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[Joe Musashy]

Stanley Parable é o jogo inútil mais foda que existe.

[Strife]

Acho q me enganei sobre Emerald Dragon. O sistema de batalhas é uma oportunidade desperdiçada, só controlar o protagonista limita demais algo que já é bem simplificado, talvez pelo fato de ser um jogo originalmente de PC Engine. Todo turno se resume a atacar e torcer para o resto do grupo te manter vivo. Cansa rápido, acho q não vou ter saco de continuar.

[Billy Lee Black]

Seguindo no Trails in The Sky.

Esse fds consegui jogar pakas, e terminei um capítulo inteiro.

O jogo continua avançando nos mistérios que começou. To gostando muito desse jogo!

[Strife]

Continuo em Xenoblade, entediado de fazer a mesmíssima coisa em todas batalhas enquanto torço para a AI me manter vivo (belo sistema, torcer para personagem fazer algo). Agora tá mais para aquele caso de "joguei dezenas horas disso, vou zerar por honra". Me respondam, quanto falta para terminar após chegar na capital de Mechonis?

Devia ter comprado Trails in the Sky SC

[Baha]

Caralho, quanta má vontade. Dropa logo

[Billy Lee Black]

Vale nem a pena responder ao Strife

Mas, sério, se você tá odiando tanto assim, porque não dropa logo? Acho que eu só zerei o FFXII porque na época eu tinha tempo sobrando. Hoje em dia nunca que eu iria até o fim num jogo que eu não tenha curtido.

Tanto é que o Sonic Generations tá encostado lá em casa. Toda vez que tento jogar ele eu abandono. Chatinho demais.

Outro que abandonei foi o Risen 2. Até queria ver o desenrolar da história, mas destruíram a jogabilidade da franquia nessa continuação...

[Strife]

Se Xenoblade fosse metade do que é FFXII, tava bom. Aliás só faltou duas coisas em Xenoblade, trocar de personagem durante batalha e configuração de AI. Com isso seria decente e não jogo de esperança para que o grupo faça sua parte. Felizmente não tô sozinho:

Maybe I've just been spoiled, but that lack of AI options and/or the ability to switch my party members on the fly makes the battle feel very random and kind of shallow. What I LOVED most about Dragon Age and FF12 was scripting the perfect team. It was so satisfying on a meta number crunching level. In any othese these other games, Reyn would be using Wild Down the second an enemy got into Break status. In this game I just hope and pray. Sometimes he does it, sometimes not. Don't put in skills that feed into the skills of teamates if I don't have more control over it. Really frustrating. I would have forgiven some of this if I could switch to my teammates on the fly, but not even that. The "everyone attack this dude" option isn't enough.

Estou com tempo livre e um pouco interessado no enredo, quando se chega em Mechonis fica mais legal (apesar das conversas de amor e de acreditar em si mesmo). Mas o sistema de batalhas é tão monótono que cansa, inclusive acho que vou ter que upar um pouco para um chefe que cheguei, estou bem underleved por evitar batalhas e como não é possível ter nenhuma estratégia a não ser a de sempre, tem que ser na força bruta. Se não der certo devo dropar mesmo. Até os FAQs do jogo não tem nenhuma estratégia recomendada a não ser "controle personagem X e torça para que o resto do grupo te mantenha vivo" lol.

[Joe Musashy]

Iniciei aqui Alien: Isolation. O jogo começa MUITO lento, com sustinhos ocasionais, até chegar em partes de stealth, mais um tempo até você conseguir sua primeira arma. Leva um bom tempo até você ver o alien pela primeira vez. Só que o pior começa depois disso: você não tem como matar o alien. Nas loading screens, chegam a dizer "Don't even try to outrun the alien. You won't make it.". Então você acaba estando no mesmo ambiente que um bicho que corre PRA CARALHO, não sente qualquer tiro, é instant kill se chegar perto de você e ainda sai do chão, do teto e das paredes do nada e te mata antes de você entender o que aconteceu.

Não estou dizendo que o jogo é ruim; a ambientação é fabulosa. Os sons, o ambiente de thriller, a nostalgia, está tudo lá. Os gráficos são bem razoáveis para 2014 - prezumindo que estejam no máximo -, a dublagem é excelente e estar na pele de uma Ripley é incomparável. O problema começa quando você é morto - e isso acontece MUITO - e seu save tá lá atrás, te obrigando a passar por uma situação de conflito que sabe Buda como você conseguiu da outra vez. Aí acaba ficando repetitivo, principalmente porque os cenários são muito similares (o que não é necessariamente ruim, já que o primeiro filme se passa dentro de uma nave relativamente pequena e os cenários se repetem).

Eu o definiria como um Outlast futurístico.

[Joe Musashy]

Permitam-me adicionar / corrigir alguns pontos do mini-review que fiz sobre Alien: Isolation:

Você morre, e muito. O alien é imortal? É. Só que nunca, em milhares de jogos que já peguei, vi uma AI tão bem feita e imprevisível. Os inimigos, todos eles, não tem padrão de patrulha, rota certa. Não adianta memorizar que ele vai dar a volta por um lugar e sair em uma sala Y, porque não acontece. Ou acontece. Não dá pra saber. E você, para confrontar cada inimigo, precisa saber que arma usar. É um processo de tentativa e erro, daí surgem as constantes mortes. Alguns conseguem te ver se você respirar, outros são cegos feito morcegos, e ainda tem os dedos-frouxos que saem atirando aleatoriamente porque você fez um barulho. E barulho, claro, atrai o alien. Vocês imaginam o resto.

Novamente, digo que esse é o primeiro jogo a me fazer uma coisa: fadiga FÍSICA. Você não tem um segundo de paz, não sabe de onde pode surgir algo ou alguém. É um jogo que não consigo jogar sessões de mais de 1h, senão fico quebrado.

Se vocês gostam de FPS, stealth, saga Alien e desafio, tá aí o jogo.

[Seifer Almasy]

Acho que é a primeira vez que vejo alguém dizer que ta entediado com Xenoblade.

Quanto a Alien Isolation é realmente bem bom

[Baha]

Joguei algumas coisas no Steam recentemente!

Environmental Station α

É um metroidvania, ou melhor, um metroid, com gráficos EXTREMAMENTE low-res (cuidado billy, esse jogo pode te dar convulsões), mas muito bem construído.

Ele lembra muito super metroid em sua estrutura e tem alguns elementos que são cópia descarada do jogo da Nintendo, junto com outros que são mais originais seus. O interessante são as camadas de segredos que ele tem, inclusive se transformando em uma espécie de adventure no pós-endgame, com complexos puzzles envolvidos em conseguir avançar e descobrir segredos.

Tem poucos metroidvanias que dão aquela sensação de SUPER Metroid ao invés de Metroid, Castlevania ou algo mais distanciado, e esse é um deles.

Ikaruga

O lendário shmup de dreamcast! Finalmente analisando ele com calma, eu tenho que concordar com algo que eu li uma vez há muito tempo: Esse é um jogo de puzzle disfarçado de shmup. Um puzzle que exige rapidez, coordenação e reflexos, mas no fundo um puzzle. Infelizmente hoje em dia eu não tive paciência para conseguir dar 1CC nele. Talvez um dia eu me dedique a treinar.

Strider (2014)

E temos aqui outro metroidvania!

O jogo se passa em Kazakh, uma espécie de Neo Russia futurista onde o techno-ninja Strider Hiryu se "infiltra" na base da porrada com a missão de assassinar o líder do local, que meio que domina o mundo ou algo assim. "Strider" é a classe/função de Hiryu, e ele não é o único Strider que existe, apesar de que parece ser o único que sobrou vivo.

A história é bem besta, contada de forma exagerada e simplista, cheia de vilões vilanescos, mas não fica entrando muito no seu caminho. O importante é sair fatiando todo mundo. Vários elementos e localidades homenageiam fases e personagens dos anteriores (O clássico de Arcade/Mega Drive e Strider 2 de PS1).

Graficamente o jogo é bacana até, mas o estilo visual adotado deixou alguns cenários meio monocromáticos demais e muito parecidos uns com os outros. Ao menos ele rodou muito bem na minha máquina, sem engasgar em 4K.

As músicas são mais ou menos interessantes no melhor dos casos e o volume padrão delas é muito baixo. Eu tive que mexer nos controles de audio pra conseguir discernir elas.

A jogabilidade é muito rápida e frenética, honrando bem suas origens. Hiryu pode atacar enquanto corre e escalar paredes à vontade, o que ajuda muito na mobilidade. Como era de se esperar no gênero, ele vai ganhando novas habilidades e melhorias/variações para as habilidades que já tem. A variedade de ataques com os diferentes "elementos" é bem legal.

O jogo não é particularmente difícil, mas pra não ter problemas você precisa ir se acostumando a usar sempre a diversidade de poderes que vai adquirindo, felizmente, de forma gradual.

[Joe Musashy]

Alien: Isolation terminado. Jogo bom, como os reviews que escrevi mostraram. Só tem um problema: o final é uma merda. Não vou dar spoilers, mas PORRA! Me matei durante dias, me escondendo, economizando munição, morrendo para aliens que saem de tudo que é duto para aquilo? Fiquei PUTO mesmo. Abandonei Just Cause 2 para ter um final que é subjetivo e curto.

[Joe Musashy]

Alguém aí com um torrent maroto do Fallout 4? Já Peguei CODEX e ^^nosTeam^^ e não funcionaram.

[Baha]

To jogando Another Metroid 2 Remake e olha, parece que esse aqui vai merecer um review.

[Strife]

Tava jogando ele tb e curtindo, mas cheguei numa parte que simplesmente não sei pra onde ir ou o que fazer