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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Baha

Eu tive uma época em que fui muito viciado em shmups.

Desses que você citou eu só não joguei thunder force vi, space shot, border down e under defeat.

Strife

Jogou até os Macross? Nunca vi ninguém comentando deles.

E aproveita que está explorando o PS2 e adiciona Thunder Force VI na lista, é bom demais.

Baha

Sim, mas joguei há muito tempo atrás, na época em que explorei a fundo emulação de snes pela primeira vez.

Joe Musashy

PUTA QUE PARIU!

Peguei o Mass Effect Andromeda, fiz a primeira main quest... e a porra do jogo buga e não me deixa voltar pra nave. Dizem que é pra segurar "T" e o caralho alado, mas nada funciona. Testei controles default, controle do X360... Nada. Uma porrada de gente tem esse problema na internet.

Chega; eu só pego jogo agora com dois anos de lançamento. Aí a chance de dar merda é menor.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Mas pqp Joe, nunca vi alguém tão azarado com essas coisas!

Prowler

Quote from: Baha on Jun 16, 2017, 18:11:28
Mas pqp Joe, nunca vi alguém tão azarado com essas coisas!
EI NÃO ROUBE MINHA FRASE!

hahaahhaahah

Joe Musashy

Deletei e estou baixando tudo de novo. Perdi 9h de gameplay. E vou avisando: o mapping é uma merda. Ele aceita que você tenha dois comandos na mesma tecla, tipo pular e entrar no veículo.

A EA caga muito, mas se superou nessa.


Não discuto com socialista/comunista.

Strife

Já considerou queimar esse PC e comprar outro? :lol:

E terminei mais um shmup, e meu primeiro jogo do Sega CD, Android Assault: The Revenge of Bari-Arm. Gráficos bonitos e uma excelente trilha sonora. Mas a jogabilidade e as fases em geral não são nada demais. Sua nave pode pegar um Power Up que a transforma num robô, mas a única diferença que vi é que o robô funciona como um escudo, se tomar um hit volta pra nave e mais um hit te mata. Não há aquela diferença de estilo vista em Hyper Duel e nos jogos de Macross. Vc pode pegar armas pelas fases, com o cuidado que se pega uma nova perde a antiga. Os melhores são os mísseis teleguiados, mais pelo especial deles, que dispara raios teleguiados muito poderosos que matam a maioria dos chefes bem rápido. Os últimos chefes, no entanto, são bem difíceis.

Ao que parece é o único shmup do Sega CD, incrível como esses add-ons da Sega possuem poucos jogos no geral. Do Sega CD agora me resta Popful Mail e Vay. 32X não tem nenhum jogo que me pareceu bom, exceto uma versão piorada de Blackthorne (comparando com a versão do Snes).

Baha

Tem outro de sega CD, strife! SILPHEED!

Strife

Fiquei interessado e baixei esse aí, pois joguei Silpheed: The Lost Planet de PS2 e curti, mas não gostei desse original. Meio devagar, e os gráficos 3D com elementos 2D primitivos criam uma perspectiva meio estranha.

E terminei The Ninja Kids, um beat'em up desconhecido (para mim pelo menos) que vem na coletânea Taito Legends para PS2. O visual e a jogabilidade me lembraram os jogos das Tartarugas Ninja feitos pela Konami. Não é nada demais, mas me prendeu pelo quão bizarro o jogo eventualmente fica. Os inimigos são absurdos, nada combina com nada e a progressão das fases não faz o menor sentido. O que começa como um jogo colorido com quatro crianças ninja inspiradas em Tartarugas Ninja nas ruas de uma cidade termina com os heróis lutando contra Satã no inferno. Parece algo feito com amontoado de assets de outros jogos.


Joe Musashy

Vocês não fazem ideia de como estou puto por ter o Mass Effect e não poder jogar por erro da filha da puta da EA.

Eu não dou mais um centavo a eles.


Não discuto com socialista/comunista.

King


Baha

QuoteFiquei interessado e baixei esse aí, pois joguei Silpheed: The Lost Planet de PS2 e curti, mas não gostei desse original. Meio devagar, e os gráficos 3D com elementos 2D primitivos criam uma perspectiva meio estranha.

Yep, eu não aguentei jogar muito dele.

Terminei Brutal Legend, ou como eu costumo chamar, O Jogo do Jack Black.

A história e ambientação do jogo é uma gigantesca homenagem que não se leva a sério ao Heavy Metal. Ele se passa em um mundo onde tudo, desde a temática geral até a própria geografia é completamente surreal e baseada em carros, armas brancas e instrumentos musicais. A história, resumindo bem, conta como o Roadie (uma espécie de assistente de palco/faz tudo que trabalha na equipe de bandas) Eddie Riggs, modelado com base no Jack Black e dublado por ele, acaba indo parar nesse mundo e ajuda a levar adiante uma revolução de humanos contra demônios ao descobrir que, nesse estranho lugar, a música que ele conhece tem poderes mágicos ofensivos.



Visualmente o jogo é bacana. Bastante estilizado e com cenários enormes. O jogo aliás se passa em um grande mundo aberto e o pessoal se permitiu surtar completamente na hora de conceber a coisa toda. Tanto a geografia e arquitetura de tudo quanto os variados efeitos climáticos são dignos de um sonho alimentado por LSD, criando um daqueles mundos que as vezes são descritos em algumas músicas, onde coisas absurdamente épicas são possibilitadas pelos deuses do metal. Tudo com muito gore e exageros, mas não de uma forma que tenta chocar, mas algo mais voltado ao mindset "uhuuul awesoooome" da coisa. Os personagens também são todos baseados em referências e exageros. Headbangers, groupies, etc. Os próprios combates de maior escala são essencialmente shows de rock com a capacidade de destruir coisas.

A trilha sonora, como não poderia deixar de ser, é um conjunto de 107 músicas reais de diversas bandas. A partir do momento que você fizer o primeiro upgrade no carro, as que você tiver liberado estarão disponíveis para você escutar a bordo dele. Fora a dublagem do Jack Black, alguns famosos do ramo foram trazidos também. O melhor mesmo é o Ozzy, que realmente parece ter se empenhado e entrado no espírito da coisa, mesmo ficando bem aparente que ele não é profissional de dublagem. O pior, de longe, é um cara do Motorhead.



O gameplay é uma salada estranha. Na maior parte do tempo ele lembra Darksiders 2, mas sem o foco em dungeons. Você explora o mundo, cumpre mini-quests, encontra colecionáveis, compra upgrades, etc. Boa parte disso você vai fazer a bordo do seu carro, o que é necessário pelo simples tamanho gigantesco do mundo, mas fora dele o gameplay de combate lembra bastante os jogos de ação da época, como God of War, mas mais simplificado. Uma ou outra missão da história te coloca em uma pequena dungeon. Você tem a sua disposição solos de guitarra onde você joga um microgame semelhante a guitar hero para gerar algum efeito, normalmente poderoso. Desde invocar o seu carro, causar buffs e debufs, até derrubar um zeppelin flamejante no cenário.

O mundo do jogo também é bastante vivo. Em todo lugar tem criaturas, aliados e inimigos interagindo, e a distribuição disso muda de acordo com seu avanço na história.

A partir de um certo ponto, combates usando um gameplay de RTS passam a ocorrer na história (E são basicamente como funciona o modo multiplayer do jogo também). Eu não achei que souberam executar muito bem essa parte. Você ainda controla o Eddie, mas agora precisa ficar se preocupando em mandar fazer tropas e coordenar elas. Ter que efetivamente mover seu personagem até os lugares (mesmo ele podendo voar nesses combates) ao invés de usar uma interface padrão de RTS é muito inconveniente. É difícil conseguir ter tempo pra analisar as coisas com calma e pensar no que fazer, além dos métodos para direcionar tropas não serem práticos. Pelo menos os combates são em geral fáceis (eu joguei o jogo na dificuldade normal), e acabam sendo mais uma batalha de atrito do que algo que requeira muita estratégia de fato.



No fim das contas eu gostei do jogo. Ele mistura elementos de diversos lugares, mas acaba sendo bastante único, principalmente por causa da sua temática e da forma como ela é aplicada na história, no visual e na parte sonora. Uma pena que a parte de RTS seja ao mesmo tempo mal executada e tenha bastante foco na main quest.

Ah, eu tive um problema bizarro com o jogo: Ele crasha na inicialização se eu abrir ele com meu controle de X360 ligado. Eu preciso abrir com o controle desligado e então ligar depois do logo da produtora aparecer...

Billy Lee Black

Comecei a jogar o tão falado Life is Strange.
 
Os mistérios estão prendendo um pouco, mas pqp, que jogo cansativo da porra!!! Tudo quanto é bobagem no cenário tem interação e texto. Pra conseguir avançar direito no jogo é realmente necessário olhar tudo quanto é canto? Ou se eu seguir fazendo apenas o caminho principal é o suficiente?
 
Não aguento mais clicar em fotos, cartazes, caixas etc...

Billy Lee Black

Quote from: Joe Musashy on Jun 16, 2017, 02:22:05PUTA QUE PARIU! Peguei o Mass Effect Andromeda, fiz a primeira main quest... e a porra do jogo buga e não me deixa voltar pra nave. Dizem que é pra segurar "T" e o caralho alado, mas nada funciona. Testei controles default, controle do X360... Nada. Uma porrada de gente tem esse problema na internet. Chega; eu só pego jogo agora com dois anos de lançamento. Aí a chance de dar merda é menor.

Bom, ao menos já é sabido que esse jogo foi lançado totalmente bugado e acabamento porco.