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[Billy Lee Black]

E comecei e larguei Transistor.

Velho... que... jogo... merda! Nem Jotun conseguiu ser tão ruim assim.

Gameplay sem pé nem cabeça, chato demais! Strife, agora entendo porque largou.

[Strife]

Falei... tenta o Bastion. É simples mas é bacana.

Não entendi pq povo curtiu tanto esse Transistor. Sério.

[Billy Lee Black]

É essas merdas de jogo arte.

O jogo ser bonito e ter uma OST boa já faz o povo ignorar o gameplay.

Sério, é tão ruim que fiquei surpreso. Ele tenta ser action, mas não sabe ser action, tenta ser por turno e estratégico, mas tb não sabe ser.

[Strife]

Sério, é tão ruim que fiquei surpreso. Ele tenta ser action, mas não sabe ser action, tenta ser por turno e estratégico, mas tb não sabe ser.

Exatamente a impressão que tive. Vc jogou o Hades? Tô muito curioso, pq eu de fato curti o Bastion, mas o Transistor deixou um gosto amargo aqui.

[Billy Lee Black]

Cara, depois da decepção com o Transistor só vou ter coragem de arriscar gastar dinheiro com o Hades se eu curtir o Bastion que já comprei.

E é foda porque Hades é rogue like e eu detesto esse gênero. Só que tão falando tanto dele que dá curiosidade de testar.

[Billy Lee Black]

Comecei Bastion.

Joguei algumas fases e... não me cativou.

Começo a achar que essa Super Giant gosta de fazer jogos experimentais. Tenta inovar em alguma mecânica de jogo, mas o resultado é meia boca.

Assim como o Transistor, é um jogo onde a parte artística brilha. Mas em termos de jogo em si, sei lá, não achei muito divertido.

To vendo no How Long to beat que ele é bem curtinho. Vou ver se ainda insisto mais um pouco.

Em paralelo, vou jogar To The Moon.

[feles]

Primeira vez que joguei Bastion achei uma merda, e parei na fase 3 ou 4.
Na segunda vez, meses depois, por algum motivo insisti e adorei o jogo.

[Billy Lee Black]

Ok, insistirei então.

[Strife]

Em paralelo, vou jogar To The Moon.

HAHAHAHAHAHAHAHA

Billy, que odeia "jogos arte", vai jogar o jogo mais arteiro que tem. Nem batalha o jogo possui. Aguardando impressões.

[Billy Lee Black]

Eu não odeio jogo arte.

O jogo só precisa entregar mais alguma coisa além da arte (vide ICO e Rime). E esse parece entregar uma boa história. Até agora está me prendendo.

Quanto ao Bastion, joguei várias fases já, mas o jogo não me cativou mesmo. A idéia do narrador "interativo" é interessante, mas ficou bagunçado e cansativo.

No meio da ação você nem consegue prestar atenção no que ele está falando. E o gameplay do jogo é bem meh, além da história ser confusa e sem graça.

[Strife]

ICO é um jogo normal. Um jogo arte seria tipo Journey, que é maravilhoso e vc não gosta. To the Moon ainda bem que pirateei, não tenho paciência para visual novel que tenta se disfarçar de RPG 2D assim.

Bastion o mais bacana é o lance do narrador e como ele conta a história enquanto vc joga, se não curtiu isso junto com a jogabilidade de RPG/Ação, parte para outra.

[Billy Lee Black]

Pior que eu achei isso palha no To The Moon tb. O jogo É um visual novel, mas se vende como outra coisa.

[Billy Lee Black]

Terminei To The Moon.

No final das contas, foi um joguinho dispensável. E teria sido bem melhor implementado como uma visual novel logo ou no máximo um point & click.

Mas entendo porque usaram o RPGMaker. E tenho que tirar o chapéu, pois conseguiram tirar leite de pedra da engine.

O problema é que o jogo se resume à história. E a história é fraca. O jogo te prende por causa de um grande mistério, mas na hora que tudo se resolve só resta a sensação de perda de tempo.

Muito diferente de um Life is Strange, onde a história é realmente boa.

Quanto ao Bastion, dá não. Reconheço os méritos dele, mas o jogo não me empolgou mesmo. Já desinstalei.

Agora vou começar Echoes of Aetheria, mais um feito no RPG Maker, mas até onde vi, distribuído pelos próprios criadores da engine.

[Strife]

Esse Echoes of Aetheria eu já tenho comprado, mas ainda não joguei (tipo 90% da minha biblioteca Steam)

Parece bonitão para um RPG Maker, principalmente as batalhas.

Comprei uns jogos em promo ontem, e curti muito um de corrida chamado Hotshot Racing. Mais um desses estilo revival modernos de jogos arcade retro (repita cinco vezes), na linha dos brasileiros Horizon Chase Turbo e Slipstream (que achei sensacionais). Por enquanto tô curtindo muito, cada corredor tem seus carros próprios e tô testando quais gosto mais nas pistas individuais antes de encarar o modo campanha. O visual me lembra Dayona.

[Billy Lee Black]

O Echoes of Aetheria você não vai querer jogar. Não tem suporte pra joystick (ao menos não consegui fazer funcionar).