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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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ivanpuma

Consegui finalmente achar a maldita da iso, a bendita da tradução para o inglês o maldito patcher pro Kingdom Hearts II Final Mix.
Testando aqui está tudo traduzido sem problemas hehehehe... ta bom que tem o torresmo da versao em ingles direto agora, mas eu já tinha o japones e bateu a preguiça de baixar tudo dinovo.

XD

King

Seguindo no Twilight Princess...

Nossa, já tinha me esquecido de como Zelda costuma ter umas dungeons que dão trabalho... pqp. Sem falar nas trollagens do tipo baú inacessível no começo da dungeon e que vc tem um puta trabalhão pra voltar e pegar, e daí tinha meramente 20 rupias no baú. >_>

Bom, detalhes a parte, o jogo continua ótimo. Peguei a terceira Fused Shadow hj. Imagino que o jogo vai começar de verdade agora. :mrgreen:

icestar

Quote from: King on Mar 31, 2013, 15:53:43
Terraria? Famoso "minecraft 2D". haha

É um jogo indie no estilo "sandbox", onde vc tem que explorar o mundo, escavar minérios, construir casas, forjar armas e armaduras, "evoluir" seu personagem, enfrentar chefes, etc... Apesar dos gráficos simplistas, o jogo tem uma física ferrada e foi muito bem programado.

Você começa por criar um personagem e um mapa. Aí vc tem como objetivo inicial no jogo cortar árvores e cavar para poder construir uma casa para se proteger de zumbis e outros monstros que atacam todas as noites. A física se altera de acordo com onde vc está, por exemplo, se vc construir uma escadaria para o céu, quando vc já estiver quase fora do planeta a gravidade começa a te afetar menos.

É um jogo que consome muito do seu tempo, e dá pra jogar em multiplayer.

Tava vendo o mundo de uns amigos do rid e os caras construiram coisas de louco lá. Até capelas, pistas de luta para enfrentar chefes, estátuas de pokemons usando pixel art + blocos coloridos. haha É um jogo que explora ao máximo sua criatividade.

Ok, estou a 2 dias tentando entender esse jogo, de boa. Não tenho a minima ideia de o que fez gostarem dele...

Já cavei até a china e nao vi nada de bom ainda.
Já to velho para assinaturas de forum.

Baha


icestar

Já to velho para assinaturas de forum.

King

Ice, ele é um jogo sandbox. Se vc não gostar do gênero, aí não tem como vc gostar do jogo mesmo.

Eu achei ele fantástico pela alta gama de possibilidades que vc tem pra fazer. Jogar ele é como jogar Sim City. Você constrói seu mundo do jeito que vc quer.

Pegou todas as armas e armaduras? Já matou todos os chefes? Já abriu o Hardmode (depois de matar o Wall of Flesh)? Construíu seu castelo / palácio / igreja / qualquer coisa que te deu vontade de construir? Qualquer hora te trombo no steam e vc me mostra seu mundo pra eu dar uma olhada. :P

Billy Lee Black

Quote from: Joe Musashy on May 17, 2013, 17:17:46
Billy, me ensina a jogar essa merda de The Witcher, pois não consigo executar sequer o primeiro combo que te ensinam na primeira batalha...


Hahahaha, você tá falando do The Witcher 1?


Se for o 1, o combate dele é meio confuso no começo, mas na verdade é muito simples. Vamos lá:


1) Não existe botão de defesa. A defesa é automática;


2) Existem 3 posições de luta:
- Strong: geralmente pra se usar contra inimigos lentos e que usam armas pesadas;
- Fast: geralmente pra se usar contra inimigos rápidos;
- Group: pra se usar mais quando se estiver cercado de inimigos.


Aprenda a usar as 3 formas, pois se usar a Fast contra inimigo forte, você não acerta ele. Se usar Strong contra inimigo rápido, você também não acerta ele. Ou seja, se em uma luta seus golpes estiverem falhando demais, provavelmente você está usando a posição errada. Mude a posição e tente bater de novo.


3) Combos: o jogo não é mash button. Se você clicar o mouse loucamente só vai errar os golpes. Você primeiro clica em um inimigo e o Geralt vai lá bater nele. Se ele acertar, você vai ver que a seta do mouse vira um ícone de espada. Quando isso acontecer você deve clicar imediatamente! Assim, o Geralt vai conectar outro golpe iniciando um combo, e isso vai se seguir até a quantidade de golpes que ele consegue fazer em um combo.


O número de golpes que você pode conectar em um combo aumenta conforme você evolui as skills de cada posição de combate.


Em suma, usa a posição de combate correta pra cada tipo de inimigo, senão você simplesmente não acerta ele. E espere aparecer o ícone da espada após o primeiro golpe pra você ir fazendo o combo.


É estranho no começo, mas depois você se acostuma e fica até divertido!


Tenha um pouco mais de paciência e prossiga com o jogo. Ele é muito bom e tu vai curtir o protagonista, visto que ele passa a vara em todo mundo no jogo, huahuahau.

Gamersnake

Terraria tem o pior começo da história dos videogames*.

Ele não explica porra nenhuma, tem controles não muito intuitivos, e altas chances do jogador morrer na primeira noite se não for rápido pra fazer uma boa arma ou um bom abrigo.

Mas quem consegue sobreviver a isso e aprender o básico do jogo tem altas chances de se viciar incrivelmente.

* leve exagero.

Baha

Faz tempo que eu não comento aqui, então vamos lá:

No celular:

Eu terminei de evoluir meu Megalodon no Angry Shark Evolution e estou triste porque não dá pra comer cidades (só a população delas), aí dei o jogo por encerrado.

Passei um tempo jogando Nimble Quest e dei por encerrado também depois de destrancar todos os personagens e passar da fase "Underworld 2". É muito legal, é um jogo da cobrinha mas ao invés de uma cobra é uma fila indiana de personagens de RPG medieval, LOL.

Depois comecei Ninja Village. Jogo de gerenciamento de recursos/conquista de territórios. É da mesma empresa que fez Game Dev Story, mas o escopo do jogo é muito maior e, IMHO, o jogo em sí é bem mais legal.

Interessante que apesar do Galaxy S3 ser capaz de rodar de tudo a maioria dos jogos realmente legais tem os gráficos mais simples.

No videogame:
Há uns meses todo fim de semana vou pra Araras e fico jogando o Wii lá.

Decidi tirar o atraso e jogar tudo que tava na fila do limbo. Comecei por Metroid Prime Trilogy, que são os 3 Metroid Primes (you don't say?) mas o 1 e o 2 desse pacote estão com a jogabilidade adaptado para o Wiimote (eles eram de Gamecube). O 3 foi feito já com o Wii em mente, e estou ansioso pra chegar nele. Eu já tinha terminado o 1 no GC na época que saiu mas resolvi rejogar ele pra fazer a maratona da trilogia direito (e também porque o jogo é muito bom). Estou perto do final do 2, mas acho que já tenho material pra um review dos 2 primeiros.

Metroid Prime
Alguém lembra da época em que esse jogo finalmente foi anunciado? Muita gente ficou esperando um Metroid pra Nintendo 64 e todo mundo se desanimou quando ficou claro que de fato não ia sair. Aí já na era Game Cube finalmente anunciaram e, quando saíram as primeiras informações e imagens...

WTF PRIMEIRA PESSOA?!?!?!?! HERESIA!!! MALDITOS! VENDIDOS! QUEIMEM A NINTENDO NUMA ESTACA!!! E PRINCIPALMENTE ESSA TAL RETRO STUDIOS (QUEM SÃO ESSES MANÉS?) QUE ESTÁ COMETENDO ESSE CRIME! NÃO TEM COMO ISSO FICAR DECENTE, QUEM DIRÁ LEMBRAR MINIMAMENTE UM METROID DE VERDADE!

Eu fui um com essa exata opinião.

E aí o jogo saiu. Aí as pessoas começaram a jogar. E aí eu comecei a jogar.

... Essa porra é mais metroid do que super metroid. '-'

É impressionante como eles conseguiram manter e, aliás, aprimorar toda a atmosfera e identidade da série metroid nesse jogo. Está tudo lá. As salas, os corredores, os ambientes abertos, a exploração, a sensação de isolamento e desolação num mundo hostil e alienígena.

E haja exploração. A típica fórmula de "entre em um novo lugar, veja 30 caminhos diferentes, dos quais você só tem acesso a 2 por enquanto" está aí, e potencializada pelas possibilidades da terceira dimensão. E apesar de ser possível fazer isso funcionar em terceira pessoa (como foi depois comprovado em Other M) parece que os caras acertaram em fazer o jogo em primeira.

O combate acontece bastante mas não tem um foco tão FPS, tanto que existe um botão que trava a mira em um inimigo e mantém o centro da sua visão sempre na direção dele. Com o Wiimote por outro lado , com a habilidade de mirar facilmente em qualquer ponto da tela muitas vezes você não precisa se dar ao trabalho de travar a mira. Travar a mira aliás não é tão útil com o wiimote, pois você ainda tem que mirar no centro da tela pra acertar o inimigo, e de o quão frenética está a batalha isso é mais difícil do que parece. A trava é REALMENTE útil com inimigos rápidos.

Vários elementos clássicos também estão lá: Os space pirates (apesar do design bem diferente, não parecem as mesmas criaturas), algumas criaturas, as armaduras, os upgrades, as portas coloridas, as expansões de mísseis, tiros carregados e, claro, metroids. Eu achei o design e o comportamento dos metroids muito legais nesse jogo. Aquelas porras daquelas águas-vivas-dentadas não dão muito trabalho no começo, principalmente porque as vulnerabilidades deles foram nerfadas, mas
Spoiler
perto do final aparece uma variedade com vulnerabilidades específicas e aleatórias, E QUE SE MULTIPLICA e, aí sim, é um cu pra matar.

As armas estão lá, mas não acumulam mais seus efeitos umas com as outras e ganharam uma pegada elemental. O Ice Beam agora é um tiro de gelo... como... sempre foi... O Wave Beam agora é um tiro elétrico e a propriedade de atravessar objetos do cenário foi substituída por ele ser perseguidor (mas você tem que travar a mira no inimigo que quer que ele persiga). Mas o efeito de 3 tiros ondulando está lá e ficou muito foda em 3D. O Plasma beam agora é um tiro de fogo que viaja super rápido, mas mantém a propriedade de atravessar inimigos e de ser o tiro mais forte.

O super míssil agora não tem uma munição dedicada, agora sendo um "beam combo" da sua arma padrão que gasta 5 mísseis.

Cada arma tem um beam combo que você encontra durante o jogo. (só o super míssil é obrigatório para avançar, os outros ficam meio escondidos). Pessoalmente eu achei os outros beam combos meio inúteis.

Alguns inimigos clássicos retornam, mas a maioria é novidade (afinal não estamos em Zebes, seria no mínimo estranho a fauna ser idêntica). A ideia de regiões temáticas com vários pontos de interconexão que você vai descobrindo também está igualzinha ao super metroid lá.

Uma novidade são os visores. Agora você tem um visor de scan (já falo dele), um visor de calor que te ajuda a detectar inimigos com stealth e qualquer coisa escondida no cenário que gere calor, e um visor de raio X que é usado pra detectar inimigos espectrais que "se deslocam pra fora da existência" e algumas paredes falsas ou destrutíveis de alguns cenários.

O visor de scan te permite escanear coisas. Fazendo isso você interage com mecanismos, analiza inimigos e lê boa parte do plot do jogo. A maior parte do background do plot do jogo é opcional e você fica sabendo, se quiser, escaneando transmissões e computadores dos space pirates e escrituras dos chozo. A parte do plot que é forçada na sua cara é bem minimalista, pra não te desviar muito de JOGAR, uma característica que Other M poderia muito bem ter mantido...

A morph ball está presente com todas as suas características, e há várias pequenas seções durante o jogo que fazem uso dela, como pequenos túneis ou paredes magnéticas. Nesses momentos o jogo fica em terceira pessoa e a nostalgia impera.

As clássicas armaduras Varia Suit e Gravity Suit estão lá, com efeitos idênticos às do Super Metroid.
Spoiler
Existe ainda um terceiro upgrade pra armadura que você pega perto do final do jogo.
Pena que não tem o Screw Attack...

A história do jogo gira em torno de a Samus ir ao planeta Tallon IV perseguir um grupo de Space pirates, descobrindo lá que uma civilização Chozo que habitava o planeta foi dizimada pelos efeitos colaterais da queda de um meteoro há muito tempo, o qual trouxe consigo um estranho mineral que os space pirates chamaram de Phazon...

Até hoje eu me impressiono com um aspecto nos gráficos do game: 60 fps absolutamente constantes. Só no segundo, depois da metade consegui chegar a uma pequeno canto de um cenário em que há uma queda de quadros. Isso é implementado de uma maneira que faz o game parecer ainda mais bonito e realista do que realmente é. Outra coisa interessante é o senso de escala. O game realmente consegue fazer as coisas grandes parecerem grandes. Os cenários também são muito bonitos e detalhados, e têm aquele aspecto de desolação que é o clima perfeito de metroid. Existe inclusive uma parte de magma que toca um remix do tema de Norfair.

E no fim das contas... o jogo é muito divertido. Realmente um clássico.

Metroid Prime 2: Echoes
Assim que terminei o primeiro game comecei o segundo. Esse eu nunca tinha jogado mais que o comecinho, então está dando pra saborear mais o game.

Depois de terem feito a lição de casa no primeiro game, trazendo uma tonelada de elementos clássicos, aqui a Retro Studios se permitiu ser mais criativa com as armas, armaduras e visores.

Uma coisa que fica clara à medida que se avança no jogo é que ele lembra muito mais Zelda do que Metroid: Há templos nos quais você precisa ir realizar a sua próxima "missão" (os templos em sí são minúsculos, mas toda a região ao redor funciona como uma "dungeon"), a temática gira em torno de dimensões paralelas (literalmente existe um dark world onde você vai e volta usando portais) e a estrutura geral do game é bem mais formulaica, com "arcos" muito bem definidos para cada área do game, ao contrário da progressão muito mais orgânica do primeiro game. Ainda assim, no fim das contas a fórmula funciona e o game é muito legal.

Em termos de ambientações, temos o planeta Aether, e algumas coisas o fazem parecer menos desolado do que Tallon IV. Em primeiro lugar, existe uma criatura viva, inteligente, não-hostil pra você interagir! O último representante da civilização do planeta que não está morto/dormindo. U-Mos é um Luminoth, basicamente uma mariposa gigante e é quem te explica porque você vai ter que sair por aí se fodendo pra salvar o planeta, enquanto ele fica lá tomando conta de um coletor de energia luminosa.
Spoiler
Pelo menos perto do final do game ele ganhou meu respeito, depois explico porque.

Em segundo lugar, HUMANOS! Ok, todos mortos, mas ainda assim, você encontra os restos de uma base humana improvisada logo no começo do jogo, feita com os restos da nave deles que caiu no planeta enquanto perseguiam space pirates, que te dá um primeiro background sobre as putarias que estão rolando.

Space pirates estão lá também, com o design atualizado pra ficarem mais parecidos com os de Snes, mas em termos de relevância na história do game eles ficaram com um papel bem secundário. A ameaça central agora são os INGs, criaturas das trevas que possuem outras criaturas em Aether pra te bater ou vão pra cima pessoalmente em Dark Aether.

A temática principal do game é luz e trevas, e tudo gira em torno disso. E o game vira "A Link to the Past" assim que você entra no primeiro portal.

Como eu disse que Aether era menos desolado que Tallon IV, Dark Aether é o oposto. Principalmente no começo do game dá aflição ficar naquele lugar. Ele é uma versão muito mais opressora e hostil de Aether, mas o principal problema é que A PORRA DA ATSMOFERA DO LUGAR TE MACHUCA.

Você precisa ficar correndo entre umas bolhas de proteção plantadas pelos Luminoth na época em que eles foram pra Dark Aether guerrear, porque fora delas você toma dano o tempo inteiro. Uma coisa que salva é que por outro lado DENTRO das bolhas sua energia vai se recuperando... bem... devagar... E enquanto isso inimigos mais fortes que se transformam em sombras e rastejam por aí ficam te atacando.

Não é algo que dê "medo" como algumas pessoas sentem com silent hill, mas é uma sensação de aflição e ansiedade muito grande. Você quer sair o quanto antes de lá e voltar pro "conforto" de Aether, onde pelo menos não tem o próprio ar tentando te matar.

Spoiler
Após matar o primeiro grande chefe e encerrar o arco da primeira área do jogo você ganha a Dark Armor, que AMENIZA os efeitos da atmosfera, mas não os anula! Então enquanto você não tem vários energy tanks pra gastar continua sendo uma experiênca desagradável ir pra Dark Aether. Só perto do final do game o U-Mos te presenteia com a Light Armor. AGORA SIM! Dá pra passear por Dark Aether como se fosse o quintal de casa, além de poder usar um sistema de fast travel, e as bolhas continuam oferecendo o benefício de te regenerar. E pelo menos o cara teve a decência de ficar trampando de blacksmith enquanto eu me fodia por aí, então ganhou meu respeito.

As batalhas contra os grandes chefes são grandes e demoradas, realmente marcando muito bem o fim de cada área. Os minibosses, no começo eu estava achando meio preguiçosos. Eram principalmente versões maiores(ou maiores E possuídas) de criaturas que eu já enfrentava normalmente, mas mais pra frente surgem alguns bem mais criativos.

E pra atrapalhar a sua vida mais um pouco, de tempos em tempos você dá de cara com a Dark Samus.
Spoiler
É o metroid prime que absorveu seu DNA e traços do material da sua armadura no final do primeiro jogo, e sobreviveu pra fazer uso disso.

"Ela" usa versões anabolizadas dos seus ataques e alguns outros poderes, além de ser extremamente rápida e difícil de mirar. Mesmo assim no fim das contas as batalhas contra ela não são muito difíceis.

Os coitados dos space pirates só se fodem, porque tanto você quanto a Dark Samus não vão com a cara deles, LOL.

Em termos de armas agora você tem o Dark Beam e o Light Beam. O Light Beam é bom contra INGs e criaturas possuídas, além de o tiro carregado perseguir inimigos e ser capaz de incendiá-los, e o dark beam tem algumas vantagens como um tiro carregado que paralisa inimigos. Ambas são mais fortes que seu tiro padrão, exceto contra criaturas especialmente resistentes contra seu elemento.

O problema é que agora esses tiros tem munição, e ela acaba rápido, bem rápido. A principal maneira de ganhar munição é matando/destruindo coisas com um dos tiros, aí você ganha munição do OUTRO tiro. Quando sua arma está sem munição você ainda pode carregar o tiro, o que dispara um tiro normal. Pelo tempo que demora pra carregar isso é quase inútil em combate, mas te salva de ficar preso numa sala que precisa desse tiro pra abrir a porta.

Mais pra frente você acha beam combos pra elas. Esses combos gastam 5 mísseis e TRINTA(!) da munição da arma, mas por incrível que pareça, ao contrário do metroid prime 1, aqui eles são muito úteis, principalmente levando em conta que alguns inimigos têm muita vida e um beam combo desses elimina um grupo deles de uma vez se você mirar bem.

Spoiler
Perto do final do game você ganha um tiro híbrido de luz e sombras. A descrição diz que ele é "muito forte contra qualquer tipo de inimigo". Eu não achei, ainda leva uma caralhada de tiros pra matar qualquer coisa, mas ele tem muitas vantagens, como o fato de ser perseguir mesmo sem você travar a mira e dar pra atirar bem rápido, além de ativar qualquer portal (Bem que ele poderia abrir qualquer porta também. É um saco trocar de tiro só pra isso). O problema é que ele gasta as duas munições ao mesmo tempo, e se você quiser metralhar os inimigos vai esgotar elas bem rápido. O beam combo dele é o melhor de todos, mas leva 30 tiros de cada munição e 5 mísseis.

Em termos de visores, agora temos o Dark Visor (basicamente é o visor de raio X misturado com o de calor e melhorado. Detecta coisas invisíveis ou interdimensionais, além de facilitar mirar em Ings quando eles viram sombra). O outro visor é o visor sônico. Esse é criativo mas o uso dele é bem limitado e artificial. Você passa a "exergar sons" e o principal uso é ativar alguns dispositivos sônicos (ou destruir emissores de som que estão mantendo dispositivos em posições indesejadas e portas fechadas).

Uma mudança de gameplay muito bem vinda é o modo como o visor de scan funciona. No primeiro game um pequeno ícone aparecia em coisas escaneáveis, sendo amarelo ou vermelho, e ficando semi-transparente quando a coisa já tinha sido escaneada. Agora o objeto escaneável fica inteiro colorido de azul (importância secundária), vermelho (grande importância) e verde (já escaneado ou equivalente já escaneado). Visualmente isso é mais feio, mas fica MUITO mais prático e dificulta muito passar batido por algo.

Eu gostei também que a morph ball ganhou mais importância no game. Existem mais e maiores partes onde ela é usada, inclusive havendo 3 minibosses que você enfrenta inteiros nessa forma.

Spoiler
SCREW ATTACK. Tem o SCREW-FUCKING-ATTACK, e ele funciona exatamente como deveria! Muito overpower, como deve ser! Mas agora você toma um knockback sempre que bate em algum obstáculo usando ele, então isso limita (de forma natural pelo menos, não soa forçado) as situações em que vale a pena usar pra lutar ou cortar caminho. Ainda assim, ele praticamente inutiliza o grapple beam.

No jogo tem uma parte de água com um remix do tema de Maridia.

No começo algo estava me deixando desconfortável com o jogo, mas no ponto atual ele definitivamente é uma entrada mais do que digna na franquia.
Spoiler
Principalmente agora que eu posso correr por aí moendo Ings pra fazer patê sem preocupações!

King

Caralho barramute... poste com mais frequencia pra não ter que postar esse wall of text. Li 1/3, pra te deixar feliz. :mrgreen:

Eu to jogando (lentamente) os Zeldas do Wii. Os próximos que gostaria de pegar são os Metroids.

Gamersnake

No PC, continuo no Guild Wars 2. Jogo entre meia hora e 2h por dia. Andei diminuindo um pouco pra testar outros jogos (comecei Bulletstorm, Batman Arkham Asylum, etc) mas todo mês sai algum conteúdo novo no GW2 que me puxa de volta.  :P

No celular, joguei bastante Knights of Pen & Paper, um RPG brasileiro que emula uma partida de D&D ou outro RPG clássico. Tem até os jogadores em volta da mesa do mestre e tal. :P

E a patroa me fazendo jogar Diamond Dash pra poder mandar vidas pra ela. Não descobriu Candy Crush Saga ainda, e no que depender de mim nunca vai descobrir.  :rolleyes:

Prowler

Quote from: Gamersnake on May 20, 2013, 16:41:14
E a patroa me fazendo jogar Diamond Dash pra poder mandar vidas pra ela. Não descobriu Candy Crush Saga ainda, e no que depender de mim nunca vai descobrir.  :rolleyes:
A minha descobriu, me fez entrar para mandar vidas para ela e eu viciei nessa porra... ahahhaahah

Billy Lee Black

Quote from: Gamersnake on May 20, 2013, 16:41:14
No celular, joguei bastante Knights of Pen & Paper, um RPG brasileiro que emula uma partida de D&D ou outro RPG clássico. Tem até os jogadores em volta da mesa do mestre e tal. :P

E como é esse jogo? Vc joga com outros players mesmo ou é com npc?

Baha

É com NPCs. É tipo um jrpg padrão, mas a "temática" é que o rpg está sendo jogado na mesa por um grupo de jogadores e toda hora rola comentários, piadas internas e afins, e algumas mecânicas são ligadas a isso.

Billy Lee Black