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[Billy Lee Black]

Largando mais um jogo.

Cross Code tinha tudo pra ser um jogo ótimo. Mas a galera exagerou nos puzzles num nível insuportável. Já estava achando o jogo difícil.

Mas essa segunda dungeon testou a minha paciência até o limite. Velho, o diabo da dungeon tem umas 30 salas e em cada uma tem um puzzle. Um mais frustrante que o outro!

Quando o puzzle não é difícil de decifrar, ele exige que você faça várias ações em um timing perfeito. E muitas vezes misturando timing perfeito com mira perfeita (e não é fácil mirar nas coisas nesse jogo).

O resultado é que você gasta tanto tempo em cada puzzle que o jogo simplesmente não anda. Costumam comparar esse jogo com Zelda, mas, honestamente, não consigo me lembrar de puzzles tão difíceis assim nele.

[Baha]

Billy não sobreviveria a Alundra.   

[Billy Lee Black]

Baha, de fato li que os puzzles lembram os de Alundra.

Também não lembro dessa dificuldade no Alundra.

Acho que é melhor aceitar que eu to velho mesmo. Creio que minha frustração é mais por ter menos tempo pra jogar e esses puzzles acabam deixando uma sensação de tempo perdido...

[SunStar]

Largando mais um jogo.

Cross Code tinha tudo pra ser um jogo ótimo. Mas a galera exagerou nos puzzles num nível insuportável. Já estava achando o jogo difícil.

Mas essa segunda dungeon testou a minha paciência até o limite. Velho, o diabo da dungeon tem umas 30 salas e em cada uma tem um puzzle. Um mais frustrante que o outro!

Quando o puzzle não é difícil de decifrar, ele exige que você faça várias ações em um timing perfeito. E muitas vezes misturando timing perfeito com mira perfeita (e não é fácil mirar nas coisas nesse jogo).

O resultado é que você gasta tanto tempo em cada puzzle que o jogo simplesmente não anda. Costumam comparar esse jogo com Zelda, mas, honestamente, não consigo me lembrar de puzzles tão difíceis assim nele.

huahauauhhuauhahuahuauhhua

No meu feed do Google no celular tinha aparecido vídeo de um canal que comenta de jogos indie que estão em destaque e Cross Code apareceu primeiro justamente por ter migrado pros consoles recentemente. Gostei muito do que vi, tanto que coloquei na minha wishlist e para minha surpresa o Billy estava comentando o jogo aqui. Com base no que vi no vídeo, me pareceu o tipo de jogo que o Billy reclama aqui no fórum (nem tanto pelos puzzles, que até aparecem no vídeo, mas por algumas batalhas intensas contra chefes cheguei a essa conclusão) e ia comentar que ele provavelmente ele ia desistir dele. Ia postar mas acabei mudando de ideia... Droga, perdi uma chance de ouro de não ter postado. 

E o vídeo que estou comentando é este:


https://youtu.be/-YYbZlCa1JM

Estou esperando um desconto na Steam para comprar o jogo.

[Billy Lee Black]

Hahahaha, então, se você não ligar pra alta dificuldade do jogo, vai fundo. Todo o resto nele é muito bem feito, desde os gráficos, música e história.

Insisti mais um pouco hoje de manhã. Consegui passar de um puzzle que eu tinha travado, mas daí empaquei em outro. Meu cérebro já estava fritando daí arreguei e fui olhar no youtube.

Depois dess, esbarrei em outro puzzle difícil do cacete no qual travei de novo. Porra, me recuso a ficar apelando pra youtube. Essa dungeon me esgotou demais, sem brincadeira. E é apenas a segunda dungeon do jogo. Meu medo, na real, é as próximas serem muito piores.

[Billy Lee Black]

Aproveitando o Game Pass, peguei o Battletech.

Fui seco na esperança de ser um substituto pro Front Mission, mas não é.

Não sei explicar direito, mas não gostei do combate. É como se esse fosse mais "realista", enquanto o Front Mission era mais arcade. Por conta disso achei o combate bem travado.

Acho que ganho mais jogando o XCom2 que curti.

[Billy Lee Black]

E agora resolvi testar o Bloodstained.

O jogo não é apenas inspirado no Symphony of The Night. Ele É o Symphony of the Night descaradamente, haha. Até as músicas têm o mesmo estilo.

Porém não sei se terei paciência. Os save points são beeem distantes um do outro e já aconteceu duas vezes de morrer depois de ter explorado um tantão do mapa e ter perdido tudo. Por enquanto to insistindo porque o gameplay é muito legal.

[Strife]

Aposto 1 real que Billy não consegue mirar as coisas direito no CrossCode pq tá jogando em kbm

Cara, vc se não tem paciência para frustração nem de puzzle nem de morrer em savepoint e nem em explorar kkkkk, eu acho que teria parado de jogar videogame.

[Billy Lee Black]

CrossCode estou jogando no joystick. E o pior é que ele tem suporte pra mouse e teclado. De repente mirar com o mouse (se ele for implementado assim) pode ser até mais fácil.

Mas nem testei. Esse jogo foi feito pra joystick. Assim como o Bloodstained.

E não é questão de ter perdido o gosto em videogame. Só perdi a paciência que tinha com essas implementações frustrantes dos jogos das antigas.

Por exemplo, acho que hoje em dia teria zero paciência pros jogos de plataforma cruéis antigos. Só jogaria tudo em emulador abusando de save state.

Adorei o Indivisible, porque mesmo tendo partes difíceis, você não volta o mapa inteiro pra tentar de novo.

De toda forma, voltei de novo pro CrossCode. Não tem jeito, o gameplay é bom demais. Mas resolvi botar o pé no freio e jogar com mais calma e aos poucos. Consegui finalmente terminar a segunda dungeon.

Ah sim, aproveitando o Game Pass, resolvi testar o Pillars of Eternity. E já apaguei. É exatamente o mesmo combate zoado do Baldur's Gate.

Depois que você joga Divinity Original Sin, não tem como aguentar mais esse tipo combate merda em tempo real.

[Billy Lee Black]

E esqueci de comentar, mas depois da minha esposa jogar e curtir o Indivisible, achei que finalmente ela teria paciência pra RPGs tradicionais (que ela não curte muito).

Botei pra ela jogar o Eternal Sonata no PS3, já que ela é pianista e adora o Chopin. Fiquei impressionado assistindo em como esse jogo envelheceu bem. Continua lindo!

[Gynoug]

Ainda não joguei as expansões de W3, comprei apenas recentemente na real. Acho até bom saber, viciei tanto no W3 que eu procurava desafio e mantinha meu nível baixo para enfrentar os inimigos em caveira vermelha. Vc carrega tudo do main game para as expansões?

Então, fui dar uma pesquisa e li que a principio as expansões são para o jogador começar do nível 40 pra cima... e eu cheguei na expansão com nível 73. Mas mesmo assim, considero pouca diferença e acho que o nível de dificuldade é maior mesmo. E sim, carreguei do jogo principal para iniciar a expansão. Como iniciei em outro jogo, depois eu vou voltar a este caso e ver como vou proceder.

*E porra, que coisa mais linda os cenários, cores e ambientes desta expansão Blood and Wine. Juro que eu viveria nestes vinhedos lindo, com as donzelas pisando em uvas e tudo mais. 

Eu tenho o Witcher 3, mas não joguei as expansões.

Porém lembro que a área da Hearts of Stone, por exemplo, possuía inimigos de nível muito mais elevados que o meu.

Então, foi a situação que eu senti. Estava apanhando de qualquer um, sem chances.

[night]

Feles, segue no new game+ aí que eu quero ver vc fazendo os 15 finais possíveis (eram 15, não?)

Aqui, depois de muitos upgrades de BIOS, do driver de video, e versões do Windows, finalmente Bloodstained rodou 100%, sem os gargalos que eu tava pegando antes.

Cara, esse jogo é obrigatório pra quem jogou Castlevania: Symphony of the Night. Estilo muito nostálgico. Gostei tanto que acabei fazendo uma coisa que não fazia há muito tempo: terminei com tudo 100%, nível 99, espada evoluída pra forma final, todas as quests, todos os itens... rejogado 100% em new game+ e ainda fiz o boss rush.

Só é uma pena que a versão que eu to jogando é a do Game Pass, então não tem os updates que rolaram no Steam. Ainda assim, me satisfiz por completo com esse jogo.

De críticas, só reclamo que o modo new game + não tem nenhum desafio. É basicamente rejogar começando no nível 99 e com quase todos os shards. Poderiam ter colocado pelo menos um boss adicional.

Cara, se eu te falasse que deixei SOTN esse tempo todo de lado por pura preguiça?

Na época que eu tinha PSX não sei pq não me chamava atenção, depois de muitos anos fui jogar no emulador e sempre por algum motivo eu largava logo no início.

Esses dias peguei aquele pack meia boca que tem na PSN e joguei, minha nossa que jogo bom puta merda. Não parei enquanto não fiz 100% em tudo, inclusive os 200 e tantos do mapa. Incrível como envelheceu bem também.

[King]

É um clássico. Muito difícil alguém não gostar.

[Baha]

E enfim terminei Baldur's Gate 2 e sua expansão Throne of Bhaal.

O save do jogo não contabiliza tempo real, só tempo interno do mundo do jogo, mas o steam marcou um total de 183 horas. Dito isso, pelo menos umas 15 podem ser descontadas com o jogo pausado em background enquanto eu via outras coisas não relacionadas, umas 30 foram com o jogo pausado enquanto eu via coisas relacionadas, como informações sobre itens, fórmulas, quests, decisões, segredos, builds e etc pela internet à fora. E umas 20 podem ser "descontadas" do tempo do save pois eu gastei com reloads, tentativas em combates difíceis, ou experimentando diferentes ramificações de alguma decisão até decidir por uma seguir o jogo adiante.

Ainda assim, são mais de 100 horas de jogo sendo razoavelmente completista com toda a imensidão de conteúdo dele. Lembrando que, como de costume, eu fui extremamente minucioso ao gerenciar... Tudo que era gerenciável. Itens, equipamentos, magias... Eu passa um tempo enorme nos menus.

Ainda assim houve algumas quests (especificamente quests pessoais de personagens malignos) que eu não fiz e também conteúdos travados por trás de decisões que eu não tomei, seguindo por outros rumos.

[Strife]

Parece divertido