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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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King

Ai ai esse Billy... :lol:

Como que vc pega um jogo sem saber nada a respeito do mesmo?

Anyway, esse Alex Kidd ficou legal. Joguei no começo do ano e deu pra relembrar dos bons momentos do Master System

Billy Lee Black


Billy Lee Black

Ah sim, terminei o Marvel Midnight Suns.

O jogo tinha potencial pra ser ótimo. O coração do jogo é o combate e deveriam ter focado nisso. Mas quiseram entupir o jogo de conteúdo enfadonho só pra expandir artificialmente o tempo de duração que meio que estragou ele.

Gastaram muito recurso na parte que menos importa do jogo. Deveriam ter direcionado isso pra criar mais missões.

Por fim, o jogo ainda é cheio de microtransações. Tudo bem que é tudo cosmético, mas palha não ter forma de desbloquear no jogo.

Billy Lee Black

Comecei Slay The Spire.

É um card game rogue like single player.

Basicamente vc vai explorando uma masmorra  e os combates são com cartas. E conforme vai avançando, vai melhorando seu baralho.

Eu detesto rogue like, mas pqp, que joguinho viciante! Esse estilo casou bem demais com deckbuilding!

Baha

De volta com PC na mão, joguei a demo de FF16 pra testar. Só joguei um pequeno trecho. Bonito, mas beeeeem pesado.

Pra começar de fato a jogar, vou de No Man's Sky finalmente. E parece que é o melhor momento pra isso, com aquela super atualização que ele recebeu.

Baha

Na verdade estou jogando pouco No Man's Sky e bastante Vampire Survivors.

Comecei no  celular enquanto esperava meu PC chegar e agora estou jogando no PC e já ultrapassei meu progresso do celular. Mas tem TANTA coisa pra liberar lá, pqp

King

Bastante coisa mesmo... e impressionante como esse jogo vicia fácil haha

Baha

Pior que agora eu consegui terminar de liberar e comprar o conteúdo principal. Falta fazer os adventures e vou ter "terminado" o jogo, descontando DLCs. Aí ficam faltando coisas totalmente completistas que eu não tenho intenção nenhuma de ir atrás, tipo passar todas as fases com todos os personagens, etc

Depois que eu fizer os adventures vou dar o jogo como encerrado mesmo e focar no NMS, que até que tá divertido também. Ele tem um "caminho" pra seguir, mas fora isso é totalmente solto e foca em construção de bases, exploração e upgrades. Me sinto jogando um Terraria 3D. Eu acho que compararia mais com Terraria do que com Minecraft por causa dos sistemas de exploração mais avançados.

Baha

Pronto, com um total de umas 44 horas, finalizei todo o conteúdo que eu queria no Vampire Survivors. Não  tem mais nada pra efetivamente destrancar ou completar (fora dos DLCs pagos que eu não pretendo pegar) e seria só o caso de testar todos os personagens com quem não joguei ainda, mas realmente acho que já deu.

Strife

Esses meses eu fiquei jogando mais retro. Aproveitando a nova versão 2.0 do PCSX2, terminei dois RPGs de PS2 que eu sempre quis jogar não pude jogar na época e até uns anos atrás rodavam porcamente em emulador, mas agora rodam perfeito: Champions of Norrath e a continuação Champions: Return to Arms, dos criadores de Baldur's Gate: Dark Alliance.

Assim como DA são ótimos clones de Diablo. São bastante semelhantes entre si, mas Return to Arms é maior e tem mais conteúdo, além de ser MUITO mais difícil. Tanto que acho quase necessário jogar o primeiro antes para importar o personagem já forte no segundo. Porém, encontrei um bug na importação de personagem, as magias do meu Cleric que eu tinha evoluído ao máximo no primeiro jogo, quando importado para o segundo elas custam um absurdo. Tipo, se antes custavam 1/5 da barra de MP, agora custam a barra inteira, o que tornaria minha build inviável. Por ser jogo antigo, não encontrei nenhuma solução a não ser usar um cheat code no emulador para MP infinito (e mesmo com esse cheat é um jogo desafiador).

Com esses dois, são 66 RPGs de PS2 que finalizei. Isso sem contar os que joguei mas não gostei e os que ainda estão na backlog. Absurda a biblioteca do console, só o PS1 chega perto.




Baha

Seguindo no No Man's Sky aqui.

Eu não conferi ele na época do lançamento pra conhecer a decepção, mas mesmo só jogando agora dá pra perceber o quanto ele deve ter crescido e recebido polimento de lá pra cá.

Ele tem MUITO conteúdo, a maior parte focada nas suas galáxias geradas proceduralmente com seus sistemas solares gerados proceduralmente com seus planetas e luas gerados proceduralmente.

É o tipo de coisa que fica genérica e repetitiva depois de um tempo, mas a essa altura a variedade de conteúdo e sistemas encaixados nisso parece casar adequadamente com a proporção das coisas procedurais pra manter o jogo interessante. Os planetas tem diversas características que afetam como é o loop de explorar/catalogar/minerar/interagir, desde a geografia, fauna e flora até o nível de atividade de sentinelas e piratas. Vários elementos são "universais". Os tipos de construções, povoados e elementos possíveis nos planetas são um certo conjunto que delimita quais são suas opções de interações e quests, mas diferentes planetas têm diferentes distribuições de certas coisas e em alguns não há determinados elementos. Os próprios sistemas solares em si têm certas características diferenciadas que afetam tudo neles, e ainda tem as estações espaciais. Outra coisa interessante é que adquirir certos recursos é algo que pode ser feito de maneiras variadas, conforme suas condições e interesses. O que me vem em mente nesse sentido principalmente é a parte de comunicação com os aliens inteligentes. Eles falam idiomas diferentes e você pode aprender (palavra por palavra, ainda bem que coincidentemente sempre usam as mesmas regras gramaticais do inglês!) esse idioma conversando com eles, encontrando artefatos, interagindo com certas coisas, ou pode usar equipamentos de tradução pra ajudar a preencher os buracos.

Se tem algo que tira um pouco da graça dos planetas é ver que são todos "planetas de um bioma só". Os planetas são realmente enormes e se diferenciam bastante uns dos outros, mas exceto pelos oceanos (nos planetas que tem algum), se você for pra qualquer área do planeta ela vai ser mais ou menos a mesma coisa em termos geográficos e distribuição de fauna/flora/objetos que qualquer outra área do mesmo planeta.

De qualquer forma a experiência de levantar vôo em um planeta e pousar numa estação espacial, nave-mãe ou outro planeta sem nenhuma transição de tela é muito legal, ainda mais com a escala das coisas aqui.

Entre opções de construção, crafting, comércio, interação com NPCs, criaturas, terreno, espaço e etc o jogo tem uma quantidade gigantesca de conteúdo, mas ele até que faz um trabalho ok em introduzir as principais coisas aos poucos. Um novo save inicia num "modo de tutorial" onde você tem que aos poucos ir consertando e descobrindo as tecnologias envolvidas nos elementos mais centrais do gameplay, e mesmo depois de sair do planeta inicial várias coisas ainda vão sendo introduzidas gradualmente. Ainda bem, porque você pode construir bases, visitar estações espaciais, fazer comércio, aprender a se comunicar com os aliens, aprimorar seu traje, sua arma/ferramenta, sua nave, comprar ou achar novas naves, mapear pontos de interesse, tudo de forma muito solta e modular. E em cada um desses sistemas existem MUITOS elementos. A construção de base mesmo é cheia de módulos e ferramentas disponíveis.

Inclusive o jogo acabou de me dar uma nave-mãe. E ela funciona como um base móvel (altamente configurável e expansível) e traz na bagagem um caminhão de sistemas de gerenciamento, conveniência e renda. É mais uma camada em cima de tudo o que o jogo já tem.

Depois de terminar os "tutoriais" o jogo te deixa com várias questlines para seguir conforme seu interesse, sem contar as quests de menor escala que você pode pegar nas estações espaciais ou esbarrar por aí.

Vou tentar me organizar aqui pra estruturar bem minha "build", que inclui personagem, base(s), nave(s), nave-mãe e sua frota e então seguir as grandes questlines em paralelo até eu entender se corre o risco de serem mutuamente exclusivas e, se sim, escolher alguma pra chegar no "final".

Billy Lee Black

No Man's Sky é a maior encheção de linguiça já feita em um jogo.

Ao mesmo tempo que a sensação de viajar entre os planetas com o grau de liberdade que o jogo dá é algo nunca antes visto, o conteúdo do jogo é completamente enfadonho, repetitivo e repleto de fetch quests e gathering.

Eu joguei muito e quando larguei fiquei com a maior sensação de tempo perdido.

Baha

Droga, consegui uma nave sentinela super foda... e ela veio feia  :doh:

Baha

Agora eu tenho uma cidade! E uma sentinela de estimação!

Billy Lee Black

Eu sigo completamente viciado no Slay The Spire.

Primeiro jogo que vejo implementar o modelo roguelike de forma que seja realmente divertida.

E o jogo é super simples e feito por uma equipe pequena. Gênios!