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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Seifer Almasy

Quote from: Joe Musashy on Oct 28, 2016, 03:25:00
Quote from: Seifer Almasy on Oct 27, 2016, 20:47:20Melhor parceiro do jogo, indeed. O D-Dog não fica atrás porem, jogo lindo de mais <3
Se for uma infiltration, é só ter um relacionamento bom com ela, dar a Guilty Butterfly e pedir cover. Se o cara tiver armor, eu vou por trás e acabou. Ele nem percebe que tinha mais alguém na brincadeira. Minha tática de resgatar prisioneiros - quando não envolve condições que levam à morte dele - é botar ela para cover fire e correr por fora do settlement, atacando por trás mesmo. Todo mundo mirando pra frente, eu pego uns dois ou três para intel e o resto todo vai dormir enquanto faço o rapa. Se levantar, Quiet resolve. Caso envolva condições, tenho que dar ordem para ela atirar em X e eu pego Y, seguido de cover fire. Se você não se importa em captar personel e intel, bota ela com rifle de dano com supressor e o settlement fica limpo sem você se mexer. Tá explicada a demora para liberar a gostosa: ela é muito overpowered quando se sabe jogar com ela. Se o mapping me permitisse usar mouse direito, seria rank S de primeira em todas. O D-dog é MUITO útil, mas quando você vai caçar e em lugares mais fechados. Fiz uma suruba naquele settlement em uma cratera, na entrada para umas ruínas.

Tu não tem a Sinful Butterfly ainda? pra resgatar prisioneiros é a melhor arma pra ela... eu não me ligo muito em matar ou não os inimigos porque o tempo conta mais pra dar Rank S ainda que o resto, já tirei Rank S matando todo mundo.

Mas lógico que ir na surdina e não matar ninguém, nem ser detectado garante um Rank S mais easy.

Joe Musashy

Quote from: Seifer Almasy on Oct 30, 2016, 17:45:20
Tu não tem a Sinful Butterfly ainda? pra resgatar prisioneiros é a melhor arma pra ela... eu não me ligo muito em matar ou não os inimigos porque o tempo conta mais pra dar Rank S ainda que o resto, já tirei Rank S matando todo mundo.

Mas lógico que ir na surdina e não matar ninguém, nem ser detectado garante um Rank S mais easy.


Não se esqueça que existe staff, e dá pra achar coisa muito boa se você não sair matando. Se eu vejo que o cara não está acessível para intel e não serve pra staff, eu mesmo uso meu rifle e elimino ele para evitar que acorde.

E já tenho todas as armas dela. Na última missão, tempo era essencial porque o refém seria executado. Achei que daria com a Guilty, mas mataram ele. Como eu já sabia de tudo do settlement, equipei a Sinful, mandei atirar pra matar, fui catando tudo no caminho, dando Fulton no que precisava, matando quem estava na minha frente (à distância, claro) e terminei a missão em menos de dois minutos. Rank S.


Não discuto com socialista/comunista.

Seifer Almasy

Sim mas em missões que é crucial agir rápido to nem ai pra staff tirando os caras com alguma habilidade única (q tu pode pegar depois) eu neto bala em geral esse tipo de missão.

Eu fiz as missões de full stealth e são missões infernais, onde tu não pode ser detectado senão ela acaba e tem as que tu começa sem nada e tem que pegar as amas pelo caminho que são bem chatas também

Enviado de meu Xperia Z1 usando Tapatalk


Baha

Resolvi que vou começar FF XII mesmo. O emulador tá rodando ele perfeitamente também. Só resolvi desligar o efeito de depth of field dele que não fica bom em HD e felizmente consigo eliminar usando um dos hacks do emulador.

Baha

Agora eu terminei Megaman: Maverick Hunter X com o Vile.

Fiquei surpreso, o modo dele é mais caprichado do que eu esperava a princípio.

Ele tem um sistema de armas e upgrades bem diferenciado. Você sempre tem 3 armas ao mesmo tempo pra usar. Uma montada no canhão nas costas dele, uma na mão e uma na perna, cada uma acionada com um botão. Cada uma delas ganha variantes quando você derrota chefes, e ainda há novos tipos pra cada uma que você desbloqueia em alguns chefes específicos, dando uma variedade enorme de combinações. Por outro lado, você tem que escolher qual arma vai em cada um desses 3 slots no começo da fase e não pode trocar durante ela. Todos os tiros gastam da barra de energia de armas unificada, mas ela regenera sozinha e também pegando os itens de recarga. A escolha das armas no começo da fase também é limitada por uma "reserva de energia" que Vile tem. Cada uma exige uma certa quantidade e a combinação das 3 não pode exceder seu total. Esse total, bem como a sua barra de energia de armas na fase, aumenta a cada chefe derrotado.

Vile não tem dash e não encontra upgrades de armadura nas fases, mas ganha 2 upgrades com chefes específicos. Um que equivale ao peitoral de X, reduzindo todo o dano recebido pela metade, e outro que aumenta sua velocidade geral de deslocamento. Não é a mesma coisa que ter o dash, mas deixa a mobilidade geral bem mais confortável.

A geografia das fases é quase exatamente a mesma do X, mas toda a distribuição de inimigos é completamente diferente, assim como as localizações dos upgrades de vida e Sub Tanks. Os chefes também são os mesmos, mas a mudança das armas acaba te forçando a mudar algumas estratégias, mesmo estando com a arma certa. (Finalmente dá pra descobrir quais são os ataques do Spark Mandrill)

Eu achei o começo bem mais difícil jogando com o Vile do que com o X, mas mais pra frente, com os upgrades certos na mão, ficou bem mais fácil.

A única coisa que me incomodou muito é que TODAS as músicas de fundo das fases foram substituídas por uma ÚNICA música tema do modo Vile. Isso realmente cansa depois de um tempo.

Ah, uma outra coisa me incomodou também. A caracterização do Vile na história e nos diálogos transformou ele num molequinho mimado, birrento e invejoso de quarta série. É sério, fica patético "Ahhhh, pq todo mundo gosta do X? Eu sou muito mais legal!". Ele fala praticamente essa exata frase no jogo.

Baha

Consegui criar ânimo e tentar de novo o primeiro The Legend of Zelda, do NES!

Terminei ele finalmente! (pelo menos a first quest)

Depois que eu me acostumei com os conceitos básicos, no fim das contas achei a progressão menos obscura do que eu imaginava a princípio, e deu pra jogar quase que totalmente às cegas.

Acho que é o único Zelda difícil feito até hoje, dos que eu joguei. Tanto na exploração, tendo que se virar pra descobrir as coisas, como no combate. Ele é arcaico em vários aspectos, como era de se esperar, mas fora isso é surpreendentemente sólido e, com exceção de uma dungeon, equilibrado. Os upgrades, o sistema de mapas e a forma como funciona o respawn seletivo de inimigos são bastante maduros pra época.

Strife


Hm, essa foi uma das maiores surpresas que tive nos últimos tempos. Helen's Mysterious Castle, apesar de ter sido feito no RPG Maker 2000, é um jogo de alta qualidade e que se diferencia dos demais projetos feitos na plataforma. O grupo de desenvolvedores, os japoneses da Satsu, claramente se esforçaram para criar um jogo com estilo próprio e de alta qualidade. Os gráficos são ótimos, um 2D clássico com animações excelentes (principalmente em batalhas), uma trilha sonora linda e uma história que começa simples e misteriosa que vai gradativamente se revelando mais ambiciosa e muito bem escrita. Um conto curto, mas com bastante charme e direto ao ponto.


O grande atrativo de Helen's Mysterious Castle, porém, é o sistema de batalhas. Usando uma engine criada especialmente para o jogo (ao invés dos modelos básicos do RPG Maker), o resultado é um dos melhores sistemas por turnos que já tive o prazer de jogar (e não estou exagerando). O jogador tem a sua disposição armas e equipamentos que encontra ao longo do jogo, sendo que cada item tem três parâmetros: Effect, Defense e Wait. Effect é o dano base que a arma causa, Defense é a defesa que cada arma ou equipamento proporciona, e Wait é o tempo necessário para realizar a ação. Esse esquema é válido tanto para Helen quanto para seus inimigos. Se Helen, por exemplo, ataca com uma espada que tem 20 de Effect, contra um inimigo com ação de 10 de Defesa, o dano causado naquele turno será 10. Se a arma tem um Wait de 5 e a ação do inimigo é 10, o jogador pode atacar duas vezes antes do turno do inimigo. Se ver que o inimigo está preparando uma ação com 20 de Effect e Wait de 5, é bom usar com escudo com Defense maior que 20 e Wait inferior ou igual a 5, o que anulará o dano no turno. É mais difícil de explicar do que realmente jogar; o vídeo abaixo, que mostra o começo do jogo e as primeiras batalhas, explica de maneira mais sucinta:


A simplicidade engana, pois o resultado desse simples sistema são batalhas sempre estratégicas e divertidas. Helen não ganha níveis e o único status que possui é o HP, que é possível aumentar achando HP Boosters nas dungeons e como recompensa após chefes. Mortes podem ser constantes quando se está descobrindo os padrões dos inimigos (sem tomar cuidado, qualquer inimigo pode matar facilmente), mas não chega a ser um problema visto que não há penalidade, Helen simplesmente irá acordar em sua casa ou em algum Inn, e devido ao excelente design das dungeons (todas interligadas entre si, com atalhos e passagens secretas que facilitam a navegação), a opção de salvar em qualquer lugar e sem encontros aleatórios, cair em batalha acaba se tornando parte natural do jogo, levando o jogador a reavaliar suas estratégias e equipamentos para conseguir avançar. Cada batalha dá EXP, mas aqui a EXP é usada para melhorar os equipamentos, aumentando seus parâmetros.

Durando 6h e custando apenas 4 reais na Steam, é um RPG que recomendo a qualquer fã do gênero. Viciei tanto nele que acabou interrompendo outros jogos que estava jogando, e não é sempre que isso acontece.



Billy Lee Black

Po, vejo que eles fizeram seu próprio sistema de batalha dentro do RPG maker. Kudos pra eles, porque isso é difícil, hehe.

King

Uau, eles fizeram um sistema de batalhas igualzinho aquele sistema que vc disse odiar... do Thousand Arms! hahaha

Vai entender esse Strife...

Strife

O sistema de batalhas nojento de Thousand Arms não segue essas regras, só na questão de Wait, é dez mil vezes mais lerdo com as animações de magias e aquele troca troca de personagens que demora uma eternidade :P

"Going on dates with anime babes doesn't save you from a horrid battle system."

Joe Musashy

CARALHO! Tô puto pra CARALHO! Gastei os olhos da cara no Metal Gear Solid: The Phantom Pain pra manter o povo longe da minha plataforma, fiz uma bomba nuclear, botei só os S+ pra defender e vem um filho da puta que só tem S++ no staff (2600, só pra constar) sabe-se lá de onde, rouba minha bomba, me bota pra dormir duas vezes, sequestra 10 do meu staff e eu nem vi o cara! Se eu retaliar agora, vou roubar tudo que ele tiver e sequestrar todo o staff dele, só de sacanagem. Aí ele vai ficar puto e fará da minha vida online um inferno.

Porra, não tem uma proteção para um cara monstro não atacar uma plataforma inacabada como a minha? Porque aí fica foda jogar online. O cara chega em um nível que ele só invade plataforma nanica com nuke e passa o rodo, como um Snake totalmente equipado pegando primeira missão. Repito: EU NEM VI O CARA. Ele me botou pra dormir duas vezes e acabou com tudo em menos de cinco minutos. E eu nem sou tão ruim assim!


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Já eu tenho jogado Marrom Fantasy 12. Se bem que eu acabei de chegar na parte que não é marrom.

Billy Lee Black

To viciado no Heroes of The Storm. Jogo divertido demais, e muito user friendly. Qualquer noob consegue jogar e se divertir. E a comunidade é muito legal, o pessoal tem sido bem brother.

Blizzard de fato é sinônimo de qualidade. 

Em paralelo, sigo no Trails in The Sky SC. Finalmente Joshua e Estelle se reencontraram.

Strife

Terminei The Legend of Zelda: Twilight Princess e Oceanhorn: Monster of the Uncharted Seas.

Twilight Princess é jogaço, no começo meio que torci o nariz pelos gráficos com texturas lavadas e tudo amarronzado, é um jogo mais feio que o Wind Waker que precedeu ele por anos. Mas com o avançar do jogo a direção de arte e as localidades de Hyrule vão variando e ficando mais agradável aos olhos. Fora isso não tenho nada a reclamar, mais um jogo quase perfeito na sua proposta. Mas apesar das dungeons melhores, ainda curti mais o Wind Waker.

E Oceanhorn é um clone de Zelda muito bem-feito e divertido, nem parece que era um jogo originalmente de celulares. 8h de boa aventura, valeu a pena e estou no aguardo pela continuação.

Continuando na vibe de ARPGs, acho que vou arriscar Landstalker agora, alternando com o Mirror's Edge Catalyst.

Joe Musashy

Terminei a main quest do Metal Gear Solid V: The Phantom Pain. Na boa? O jogo é ótimo, mas a trama não se compara às anteriores. O 4, mesmo tendo visto o "filme", foi muito melhor. Tem personagens legais, mas pouco aprofundados. Quiet é um ótimo exemplo disso. Metade do jogo é o Kaz falando pra descer a bala em tudo e o Ocelot falando que tem outro jeito, não é bem assim... mas se você prestar bem atenção no final do anterior, você descobre toda a verdade desse. Afinal,...

Spoiler
...minha primeira pergunta foi: "Ué... ele não tinha perdido o braço, estava com um ferro enfiado na cabeça e cheio de cicatrizes? Como é que ele está inteirinho no final do 4?"

Ainda assim, deixaram durante todo o jogo um gap colossal para o próximo episódio. Só estou puto porque ainda não entendi a dinâmica de infiltração. Não achei opção alguma para invadir base de gente mais fraca, e fui invadido por um cara com 2600 soldados S++ e NENHUM S+ pra baixo. Estou BEM longe disso. Pelo que vi, só posso me infiltrar em plataformas do meu nível ou superiores, e não vi opção para escolher além das mais ou menos 20 que são apresentadas. Se eu quiser me infiltrar na plataforma do Seifer, por exemplo, não sei como faço para achá-lo e se posso fazê-lo.



Não discuto com socialista/comunista.