Comente sobre o que está jogando... no momento

Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

Previous topic - Next topic

0 Members and 24 Guests are viewing this topic.

Baha

Então mata ué. Isso vai influenciar nos rumos da história, mas ainda tem começo, meio e fim de jogo com os assassinatos. Só não dá pra esperar achievement/cutscene de pacifista seguindo por essa linha.

Engraçado que a última coisa que eu joguei foi algo em que DÁ pra burlar isso. MML 1 e 2 têm um sistema semi-escondido de "karma". No 1 é quase apenas cosmético, mas no 2 tem umas consequências... só que dá pra você ficar "malvado", pegar todas as recompensas disso, e em seguida ficar "bonzinho", se livrar de todas as desvantagens de ser malvado e ainda pegar as recompensas de ser bonzinho e aí partir pra terminar o jogo.

Dishonored, infelizmente pra você, não funciona assim...

SunStar

O problema de ficar matando todo mundo é que uma hora o Sans vai cruzar seu caminho...

Baha

Ele já foi pacifista nos primeiros capítulos, não vai mais cair no true genocide!

Billy Lee Black

Quote from: SunStar on Apr 09, 2023, 12:36:55
O problema de ficar matando todo mundo é que uma hora o Sans vai cruzar seu caminho...

Sans é quem? Aquele cara que me deu as magias?

Baha


Billy Lee Black

Dishonored é muito chato, não deu.

Não engajei na história e o gameplay é extremamente repetitivo.

Larguei e comecei X-COM 2. Tá bem divertido, mas o jogo é bem difícil! O desenrolar das missões é muito imprevisível. Não consigo prever de onde os inimigos podem me acertar e já perdi vários soldados de surpresa.

Mas tô aceitando as baixas. Vejamos até onde consigo chegar morrendo desse jeito  :lol:

Baha

Mas Billy...

Entendo que você possa ter tido essa impressão sobre Dishonored, mas há muitas pessoas que consideram o jogo extremamente envolvente e desafiador. A história de Dishonored é muito rica e complexa, com personagens interessantes e reviravoltas intrigantes. Além disso, o jogo oferece diversas maneiras diferentes de completar as missões, dando aos jogadores a liberdade de escolher como desejam abordar cada desafio.

Em relação ao gameplay, é verdade que algumas mecânicas podem parecer repetitivas em um primeiro momento, mas é importante lembrar que o jogo incentiva os jogadores a explorarem diferentes abordagens e estratégias. Além disso, o jogo oferece uma grande variedade de habilidades e upgrades que podem mudar completamente a forma como os jogadores abordam cada situação.

Portanto, talvez valha a pena dar uma nova chance a Dishonored e experimentar diferentes abordagens de jogo. Quem sabe você pode acabar descobrindo algo que antes não tinha percebido.

Billy Lee Black

Eu não sei velho.

Realmente não me importei com a trama. A única coisa com a qual me importei foi em querer salvar a menina.

O resto da trama eu praticamente estava pulando os diálogos.

Mas não apaguei o jogo ainda. Talvez eu tente mais um pouco.

Baha

Ok, entendi que a única coisa que te interessou em Dishonored foi a trama relacionada à menina que precisava ser salva. Mas, se você pulou a maior parte dos diálogos, é possível que tenha perdido informações importantes que poderiam ter aumentado seu envolvimento com a história.

Além disso, Dishonored é um jogo que requer atenção aos detalhes e estratégias bem planejadas para alcançar seus objetivos. Talvez, ao não prestar atenção aos diálogos e às informações do jogo, você tenha perdido a oportunidade de explorar diferentes abordagens e mecânicas de jogo.

Eu recomendaria que você desse outra chance ao jogo e tentasse se envolver mais com a história e com o gameplay. Se mesmo assim você ainda não gostar, pelo menos terá tentado explorar o que o jogo tem a oferecer.

Gynoug

É uma cilada, Bino!

E também não gostei do Dishonored. No máximo joguei uns 30 minutos (primeira versão, não remastered) e larguei, um dia tento novamente.


E havia terminado na semana passada o Days Gone. Se não me engano, acho que foi o primeiro jogo de PC da Playstation Studios que joguei. Achei um jogo bem otimizado e bonito, embora em alguns momentos ocorreram travadas que pelo que eu pesquisei, ocorre em PCs usando o jogo instalado em SSD. Sim, acreditem, o jogo tem problema em SSD, mas não em HD... vai entender.

O que me agradou no jogo é aquele ambiente aberto com uma situação pós-apocalíptica. Gosto destes jogos com esta temática e a sensação que tive foi uma versão melhorada de jogos como Mad Max e Red Faction Guerrilla. Os personagens da história tem até umas personalidades marcantes, mas não me agradei de nenhum deles (talvez pelo aspecto romântico do personagem principal).

A mecânica de obter armamento e equipamentos através de créditos nos acampamentos é bem legal, tipo, trazer carne de animais caçados e encaminhar sobreviventes para trabalhar por receber créditos. A questão de combustível escasso e cuidar para não fazer ruídos para não alertar inimigos são outros pontos legais.

Billy Lee Black

Dishonored dá não. Até pra evoluir os poderes você tem que ficar caçando runas no mapa durante as missões usando um radar do Dragon Ball.

Imagina, tu em uma missão foda de stealth e tendo que parar tudo pra ligar o radar e caçar as paradas.

Sinto que os designers desse jogo não tinham a mínima ideia do que estavam fazendo...

Baha

Ok, interrompendo o experimento social por aqui.

Estou jogando Trails of Cold Steel, ainda não avancei muito, mas aparentemente já deu pra ter a experiência do loop completo de gameplay.

Apesar de todo background de "vida escolar", a estrutura da progressão lembra muito mais Trails from Zero/to Azure do que Persona. Existe uma mecânica de afinidade com seu grupo e eventos relacionados a isso, mas isso não toma uma porção grande do tempo total de jogo. A interação geral com pessoas e locais, bem como a exploração de campos e dungeons, é bem Trails ainda. Acontece apenas que, pelo menos por enquanto, suas opções de localidades são mantidas limitadas pelos eventos atrelados ao calendário escolar.

É uma dinâmica diferente do road trip de Trails in the Sky em Liberl e da estrutura expansiva de Zero/Azure em Crossbell. Isso é justificado tanto por Erebonia ser enorme e você geralmente usar trem para ir de um lugar ao outro, quanto pelo fato de que suas obrigações acadêmicas te mantêm preso às localidades exigidas por cada etapa da história. Essas "etapas da história" seguem um ciclo que se repete a cada mês letivo, mas que na prática lembra bastante a distribuição dos eventos em cada capítulo de Zero e Azure. Vamos ver se algo muda mais pra frente.

Fora isso, a mudança que achei mais relevante em gameplay é que agora o sistema de liberar magias com quartz mudou. Antes as magias disponíveis eram atreladas a valores de cada elemento em seu orbment, e os quartz contribuíam com esses valores. Agora isso não existe mais e os quartz dão magias diretamente, ficando muito mais parecidos com matérias de FF7, mas sem combos e interações.

Baha

Falei meio cedo. A vida acadêmica até que tem um papel importante no ToCS, também porque a história a princípio gira toda em torno disso. Dito isso, toda a parte social, exceto pelo novo sistema de afinidade, não destoa muito do que sempre foi conversar com NPCs e fazer fetch quests em Trails, além de a própria escola ser militar e estar situada em um mundo fictício com uma dinâmica social particular da ambientação da série. E a parte de ação ainda envolve você viajando para lugares variados, o que é um escopo muito mais amplo que Persona.

Visualmente é bem algo de Vita mesmo, a plataforma-alvo original. Algo melhor que PS2, mas não bem no nível de PS3, e é o primeiro Trails totalmente 3D. O jogo tem todo um polimento que passa um aspecto consistente e bem acabado, e além disso as melhorias da versão PC, principalmente rodando a 4k@120fps ajudam tudo a ser bem agradável.

Só a trilha sonora que, mesmo tendo o padrão de qualidade da Falcom, não me empolgou muito. Acho que até agora a única música que foi mais memorável foi o tema das boss battles.

SunStar

Jogando Unsighted

Mais um jogo bom que o Billy dispensou

Jogo de ação/exploração com um gameplay similar ao Hyper Light Drifter, mas com um melhor nível de polidez, uma vez que eu consigo me defender direito aqui. O combate consegue ser interessante, intenso e não é frustrante, me lembrando Blasphemous, com uma experiência bem fluida, não ficando esmagando os botões. Aliás, o jogo tem barra de stamina, então nem é possível fazer isso...

O enredo é interessante, mas ainda preciso ver como ele vai se desenvolver ao longo do jogo para dar um veredicto. O fato do jogo ter "limite de tempo" é interessante, mas acho que isso deve interferir um pouco minha experiência no jogo, uma vez que gosto de explorar os cantos.

Em termos de exploração, o jogo lembra bastante Zelda. Lugares que precisam de certos itens para acessar; chaves para abrir portas em masmorras, dentre outros. Dá para perceber nitidamente qual a fonte de inspiração do jogo.

Acabei de pegar o segundo fragmento do meteoro, faltando três (novamente, fonte de inspiração :rolleyes:). Algumas mortes mas nada frustante.

Unsighted aceita dois jogadores; pelo o que vi, dá para jogar a campanha de forma cooperativa. Devo terminar primeiro sozinho, mas se alguém quiser colar para jogar depois, podemos combinar para jogar.

Baha