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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Baha

Quando comecei a ler isso fiquei com a esperança de que já tinha rolado o lançamento "full". Bom, vou esperar sair do acesso antecipado antes de botar a mão.

Billy Lee Black

Wow, Baha, valeu pelo guia. Não tinha idéia do tamanho dessa série. Isso é algo que me intimida um pouco. Eu larguei de mão de Trails in The Sky por causa disso.

Mas já que os jogos são autocontidos, devo dar uma chance começando pelo que vocês indicaram.

Quote from: SunStar on Nov 06, 2022, 19:45:22
30XX

Um 20XX com novos elementos. O jogo oferece dos modos: padrão, o roguelite que é praticamente igual ao 20XX, com algumas itens a mais, e mega, similar ao padrão megaman, onde você pode selecionar os chefes e não perde seu progresso. Este último devo tornar o jogo mais agradável para quem não curte roguelite. Fiz um corrida completa e achei mais fácil, inclusive.

Fora isso, não tenho muito a adicionar em relação à jogabilidade especialmente para quem jogo 20XX. O jogo teve um remodelada gráfica, ficando com um visual menos cartunesco que seu antecessor. A trilha sonora continua devendo, especialmente quando você pensa em um mega man X.

O jogo ainda está em acesso antecipado, então devem ser adicionados outros elementos. O jogo também tem a opção de desenvolver fases, mas parece que nada foi criado pela comunidade até o momento. 

Opa, então esse tem chance de eu curtir mais. A jogabilidade do 20xx é ótima, mas roguelike é uma parada que não me desce.

Strife

Mas vc conta os Trails of Cold Steel, Billy? É outro arco, com outros personagens.

Trails in the Sky é a trilogia inicial, e depois outra história relacionada no Zero e Azure. Eu diria que é meio intimidador mais pela grande quantidade de texto característica da série.

Sou muito fã dos 2D, mas o 3D do Cold Steel nunca me atraiu. Um dia ainda pego o 1 pra ver se vinga.

Estou só esperando promo de novembro na Steam pra ver se pego o Trails from Zero logo, estou à procura de outro RPG por turnos agora e estou na vibe da série após finalmente terminar o 3rd.

Billy Lee Black

Sim, eu tô contando com a série Trails toda.

Da Trails in The Sky só me falta o 3 que vc acabou de jogar.

Ele pelo menos encerra o arco do 1 e 2 relativo àquela organização de vilões?

Pq essa foi a única ponta solta do 2 que me interessa ver se desenrolar.

Strife

Não, o 3rd é meio que um sidestory focado no Kevin. Imagino que as pontas soltas do SC sejam mais abordadas no Zero e Azure, que ainda não joguei.

Billy Lee Black

Acho que o Baha já tinha feito análise desse jogo, o que me desanimou de jogar. O Kevin foi um dos personagens mais desinteressantes do 2 e o fato de ser um sidestory focado nelee afastou do jogo

Strife

Eu gostei do 3rd, mas de fato é diferente nesse aspecto, e tb é mais um dungeon crawler na estrutura. Eu gostei pq eu tinha ficado com burnout do backtracking do SC, mas é um terceiro capítulo que mais parece um spin off mesmo. Os outros personagens como Joshua e Estelle aparecem e entram pro seu grupo, e vc vê mais backstory deles nas "memory doors" do jogo e tal, mas tem que jogar com essa mentalidade mesmo. Eu como gosto muito das batalhas da série não me importei, eu curto um bom dungeon crawler de vez em quando.

Gynoug

Depois de alguns dias, terminei o Shadow of the Tomb Raider. Achei este terceiro jogo lindo demais, visual nota 10... mas pensando no jogo e na trilogia como um todo, faz falta uma personagem com mais personalidade. Esta Lara Croft jovem é tudo tão 'pelo bem, pela bondade, blabla' que cansa. Espero que façam nos próximos jogos um salto para uma mulher mais envelhecida e com estilo.

E claro, depois de 3 jogos, estes QTE ficam meio que repetitivos. Você esta em outro cenário do jogo, mas já saber como irá desenrolar os eventos.

Billy Lee Black

Resolvi testar o Marvel Snap, novo card game digital pra celular.

Bem divertidinho o jogo. As partidas são rapidíssimas, então é ótimo pra se jogar quando se tem intervalos curtos de tempo ao longo do dia.

Ele é bem parecido com um card game físico que eu tinha chamado Smash Up, onde você precisa dominar bases na mesa.

Ainda não enfrentei nenhum oponente com um deck poderoso ao ponto de fazer o jogo ser mais pay to win como Magic e Hearthstone.

Gynoug

Quote from: Billy Lee Black on Nov 09, 2022, 22:54:17
Resolvi testar o Marvel Snap, novo card game digital pra celular.

Bem divertidinho o jogo. As partidas são rapidíssimas, então é ótimo pra se jogar quando se tem intervalos curtos de tempo ao longo do dia.

Ele é bem parecido com um card game físico que eu tinha chamado Smash Up, onde você precisa dominar bases na mesa.

Ainda não enfrentei nenhum oponente com um deck poderoso ao ponto de fazer o jogo ser mais pay to win como Magic e Hearthstone.
Jogos mobile é outra seção...  :punish:


Comecei esta semana e já estou pensando em desistir do Lost Planet 3. Sei que as notas não eram boas, mas que jogo chato. Além de uma jogabilidade travada demais (principalmente quando tem que ficar andando num mecha. E outra coisa, do nada começa a rodar uns videos de conversas intimas do protagonista com a esposa, bom piadinhas e papo furado... bizarro.

Billy Lee Black

O jogo tem pra pc tb, Gy, então tá sussa  :hmmlol:

Baha

Terminei Doom (2016)!

Muito diferente de Doom 3, o jogo volta às raízes dos primeiros jogos focando em combates rápidos e uma ambientação menos séria. Ao invés de tentar passar uma sensação de medo dos demônios, aqui são eles que têm medo de você, ou pelo menos motivos pra isso.

O jogo tem uma história que é praticamente um soft reboot da franquia, contada através de algumas cutscenes, mas poucas delas são demoradas e na maior parte do tempo ela entra bem pouco no seu caminho. Ela tenta adicionar backstory e worldbuilding pra muitos conceitos da série, como os demônios, a UAC e o próprio doomguy.

Do lado do gameplay a base é um FPS bem rápido e agressivo com combates baseados principalmente em setpieces, a maioria sendo "salas de combate" onde você tem que derrotar sequências de demônios para poder avançar. Apesar de ser um modelo de gameplay que eu não gosto muito, preferindo quando existe uma distribuição mais "orgânica" de inimigos pelos lugares, acabou não me incomodando muito porque raramente as salas de combate são muito longas, e existem alguns inimigos avulsos fora delas.

O jogo é dividido em fases com progressão geral linear, mas tem um pouco de exploração e coisas escondidas, além da possibilidade de cumprir challenges durante as fases, e a maioria te recompensa com pontos de upgrade pra armas ou armadura, que são o sistema de progressão que o jogo utiliza. Pra cada arma você eventualmente consegue até 2 modificadores e pra cada modificador você pode comprar upgrades com os pontos e destravar um último upgrade cumprindo um challenge específico do modificador. Também existem runas com habilidades passivas que você pode equipar e ganha fazendo uns challenge maps especiais.

Todas as armas são viáveis e você pode ter qualquer uma como favorita, mas algumas obviamente são mais adequadas pra certos usos, como atacar de longe, de perto, grupos, etc.

O jogo é muito bem otimizado e rodou liso em 4k@120fps com tudo no máximo aqui o tempo todo. O steam contabilizou umas 24 horas totais, mas deve dar pra terminar em menos de 1/3 disso se você não se preocupar em caçar segredos e fazer challenges.

Baha

E pra seguir no embalo, comecei Doom Eternal!

O jogo está com gráficos bem melhores, mais detalhes em tudo e texturas de maior resolução. Mesmo assim ele ainda roda muito bem. Em 4k com tudo no máximo, inclusive ray tracing ligado ele não consegue manter 120fps estáveis, mas fica acima de 100 na maior parte do tempo e acima de 80 nos momentos mais intensos. Por causa do gsync acabo não tendo problemas de fluidez nessas oscilações.

Mas o gameplay... Estou achando Doom eternal muito mais cansativo que o anterior. A munição acaba muito rápido, os demônios são bem mais agressivos em combate e diversos inimigos possuem "pontos fracos" que precisam ser atacados com as armas certas pra não demorar uma eternidade pra morrerem. Agora existe praticamente um "jeito certo" de matar cada coisa e tudo te pressiona a jogar com essa rotação de ações em combate, fazendo trocas de armas e mods constantemente e usando a motosserra toda hora pra recuperar munição.

As salas de combate não são (pelo menos ainda) maiores que as do Doom anterior, mas mesmo assim estão muito mais exaustivas de lidar por causa desse estilo de combate que o jogo te força a usar. Antes era muito mais solto e você tinha muito mais autonomia pra decidir como preferia variar suas ações em combate.

Os layouts das fases (bom, não sei em geral porque por enquanto só joguei a primeira e um pedaço da segunda) estão mais lineares, ou pelo menos passam essa sensação, mas a caça por segredos continua e agora as ações opcionais possuem uma catalogação mais simplificada, agregadas como uma lista de itens a serem encontrados pela fase, englobando tanto secretos quanto normais.

Fora isso, algumas coisas já estão me irritando nele. Primeiro, estou jogando pelo game pass e só existem 2 maneiras de mudar o idioma do jogo: Mudando o idioma do seu Windows inteiro ou fazendo uma gambiarra com um atalho pro jogo. Felizmente a gambiarra funciona. E segundo que o jogo já crashou 1 vez durante o gameplay (acho que tive 1 crash no total em todo o tempo que joguei Doom 2016) e agora está crashando toda hora quando acesso as configurações de vídeo. E terceiro que fui obrigado a criar uma conta da Bethesda pra poder jogar.

Strife

Acho que o Baha resumiu bem pq eu curti tanto o Doom 2016 e larguei o Eternal. As partes de plataforma que vem depois das primeiras fases são bem chatinhas tb. Sei lá, Doom 2016 era muito mais dinâmico de jogar.

Baha

Plataforma está bem tranquilo por enquanto, mas eu praticamente só terminei 2 fases e explorei um pouco a base.

Ah, mas lembrei de um coisa que eu gostei bastante: Os load times estão beeeem mais curtos, principalmente para voltar pro checkpoint depois de morrer.