

O jogo tem uma história que é prequel do primeiro e é contada com mais de detalhamento. A maior parte é exposta numa CG no início do jogo, mas vários eventos transcorrem ao seu redor durante o gameplay e em rápidas cutscenes no início e fim das fases.

Em geral ele envelheceu BEM melhor que o primeiro e eu me diverti bastante jogando ele, mesmo tantos anos depois. Ajudou um pouco que eu consegui fazer ele funcionar bem no Yabause, que ao contrário do SSF permite alterar a resolução interna de renderização. Não faz milagre com as texturas, mas pelo menos elimina todo o granulado e serrilhados dos modelos.

Strife

Quote from: Baha on Jan 25, 2016, 18:33:28
Qual foi a sensação de ser novamente agraciado pela gloriosa lavagem cerebral de Satomi Tadashi?

E o que achou de ver a Maya falando pelos cotovelos e o Tatsuya constantemente quieto com cara de "o que é que eu to fazendo aqui mesmo?"

Foi um pouco estranho encontrar a Maya falando, mas me acostumei eventualmente. De fato, no caso específico da história de Persona 2, não deveriam ter usado protagonistas mudos. Mas é meio que tradição da série.

E como está sendo jogar no Yabause? Tenho ele aqui, mas jogos como os Panzer Dragoons que está jogando ficam beem abaixo do aceitável em tela inteira.


Baha

Quote from: Strife on Jan 26, 2016, 03:06:48

E como está sendo jogar no Yabause? Tenho ele aqui, mas jogos como os Panzer Dragoons que está jogando ficam beem abaixo do aceitável em tela inteira.


Qual versão do Yabause você está usando? Eu estou com a 0.9.14/Windows64 e Panzer Dragoon 2 ficou graficamente perfeito em tela inteira, com a vantagem da alta resolução que não tem no SSF. Postei mais detalhes no tópico dele em Emulação.

Panzer Dragoon Saga, que eu estou jogando agora, possui algum eventual glitch gráfico, mas em nenhum momento chegou perto de ser considerado inaceitável.

Strife

Estou usando essa mesmo. Apesar de ajudar alguns elementos ficam bugando demais, o Panzer Dragoon Saga mesmo trava que é uma beleza, e no Panzer Dragoon 1 elementos gráficos como a retícula de mira e tiros ficam zuados. Qual sua configuração para a resolução dos gráficos?

Diga para emulação: baixe Joy2Key ou programa semelhante para configurar atalhos para emuladores que não possuam essa função (gosto de deixar save state, load state e fast forward no controle se possível).

2h no Persona 1 de PSP e já tô implorando pela opção de escutar a OST original. Essa trilha j-pop para deixar o jogo mais parecido com P3/P4 simplesmente não combina.

Baha

Se serve de consolo, pra mim só tinha uma música que se destacava na trilha original de Persona 1.

Gynoug

Quote from: Baha on Jan 25, 2016, 23:08:26
Terminei Panzer Dragoon 2 Zwei!

Eu lembro que tinha gostado dele na época, mas não lembrava que ele era TÃO melhor que o primeiro!

Os gráficos melhoraram bastante. Agora tanto os cenários quanto os modelos são mais detalhados, melhor texturizados, possuem mais polígonos e são mais fáceis de reconhecer e distinguir. O Saturn ainda não faz milagre, mas em geral o visual ficou bem mais agradável. O frame rate é inconsistente, mas bem melhor que o do primeiro jogo até mesmo nas piores situações. As animações também melhoraram bastante e muitas vezes as situações são enquadradas de forma a dar um ar mais cinemático.

Uma coisa extremamente impressionante é que o jogo possui suporte a widescreen! Sim, a versão original de Saturn, não é um truque do emulador!

A parte sonora não chama muito a atenção. Algumas músicas são até bonitas, mas todas são incrivelmente genéricas.

A jogabilidade foi onde ocorreu o maior salto. Em primeiro lugar reequilibraram a movimentação do dragão e da mira, deixando tudo muito mais responsivo, fluido e agradável de controlar. Algumas fases possuem rotas alternativas que você pode seguir e há trechos no chão e outros no ar. Você também possui um ataque especial no qual seu dragão fica invencível e solta uma saraivada de lasers teleguiados automáticos. Esse ataque gasta uma barra que você enche matando inimigos pequenos e usando o tiro normal nos grandes. A variedade de inimigos e comportamentos é bacana e em geral o level design ficou mais interessante e divertido que no anterior.

Uma grande mudança é que agora seu dragão evolui durante a aventura. Ao final de cada fase ele ganha pontos de evolução (basicamente XP) e muda de forma ao atingir certos valores, ficando mais forte e com um laser que pode travar em mais inimigos. A quantidade de pontos que você ganha depende do seu desempenho em destruir o máximo de inimigos e qual a rota escolhida, o que dá um bom incentivo pra rejogar as fases. Você também pode salvar no começo da última fase em que morreu e tem continues infinitos, diferente do primeiro jogo.

O jogo tem uma história que é prequel do primeiro e é contada com mais de detalhamento. A maior parte é exposta numa CG no início do jogo, mas vários eventos transcorrem ao seu redor durante o gameplay e em rápidas cutscenes no início e fim das fases.

Em geral ele envelheceu BEM melhor que o primeiro e eu me diverti bastante jogando ele, mesmo tantos anos depois. Ajudou um pouco que eu consegui fazer ele funcionar bem no Yabause, que ao contrário do SSF permite alterar a resolução interna de renderização. Não faz milagre com as texturas, mas pelo menos elimina todo o granulado e serrilhados dos modelos.
Poxa, nem me fala deste jogo. Era um dos poucos que tinha acesso e adorava muito, principalmente as músicas. Sei que não fez o seu gosto, mas na época eu ouvia elas muito regularmente. Bem que podia ter uma versão remaster...


Minhas jogatinas atuais...

Just Cause 3 - minha grande decepção e desapontamento. Paguei caro e esperei por isso, mas recebi um jogo que além de ter falhas de desempenho cabulosos, eu não gostei nada do estilo que o jogo foi levado. Estive "tentando" jogar com os bugs e tratando como se fosse um jogo de outra série ou empresa. E claro, aguardando que corrijam pois é injogavel da forma que esta.

MGS:V - estou achando fantástico este jogo, não sei se é devido a qualidade inegável ou se pela ambientação nos anos 80. Maravilha de jogo, leve e fluído, fácil de navegar por menus e comandos. Meu único pesar é não ter jogado os jogos posteriores ao MGS de PSX, então é tanta documento e dialogos falando de situações e personagens que eu fico meio boiando.

Star Wars: Battlefront - eu não ia comprar este jogo devido ao foco quase que total em multiplayer, mas não aguentei os videos na internet e comprei. Por incrível que pareça, estou jogando online e me divertindo tanto quanto o fazia jogando Battlefield 1942 a séculos atrás. E claro: pqp de ambientação fantástica, só queria ter um ht potente em volta dos ouvidos. As explosões e tiros me fazem esquecer que isso é um FPS.

Dying Light - parei um pouco de jogar, enquanto planejava ainda uma possível ida para um i5, pois meu FX parece não dar conta deste jogo. O uso do duo CPU+GPU fica muito puxado para meu hardware atual.

Strife

Não está perdendo muito em história no MGSV, além de ser light nesse ponto ele é bem independente na maior parte. Os jogos que ele tem mais ligação são o Peace Walker e o MGS3. Mas a jogabilidade compensa.

Porém, recomendo escutar as fitas amarelas no mínimo. Todas as fitas adicionam algo, mas as realmente importantes para o enredo são as amarelas.