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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Strife

Não tive saco para o primeiro Lufia, mas Lufia II: Rise of the Sinistrals é excelente.

Joe Musashy

Terminei Life is Strange. Vou usar um dos reviews para descrever meu sentimento:

"But buying it... that's not the hard part.
It's letting go."

E outro:

"Life is Strange isn't hard, yet it hits you hard.
Life is Strange isn't challenging, yet it shows daily challenges.
Life is Strange isn't long, yet its impact lasts long.
Life is Strange isn't a puzzle, yet it leaves you puzzled.
Life is Strange isn't giving questions, yet it offers answers.
Life is Strange isn't replayable, yet finds in the replay its core.
Life is Strange isn't real, yet it feels so.
Life is Strange isn't about relationship, friensdhip, love, hate, light or darkness. It's about the most underestimated gift: life."


Ha tempos não era atingido por um jogo como fui hoje. Um plot twist fabuloso. Uma trilha sonora absurda. Personagens profundos.

Estou embasbacado e já sentindo a abstinência.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Já eu decidi finalmente usar minha placa de vídeo e começar o Tomb Raider de 2013, ou "Simulador de Tortura de Jovem Britânica", que me parece um título mais apropriado.

Joguinho bem bonito, viu? Não dá pra comentar sobre o gameplay ainda, pois eu parei pouco depois de encerrar a introdução "corredor de mão única com paradas para tutorial" do jogo.

Billy Lee Black

Quote from: Baha on Mar 08, 2016, 23:33:41Já eu decidi finalmente usar minha placa de vídeo e começar o Tomb Raider de 2013, ou "Simulador de Tortura de Jovem Britânica", que me parece um título mais apropriado. Joguinho bem bonito, viu? Não dá pra comentar sobre o gameplay ainda, pois eu parei pouco depois de encerrar a introdução "corredor de mão única com paradas para tutorial" do jogo.

Esse jogo é bom demais! E o som 5.1 dele é o melhor que já vi em um jogo.

Baha

QuoteE o som 5.1 dele é o melhor que já vi em um jogo.

Taí uma coisa que eu não vou ter a oportunidade de aproveitar. Ainda to com o som da TV apenas.

Baha

Ok, aquelas QTEs são realmente irritantes, sem falar no maldito "recurso cinematográfico" da câmera tremida durante as cutscenes. Pqp, eu já odeio isso em filmes.

Billy Lee Black

QTE é um dos maiores lixos que inventaram nos videogames, admito.

Seifer Almasy

QTE não é ruim, eu mesmo to jogando Sherlock Holmes no Xbox One e curtindo um monte.

No caso de Tomb Raider, o uso dos QTE's são pra situações bem específicas, onde tu acaba podendo interferir numa sequencia de vídeo, no restante do jogo resta apenas essa mania de colocar tudo que se tem que fazer, como ao pular e ficar agarrado por uma mão apenas na beira do barranco, APARECER O BOTÃO QUE PRECISA APERTAR, ou então em algumas partes, tumbas por exemplo, após um tempo ela começar a falar coisas meio óbvias pra dar uma dica do que fazer (apesar que nesse ponto na maioria das vezes tu já ta fazendo o que ela sugestiona, simplesmente porque a fala dela é um evento.

Outra dica é desligar o instinto e a habilidade ficar marcando o que tu tem que pegar no cenário, senão o jogo fica mongol de mais

Tirando isso tanto TR2013 quanto ROTTR são excelentes jogos, o segundo é um dos melhores jogos da geração até agora, é um jogo nota 9 tranquilo.

Baha

Desligar o instinto? Jamais, eu não quero perder horas andando de um lado pra outro procurando uma coisinha minúscula escondida num canto de cenário. Isso sim é mongol.

Strife

Tb não me incomoda QTE quando bem utilizado e com parcimônia. O começo do Tomb Raider 2013 pode parecer muito, mas é só um tutorial. Depois é bem equilibrado e de bom gosto.

Baha

Pronto, Tomb Raider (2013) terminado. O jogo realmente melhora muito mais pra frente. Eu estava ficando preocupado com a linearidade corredor-combate-cutscene-enxague-repita do jogo, mas ele expande bem a partir do momento em que você chega em mountain village. A jornada central ainda é linear, mas o modo como alguns cenários permitem abordar situações de formas diferentes é bem bacana.

Na maior parte do tempo o jogo rodou muito bem, mas eventualmente rolavam umas quedas estranhas de frame rate, provavelmente por causa daquele maldito efeito de cabelo, mas eu não tive coragem de desligar ele. É um game muito bem construído graficamente. O LoD foi muito bem implementado, o que é surpreendente para cenários daquele tamanho e eu quase nunca percebia os modelos trocarem com a distância. Era comum eu parar pra ficar apreciando a vista.

A música infelizmente segue o padrão moderno de "ambientação para complementar a parte visual apenas", quase nunca tendo qualquer destaque ou sendo reconhecível por conta própria. Mas as falas dos inimigos durante o combate ficaram bem dosadas e ajudam bem a compor o clima.

O jogo tem uma progressão meio semelhante a metroid em alguns momentos, principalmente na mountain village, em que você volta algumas vezes a uma mesma área com novos upgrades de equipamento para conseguir explorar mais. Isso não se aplica aos cenários estilo corredor->combate->cutscene->enxague->repita, que continuam existindo até o fim do game, mas no fim das contas eu achei a proporção desses dois tipos de cenários bem dosada.

Ele tem uma boa duração, sendo um pouco mais longo do que eu esperava. Acho que ficou bem equilibrado no fim das contas. Um pouco mais e eu começaria a ficar cansado.

Baha

E comecei a jogar Transistor.

Como era de se esperar da produtora, a mesma de Bastion, o jogo é lindo.

Já a jogabilidade... não sei, tem algo errado. O jogo está incômodo e estressante pra mim. Por algum motivo eu estou demorando pra me acostumar e fico me confundindo com os comandos e tendo dificuldade pra absorver tudo o que está acontecendo. Mas eu joguei pouco mais de 1h por enquanto, talvez o jogo flua melhor depois que eu me acostumar.

É um action rpg com um sistema onde vc pode parar o tempo e planejar uma sequência de ações pra serem tomadas de forma "instantânea", e aí isso tem um cooldown pra poder usar de novo.

Cada botão frontal do controle é um ataque, só que isso é totalmente configurável. Você tem algo como se fossem "elementos" e pode botar um deles em cada botão. E você vai ganhando mais, e se você colocar um num botão que já tem outro associado, esse que você tá colocando agora vira um modificador pro outro que já estava lá. Isso permite uma imensidão de ataques com as combinações possíveis, apesar de que os modificadores nunca alteram demais a natureza de cada ataque básico.

O jogo é cheeeeeeeeeio de texto opcional pra vc ler expondo a ambientação do mundo, e além disso você tem uma espada falante que NÃO CALA A BOCA. É parecido com o narrador de Bastion, mas de alguma forma lá essas falas e comentários encaixavam de forma mais fluida e agradável do que em Transistor. Aqui é incômodo dividir sua atenção entre o que está ocorrendo no jogo e o que esse cara está dizendo, também porque ele adora falar frases incompletas (assumindo que você sabe coisas que você na verdade não sabe) e outras frescuras.

O jogo faz questão de ser confuso e enigmático no modo como expõe seu enredo, por exemplo com diálogos que não fazem sentido pra você, jogador, pois se baseia em informações que os personagens sabem mas você não, e você só consegue encaixar as coisas mais pra frente. É um recurso narrativo até que interessante, mas não acho que funciona muito bem quando algo mentalmente pesado assim fica o tempo todo disputando sua atenção com o gameplay do jogo. Acho que ficaria melhor em um game que usasse cutscenes/interlúdios tranquilos para expor esses desenvolvimentos.


O review acima foi de pouco mais de uma hora que joguei ontem. Hoje joguei mais e já me acostumei, e tudo começou a fluir melhor.

night

Eu adorei Transistor em todos os sentidos. Desde o sistema de batalha, os personagens, a espada falante de irritação constante (no ps4 a voz dela sai apenas pelo auto falante do controle, detalhe muito bacana).
Mas principalmente a trilha sonora é espetacular. ;~~

Já Bastion não tive saco. Sei lá, não me agradou e não consegui jogar mais que 1 hora...

Strife

Bastion é bem legal, mas no final tava enchendo um pouco saco. Não é tudo isso que falaram, mas é bom sim. Ainda vou jogar o Transistor, me parece excelente.

Seifer Almasy

Acho que Tomb Raider com Instinto fica fácil de mais, mesmo jogando na dificuldade mais dificil, o jogo é muito fácil

Fora isso, o jogo é bom e o choro que vejo pela internet do jogo ser "mongol" é só choro mesmo, comparar os TRs novos com os originais beira a insanidade. (é o que tenho visto por ai)