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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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King

Tem um patch do Guilty Gear XX #Reloaded rodando pela net que permite vc jogar online.

Cheguei a instalar aqui, mas nunca achei ninguém com o jogo pra jogar comigo. lol

Danny Zuco

Acho que eu tenho esse jogo aqui King. Só tenho que procurar nas minhas velharias pra ver se acho. Daí a gente joga!!! =)



Gamersnake

Tô jogando TimeShift. Muito bom. Talvez quando terminar eu poste mais detalhes.

Billy Lee Black

Quote from: 'King' post='22397' date='Aug 14 2008, 01:28 AM'Tem um patch do Guilty Gear XX #Reloaded rodando pela net que permite vc jogar online.

Cheguei a instalar aqui, mas nunca achei ninguém com o jogo pra jogar comigo. lol

Po, mas eu jogo no ps2 mesmo =/

Gamersnake

Terminei TimeShift.

Veredito final: é um jogo BEM divertido. Só que em alguns pontos deixa bem à mostra que foi feito correndo contra o tempo pra ser lançado logo, então tem algumas coisas faltando. Principalmente a história, desenvolvimento de personagens, explicações sobre o cenário... tudo isso inexiste. Apenas as informações mais básicas possíveis, e olhe lá. Em alguns pontos também há certos "pulos" de uma cena pra outra, especialmente quando troca de capítulo, dá pra ver que faltou algo ali. E algumas semelhanças com Half-Life 2 são impossíveis de não notar.

Os gráficos e a trilha sonora, por outro lado, são ótimos. Disso não tenho o que reclamar. A jogabilidade também é muito boa, afinal, é ela que faz o jogo valer a pena de ser mencionado. Os poderes de manipular o tempo são beeem legais. Enfim, é um jogo que vale bastante a pena se você quer jogar algo mais descompromissado, sem exigir uma obra-prima.

Billy Lee Black

Descobri que o emulador de Nintendo 64 presta e que rola de usar numa boa o dualshock do ps2.

E o legal é que o emulador tem altos filtros que deixam as texturas mais limpas e um anti-aliasing cabuloso, além de outras coisas. O Mario, por exemplo, apesar de meio quadradinho, ficou bem bonito no emulador com esses filtros.

Mas, mesmo assim, os gráficos envelheceram mal. Leva um tempinho pra reacostumar com esses gráficos antigos, mas a diversão ainda é a mesma, mesmo usando um dualshock em vez de um controle original da Nintendo.

To viciando novamente em Mario 64, Ocarina of Time e Extreme G. Porra, N64 é doido demais! To matando a saudade do meu.

Danny Zuco

Curioso vc postar isso Billy. Sábado eu estava jogando N64 no meu PJ64.

Estava matando a saudades de jogos como Conker´s Bad Fur Day, Pokemon Stadium 1 e 2, Mario 64, Mario Kart 64, entre outros. E também jogo com o DS do PS2, mas isso há anos Billy oO.

A única coisa que acho sUx é achar um botão pra configurar a botão "Z". Configuro o analógico no analógico esquerdo e o digital no digital, logicamente. O botões C nos botões "geométricos", o A no R1, B no L1, R no R2 e L no L2. Start e Select neles mesmos... aí falta a porra do Z.

Uma solução que achei eh configurar o Z no analógico direito, assim qdo fica de fácil acesso, porém ainda muito esquisito.

E Billy, joga o Perfect Dark e me diz o que vc acha do jogo emulado.



Billy Lee Black

É que desde que eu comprei o pc novo, eu nunca testei mais nenhum emulador, tirando o kawaks. Tinha me esquecido completamente que o meu pc atual agora aguenta o emu de N64 =p.

Esse problema do Z eu resolvi da seguinte forma:
Configuro o direcional digital no digital, o analógico no analógico esquerdo, o A no X, o B no quadrado, o L no L1, o R no R1, os Cs eu coloco no analógico direito e o Z no R2. Ficou perfeito aqui dessa forma.

E esse pokémon stadium eu nunca tinha jogado. Baixei mas achei muito chatinho. Não tive paciência pra aprender a jogar ainda.

Esse Perfect dark é legal? Eu nunca joguei também.

Danny Zuco

Hmmm... bem pensado o esquema de configurar os Cs no analógico, duro que é muito impreciso. Em jogos que estes botões são necessários, pode ser um deus nos acuda se vc apertar, por exemplo, na diagonal. Mas para muitos jogos é uma saída perfeita.

Perfect Dark é um dos melhores jogos do N64. Só que aqui ele tem umas quebras de gráficos meio estranhas. Queria saber se é da config do meu emu ou se é da ROM mesmo.



Billy Lee Black

Fica meio impreciso mesmo, mas nos jogos que eu testei ficou de boa. Só em jogos de luta que vai ficar uma merda, mas nem jogo nada de luta no N64. Todos são bem fraquinhos.

Eu to usando o emulador project 64. Tipo, no Extreme G e no Mario 64 rolam algumas pálas gráficas mesmo, de vez em quando, mas nada que atrapalhe. Deve ser pála do próprio emulador, pq eu já testei várias roms de Extreme G e todas dão o mesmo problema.

Santo

Eu estou com o GGXX#R instalado na minha máquina...só pra constar. :P


Mas no momento todo meu tempo livre está direcionado ao "Spore". Muito louco esse jogo...muito bom mesmo.

Pra quem não conhece o jogo começa em uma perspectiva 2D (vista de cima estilo os antigos GTA), controlamos um organismo microscópico que tem que procurar comida podendo ser carnívoro (comendo restos ou caçando), herbivoro (procurando matéria vegetal) ou onivoro (ambos), e cuidando pra não ser devorado. Algumas criaturas tem uns brasões representativos de certas características, se mata-la você passa a ter a característica disponível no "modo criador" e pode adiciona-la à espécie que você está criando.

A medida que a criatura come, ela cresce e desenvolve seu cérebro. Em certo momento ela da um salto evolutivo e sai do mar. Aí o game muda completamente, passa para a perspectiva de terceira pessoa. Você tem de interagir de uma maneira nova com as outras espécies, "cativando" ou caçando (e extinguindo elas). Nessa fase, alem de caçar e não ser caçado, deve-se procurarmais características para sua espécie, e cumprir missões para conseguir "pontos de DNA". O cérebro continua a se desenvolver e em certo ponto a espécie da outro salto evolutivo.

Agora começa a fase tribal e o jogo muda para algo tipo Age of Empires, só joguei até aí, depois vem a fase tecnologica e a fase sideral.

Viciante.

Danny Zuco

LOL, Teoria Evolucionista total no game!!! Interessante pra caraio, vou dar uma olhada.



Spellbinder

Pois é, esse jogo tava com um hype muito alto. Até cheguei a ver um vídeo do Robin Willians usando o editor de criaturas numa conferência (em 2006). Tô louco pra pegar e ver como ficou o gameplay.

Strife

Chegaram dois RPGs do X360 aqui hoje, primeiras impressões de ambos:

Tales of Vesperia

Graficamente fraco. Cel-shading dos personagens é bonito, mas os cenários são tristes, PS2 em alta resolução. Mas o que estraga mesmo o visual desse jogo é a animação nojenta, pqp. As cenas são de chorar de tamanha tristeza, parece que a série ainda está no PS1 (sim, 1), quando as cenas consistiam de câmera parada focando personagens realizando movimentos repetitivos (abanando os braços, batendo na cabeça) enquanto conversam. Batalhas também, super-travadas. Outra coisa do visual é a falta de inspiração da direção de arte, típico de Tales. Mundo e personagens completamente insípidos.

Aliás, originalidade é algo que aparentemente não se deve esperar aqui. Da apresentação em anime genérica até a parte em que parei, todo o começo do jogo pareceu uma sucessão infalível daquela lista de clichês de RPGs. Acho que fiquei realmente triste após invadir uma mansão na "seção nobre" da cidade, seguido por uma luta com dois guardas trapalhões, para depois ser preso por soldados liderados por uma bichona de cabelo roxo, para enfim ser jogado na prisão onde encontrei um personagem de vinte e poucos anos descrito como "old man". Depois, um general "fodão" de longos cabelos prateados deu o ar da graça. Desnecessário dizer, não passei muito tempo na tal prisão.

E as vozes, puta merda. Como se a animação tosca não fosse o suficiente para arruinar as cenas, as vozes americanas são um lixo. Como alguém pode elogiar isso? Horrorosas, não combinam com os personagens, lidas sem a menor emoção e com pausas aparentemente dirigidas a crianças de cinco anos com déficit auditivo (e que não sabem inglês). Nem dá para ficar feliz com o fato de finalmente terem dublado os skits. Cadê meu dual audiozão?

Não comentarei muito sobre as batalhas, já que certamente devem evoluir bastante com o progresso do jogo. Mas de início são idênticas ao Tales of the Abyss de PS2 (inclusive nas animações), patético. Empolgação zero aqui.

É isso, nem decepcionado estou, foi dentro do esperado, tamanha essa falta de esmero, essa falta de vontade de evoluir que banalizou a série ao longo dos anos. Pelo visto, ao contrário do que disseram, a demo foi sim um bom indicativo do que esperar do produto completo, tudo que joguei aqui eu já tinha constatado antes nela. Completamente sem graça.

Ah é, quase que esqueço de comentar a trilha sonora... bem, acho que isso por si só já diz o suficiente a respeito da qualidade dela :P

Infinite Undiscovery

Esse eu gostei.

Os gráficos são bons, não são maravilhosos de um ponto de vista técnico, mas é um jogo bonito, com uma direção de arte e character design de muito bom gosto.

Curti bastante o sistema de batalhas, embora tenha ressalvas. Tentaram implementar MUITA coisa no jogo, acho que só não colocaram mais coisa porque faltou botão no controle, lol. Com isso pode ficar confuso, em especial o uso do Connect com outros personagens, fora que é tudo em tempo real, nem menu pausa batalha. Batalhas lembram Star Ocean 3 só que sem mudança de tela, se assemelhando a Final Fantasy XII na exploração.

Outro ponto a se levantar é que a tri-Ace geralmente é uma besta para fazer começo de jogo. Não sabem facilitar o aprendizado para o jogador (vide SO3 e seu começo abominável que quase me fez desistir de jogar), com excesso de tutoriais prolixos que pouco ajudam na hora dos vamos ver. Então realmente é preciso um pouco de paciência até se acostumar com tudo que o jogo oferece, e IU parece ser algo mais complexo mesmo.

As vozes nem achei tão ruins quanto falam por aí. Na verdade até gostei, não são ótimas mas são muito melhores que as vozes horrendas de Tales of Vesperia (curioso que não vejo tanta gente reclamando das vozes deste, na verdade até vejo o absurdo de elogiarem!), não são tão pausadas e possuem bem mais emoção, além de combinarem com os personagens. O que realmente incomoda é a falta de linp-syc e a falta... bem, a falta de vozes em muitas de cenas que claramente deveriam ter vozes, lol. Estranho mesmo, parece um processo de tradução feito nas pressas, chego a me perguntar se foi a Microsoft a responsável por isso (afinal o lançamento foi sem dúvida apressado), pois o trabalho da Square Enix nessas áreas geralmente costuma ser impecável (vide Radiata Stories e Valkyrie Profile2, jogos da tri-Ace que foram lançados e traduzidos pela SE, contam com excelentes vozes, muito superiores a estas de IU).

Enredo e personagens muito promissores, Aya minha nova xodó etc e tal. Capell é um bundão mesmo, mas está de acordo com o personagem, não parece forçado, novamente não incomodou tanto quanto li por aí a respeito dele. Mas é possível que o quadro fique crítico no futuro, o garoto claramente precisa de umas injeções de testosterona :mrgreen:

Trilha sonora não me chamou a atenção por enquanto, parece ser o típico genérico do Sakuraba, espero que puxe mais pro lado VP de ser com o tempo.

No geral o saldo foi positivo. Jogarei IU agora, deixarei ToV para depois, se tiver paciência para aguentar aquilo.

Santo

Quote from: 'Santo' post='22756' date='Sep 9 2008, 07:53 PM'Eu estou com o GGXX#R instalado na minha máquina...só pra constar. :mrgreen:


Mas no momento todo meu tempo livre está direcionado ao "Spore". Muito louco esse jogo...muito bom mesmo.

Pra quem não conhece o jogo começa em uma perspectiva 2D (vista de cima estilo os antigos GTA), controlamos um organismo microscópico que tem que procurar comida podendo ser carnívoro (comendo restos ou caçando), herbivoro (procurando matéria vegetal) ou onivoro (ambos), e cuidando pra não ser devorado. Algumas criaturas tem uns brasões representativos de certas características, se mata-la você passa a ter a característica disponível no "modo criador" e pode adiciona-la à espécie que você está criando.

A medida que a criatura come, ela cresce e desenvolve seu cérebro. Em certo momento ela da um salto evolutivo e sai do mar. Aí o game muda completamente, passa para a perspectiva de terceira pessoa. Você tem de interagir de uma maneira nova com as outras espécies, "cativando" ou caçando (e extinguindo elas). Nessa fase, alem de caçar e não ser caçado, deve-se procurarmais características para sua espécie, e cumprir missões para conseguir "pontos de DNA". O cérebro continua a se desenvolver e em certo ponto a espécie da outro salto evolutivo.

Agora começa a fase tribal e o jogo muda para algo tipo Age of Empires, só joguei até aí, depois vem a fase tecnologica e a fase sideral.

Viciante.

Passei para a fase mundial/tecnológica, agora a espécie dominante no planeta é a do jogador. O objetivo não é mais combater/aliar outras espécies e sim facções de sua própria espécie. O estilo do game agora lembra Starcraft. Agora o "modo criador" serve para montar prédios e veículos.

Uma coisa muito legal, dependendo do caminho evolucionário escolhido (baseado nas ações predominantes durante o jogo), as opções disponíveis se alteram. Nessa primeira jogada o caminho que eu percorri até agora foi carnívoro>predador>agressívo, então nessa fase atual acabei chegando em uma sociedade militar.