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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Billy Lee Black

Trails in The Sky 1 e 2 eu recomendo.

Mas depois deles, confesso que não tive vontade de jogar o restante, nem mesmo o 3 dessa saga.

Strife

Pensei em fazer um review desse jogo mas fiquei com preguiça, mas ainda assim queria recomendar pois foi uma grande surpresa. The Vagrant é um prato cheio para fãs de jogos da Vanillaware, como Odin Sphere. É um RPG/Ação com o mesmo estilo visual, bons personagens e uma história bem legal. A jogabilidade é muito boa, possui um esquema similar ao Sphere Grid de FFX para evolução, e o sistema de batalhas me lembrou Tales 2D (embora nem sempre o jogo feche em "arenas" para lutar). Não há defesa mas sim um botão de esquiva, e quatro skills podem ser mapeadas para uso em batalhas. Além disso possui um bom sistema de customização de armas e armaduras, simples e eficiente. Os chefes são ótimos, só o final que decepcionou um pouco, é claramente um gancho para uma continuação que não se sabe se vai ter; os desenvolvedores estão fazendo outro jogo mas não descartam a possibilidade de um projeto assim no futuro. 12h para fechar, mas não fiz tudo. Para o conteúdo do jogo foi uma boa duração, e o preço normal dele já é baratinho, menos de 10 reais e agora está com promoção de 60% na Steam, vale muito a pena.


Enquanto isso finalmente engrenei em Dragon Quest XI e adorando. Mas finalmente entendo as reclamações da OST, acho que o maior problema é o tema de batalhas, que além de ser enjoadinho e curto (dá para notar claramente o loop em qualquer batalha que não acabe em dois ou três turnos), é a música que mais se escuta até mesmo em batalha contra chefes. Custava ter mais variedade? Enfim, outra coisa é a dificuldade que estou achando baixa para série, apesar de ter passado por uns bons chefes. Tanto que agora estou evitando mais lutas, quando chego numa área nova luto uma vez com os monstros novos e depois passo reto. Mas ainda sim, jogão. Cheio de cidades grandes em HD, inclusive uma que lembra Veneza com gondolas e tudo, aprende FFXV.

Baha

Terminei Freedom Planet.

Nascido como um fangame de Sonic e transformado durante o desenvolvimento em algo com identidade própria, as semelhanças são extremamente notáveis, começando pelo pixel art que lembra bastante o estilo dos jogos de Mega Drive.

O level design é amplo, variado e divertido na maior parte do tempo, mas achei que algumas fases ficaram meio longas demais. Há 2 personagens para escolher, com um terceiro que é liberado após uma parte na história de qualquer um deles. Uma ou outra fase é exclusiva para um determinado personagem. O melhor mesmo são os chefes, que são enormes, bem animados e se mostram razoavelmente desafiadores antes de você aprender a lidar com os padrões deles.

A música é boa de forma geral, com algumas músicas mais genéricas e outras que se destacam. Os diálogos são todos falados, pois sim, o jogo tem uma história, e tenta até se aprofundar um pouco nela (pros padrões do gênero), mas é bastante simplória e clichê. O estranho é o tom que fica bastante pesado em certos momentos, mas é leve na maior parte do tempo. O ritmo dessa história também é bem inconsistente, e em algumas ocasiões as sequências de cutscenes tomam um longo tempo.

Felizmente desde o começo existe um modo "classic" disponível para quem não quiser saber da história, onde você apenas joga as fases sem nenhuma cutscene.

Billy Lee Black

Olhei um vídeo desse Freedom Planet e é o Sonic todinho, hahaha. Mas a jogabilidade é diferente e me pareceu bem interessante, com uma mistura meio com Megaman. Adicionei na minha lista =D

E achei o jogo bem bonito! Acho que o que me incomoda em Pixel Art é o estilo 8 bits. Esses que lembrar mega e snes, são de boa.

Baha

Acho que vou começar Persona 3 FES mesmo e ver se maratono as coisas da Atlus no PS2... Dei uma testada até o primeiro save point e ele está rodando ok no emulador. Pena que o frame rate nativo do jogo seja meio baixo. Ando meio mal acostumado com 60fps...

Aparentemente o jogo é muito mais social que os anteriores, e li que tem toda uma mecânica de gameplay em torno disso que vai ser liberada em breve. O dia-a-dia do protagonista na escola é tão parte do jogo quanto qualquer outra coisa...

Strife

É, boa sorte com os social links e simulador de vida de escola. Eu mal podia esperar para essa bagaça acabar e voltar para a dungeon e poder jogar de verdade. Persona morreu.

Avançando em DQXI e lembrei do Billy quando fui fazer uma sidequest que tinha que achar um monstro que só sai na chuva :lol:

Não que seja problema, no jogo tem vacas que vc pode conversar (é) para saber sobre o clima e quando que vai mudar. Jogão.

Billy Lee Black

Nossa, velho, esse tipo de Quest se tornou muito comum em JRPGs. Não dá pra entender, hahaha.

De qualquer forma, esse DQ quero muito jogar. Mas ainda tá muito caro. Vou esperar baixar mais o preço na Steam.

As músicas estão tão boas quanto o DQ8, Strife?


Quote from: Baha on Feb 07, 2019, 22:48:25Acho que vou começar Persona 3 FES mesmo e ver se maratono as coisas da Atlus no PS2... Dei uma testada até o primeiro save point e ele está rodando ok no emulador. Pena que o frame rate nativo do jogo seja meio baixo. Ando meio mal acostumado com 60fps... Aparentemente o jogo é muito mais social que os anteriores, e li que tem toda uma mecânica de gameplay em torno disso que vai ser liberada em breve. O dia-a-dia do protagonista na escola é tão parte do jogo quanto qualquer outra coisa...

Persona 3, infelizmente, não me animei de jogar, por conta do combate. Achei muito ridículo os seus aliados serem controlados pela IA. Se era pra ser assim, porque diabos fizeram combate em turnos??? Ainda bem que consertaram isso no Persona 4.

E diferente do Strife, eu gostei pra caramba dos Social Links no Persona 4. Achava bem divertida a interação com os demais personagens no dia a dia. Persona 4 é um dos meus jogos favoritos! A história é um thriller surpreendente e os personagens com carisma mil, fora a trilha sonora com um JRock bem bacana.

Nunca vou esquecer do

Spoiler
concurso de cross dressing na escola. Pqp, eu ri demais com essa merda, hahaha.

Strife

A trilha sonora de DQXI é fraquinha, infelizmente. Não chega perto de DQVIII ou DQV. O pior é o tema de batalhas, que é usado para tudo, até chefes. Mas fora isso está caminhando para ser o meu favorito.

E posso estar me enganando, mas em Persona 3 dava para controlar os outros personagens normalmente, era só mudar a configuração. O chato dele era que tinha aquela putaria a la FFXIII de que se o principal morrer é game over. Enfim, é o único Persona com essa putaria de social links que tive saco de ir até o fim.

Billy Lee Black

Acho que o Persona 4 tinha esse lance do protagonista não poder morrer também.

Baha

Joguei mais um tiquinho de Persona 3 (nem cheguei na parte em que eu sou livre pra decidir o que fazer no meu dia-a-dia ainda).

Os gráficos são bem simplórios em se tratando de PS2, e como é de costume da série, o povo gosta de se alongar nas conversas...

Urgh, pelo que eu entendi, o jogo tem UMA dungeon, Tartarus, cujo layout é gerado sempre aleatoriamente... Isso me lembra Azure Dreams... Mas vamos ver como é a execução.

Mas ao que parece, exploração/combate com isso virou algo secundário e o grande foco central do jogo REALMENTE é a parte social e do dia-a-dia do protagonista. De fato, uma grande mudança quanto aos anteriores.

Sobre controlar apenas o protagonista, eu prefiro poder controlar todos, mas quando o sistema é inteiro pensado em cima disso desde o começo, há chances de ele ficar bom mesmo assim, então vou esperar mais um pouco pra julgar.

Conversar com os inimigos já era, ou o sistema apenas não foi liberado ainda?

E por fim, eu decidi que vou me afundar em FAQs e afins pra planejar meu gameplay aqui, já que eu não vou ter tempo (e possivelmente interesse) pra múltiplas runs, então quero garantir acesso ao máximo possível de conteúdo na primeira vez.

Pelo que eu li, jogando às cegas você precisa de múltiplas runs pra ver tudo, já que sempre vai largar algum social link de lado pra se dedicar a outros, por exemplo. Por outro lado, maximizar tudo na primeira run é possível com o nível adequado de planejamento obsessivo, então é a rota que eu vou seguir...

Billy Lee Black

Seguindo a dica do Strife, comecei o The Vagrant.

Valeu pela dica, chapa, o jogo é tudo isso mesmo que você descreveu acima.

Visual belíssimo, e gameplay bem fluído, com combos simples e fáceis de fazer. Nem parece jogo indie. Até agora, botando o Dust no chinelo.

A história ainda tá meio confusa, e, apesar das músicas serem boas, são pouco variadas. Mas é compreensível pela dimensão do jogo.

Strife

A história começa meio confusa mesmo, meio episódica, mas depois vai juntando os pedaços, eu curti, exceto pelo final que mencionei que não é muito conclusivo, mas o jogo cumpre bem o que oferece pelo tempo de duração e preço que pedem em cima.

E já lanço o desafio: encontre uma personagem mulher no jogo que não tenha peitos grandes haha até nisso se inspiraram nos designs da Vanillaware

Billy Lee Black

Eu nunca vou entender essa sexualização exagerada desse jogo e dos jogos da Vanilla, haha.

Strife


Billy Lee Black

Seguindo no Vagrant e o jogo só melhora! Tá bem gostoso de explorar os cenários e acompanhar a evolução da história.

Já desbloqueei as principais habilidades, então a jogabilidade tá bem versátil. Esse jogo é bonito demais, pqp! Eu ainda não acredito no preço que paguei.