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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Strife

Quote from: Billy Lee Black on Jan 15, 2015, 15:31:42
Quote from: Strife on Jan 15, 2015, 14:57:00Illusion of Gaia nunca me prendeu. Assim como Terranigma e Soul Blazer. O único dessa série que terminei foi o Granstream Saga. O que tem de tão bom nele? Tentarei lembrar da dica tb pra dar outra chance ao jogo. Para alguém afirmar que é o melhor RPG num console que tem Chrono Trigger e FFVI é de se espantar.

Opa, perae. Granstream Saga é sucessor da trilogia do snes??? Caramba, dessa eu não sabia! Eu adoro esse jogo!

Quanto ao Illusion of Gaia, eu gosto muito da jogabilidade e da história. O lance das habilidades e das transformações é bem legal! A história sobre a "ilusão" é muito legal, além dos eventos que ocorrem no jogo.

E eu não curto FFVI e Chrono Trigger, como já tinha comentado antes.

Mas, novamente, é a minha opinião pessoal.

Pois é, eu descobri isso um tempo atrás, que Granstream Saga é considerado o sucessor espiritual da "trilogia" da Quintet do Snes. E se reparar tem bastante temas em comum mesmo, mas como eu desconhecia Soul Blazer/Illusion of Gaia/Terranigma na época que joguei, passou batido por mim essa informação haha.

E poxa, eu até entendo não gostar de FFVI se não jogou na época (apesar de adorar o jogo, na minha opinião não envelheceu muito bem para quem jogou RPGs posteriores), mas Chrono Trigger ainda hoje é uma referência de qualidade. Jogo atemporal mesmo.

Prowler

E terminei Final Fantasy 8.

Que putaria que é o plot hein? Hahahahah Não lembrava de nada... O jogo é muito bom, desceu muito melhor agora do que da primeira (e única) vez que joguei, logo quando foi lançado.

O Triple Triad (card game) é bem divertido, mas poderia ter oponentes mais inteligentes. Mesmo antes da metade do jogo com pouquíssimas cartas raras (players ou GFs) eu já não perdia uma única partida.

O sistema de junctions é interessante e potente, mas possui 2 falhas gritantes:
- o sistema de Draw: foi como previ, da metade do terceiro CD em diante ficou cansativo, para não dizer enjoativo;
- eu não usava mágica, ainda mais se ela estava junctionada, para não diminuir minhas stats.

Outro ponto é que passei o jogo INTEIRO (tirando a primeira dungeon onde precisa usar a Shiva para pegar o Ifrit) sem usar GF. Uma boa mágica junctionada ao Str é tudo que precisa para debulhar o jogo todo.

Não matei o Omega e o Ultima, mas tenho saves logo antes deles. Outra hora eu volto...

Como disse acima, o jogo desceu muito melhor agora. Me diverti bastante e foi quase como a primeira vez (ui), já que não lembrava de nada. Minha ordem de melhores FF's continua a mesma: 7, 8 e 9.

PS: Squall é um babaca.

PS2:  :seifersux:

PS3: Comecei a jogar o 7 logo em seguida (pela enésima vez) :P

Billy Lee Black

FF 8 eu gosto muito do final. A CG que rola é linda demais!!!

Quote from: Strife on Jan 16, 2015, 18:44:55E poxa, eu até entendo não gostar de FFVI se não jogou na época (apesar de adorar o jogo, na minha opinião não envelheceu muito bem para quem jogou RPGs posteriores), mas Chrono Trigger ainda hoje é uma referência de qualidade. Jogo atemporal mesmo.

Até que enfim alguém que entende o maior motivo de eu não ter curtido FFVI. O jogo envelheceu mal, não tem jeito. Eu gostei bem mais do FFIV, que joguei na mesma época que joguei o FFVI.

Quanto ao Chrono Trigger, eu realmente não consigo me lembrar de nenhuma cena memorável.

Strife

Recomendo jogar CT de novo. É impressionante o quanto ele continua bom, diferente de FFVI que sem o fator nostalgia eu dificilmente acho que gostaria tanto quanto gosto dele.

Sobre FFVIII, prowler, é bastante comum não usar GFs. Eu já tava enjoado das animações demoradas de summon naquela época haha. Não usar magias pra diminuir stats é bem comum tb. Na real a minha estratégia favorita de FFVIII (após uma boa configuração de Junction) é comprar muitas Phoenix Downs, manter 1 ou 2 personagens com pouco HP e 1 de suporte, e abusar do sistema de Limit Breaks. Depois com a magia Aura fica até um pouco roubado.

Eee terminei Mark of the Ninja. Fazia um tempo que não ficava viciado num jogo assim. Terminei todas as fases fazendo todos os Seals, pegando todos os Scrolls e atingindo a pontuação máxima de tanto vício, me senti na época do PS1 tentando conseguir Grandmaster em todas as fases de Tenchu. Aliás, a pontuação do jogo é a mais inteligente que já vi em jogos do tipo, recompensando o jogador mesmo se ele joga matando escondido ou evitando matar os inimigos (só punindo zelas que querem jogar como se fosse jogo de ação), assim como o uso inteligente de itens e armadilhas. E, assim como elogiei Hitman: Absolution, o jogo faz questão que seja possível matar mesmo os chefes escondidos, sem subitamente mudar para um jogo de ação em encontro com chefes, que sempre destoa da experiência stealth. Fantástico.

Devo seguir para South Park: The Stick of Truth agora. Joguei um pouco e adorei, difícil acreditar que fizeram um RPG bem-feito assim na primeira tentativa. Como fã da série de TV, é um prato cheio pra mim.

Gamersnake

Quote from: Strife on Jan 19, 2015, 16:10:52
Sobre FFVIII, prowler, é bastante comum não usar GFs. Eu já tava enjoado das animações demoradas de summon naquela época haha. Não usar magias pra diminuir stats é bem comum tb. Na real a minha estratégia favorita de FFVIII (após uma boa configuração de Junction) é comprar muitas Phoenix Downs, manter 1 ou 2 personagens com pouco HP e 1 de suporte, e abusar do sistema de Limit Breaks. Depois com a magia Aura fica até um pouco roubado.

É o jeito que todo mundo* jogava a partir do instante em que percebia que
A) o sistema de Junction é uma merda porque usar magias te deixa mais fraco e te faz perder tempo recuperando elas depois
B) Limit Breaks não têm limite de uso, podendo ser ativados todo turno com a vida baixa
C) dá pra forçar um Limit Break se você ficar cancelando o turno do personagem sem parar.

Ou seja, o jogo se resumia a Limit Break e itens. Sempre. O tempo todo. Do nível 1 ao fim do jogo. E ISSO ERA CHATO PRA CARALHO.

*bom, não todo mundo. Tinha também quem usava só GF com Boost. O que conseguia ser maaaaaais chaaaaato aindaaaaa.

Strife

No começo eu tb usava GF com Boost, mas enchi o saco rapidinho. Aquela sensação de "uau, que foda" que eu sentia com animações de summons já tinha cansado no FFVII haha. Assim que me toquei do "deixar HP do personagem baixo, apertar triângulo até vir o Limit, reviver com Phoenix Down (pq já volta com pouco HP), repetir", foi assim praticamente o resto do jogo. Pelo visto a Square se tocou disso pois de FFIX em diante foi possível cortar as animações das summons :P

O sistema de Limits do FFVIII é ótimo, pena que é muito aberto ao abuso. FFX combinou os melhores aspectos de FFVII e FFVIII nesse sentido e ficou mais balanceado.

Prowler

Ainda não joguei FFX (está na fila) mas de tudo que joguei até hoje, não vi nada melhor do que o sistema de matérias do FF7 (mesmo com todas suas falhas).

Billy Lee Black

Quote from: Prowler on Jan 20, 2015, 08:05:48Ainda não joguei FFX (está na fila) mas de tudo que joguei até hoje, não vi nada melhor do que o sistema de matérias do FF7 (mesmo com todas suas falhas).

Então você vai curtir o sistema do FFX. Aliás, o FFX é um dos meu preferidos! Terminei duas vezes já.

Prowler

Li muito sobre o X e o X-II. Só não joguei ainda pq não existe emulador decente do PS2 para o Mac (tem o PCSX2, mas é uma versão antiga e não consegui fazê-lo funcionar ainda) e fico com preguiça de bootar o Windows (que está instalado em um HD externo).


Billy Lee Black

O X-II é pior, mas não é de todo ruim. Tem umas leseiras de cantorias, mas o sistema de combate é bem interessante (lembra o do FFV) e a história até que prende um pouco. O palha é que pra fazer o final verdadeiro, só com FAQ.

Prowler

Tô usando FAQ pra tudo, não estou com paciência/tempo de jogar 20+ horas e descobrir que deixei várias coisas para trás...

Billy Lee Black

kkkkkk. Mas no FF-X não precisa de FAQ não. A não ser que você seja completista.

Strife

Quote from: Prowler on Jan 20, 2015, 08:05:48
Ainda não joguei FFX (está na fila) mas de tudo que joguei até hoje, não vi nada melhor do que o sistema de matérias do FF7 (mesmo com todas suas falhas).

Estava me referindo ao sistema de Limit Breaks apenas. O FFX combina a barra de FFVII, mas com melhorias (ao longo do jogo se aprende outras formas de encher a barra, não apenas tomando dano, que dá outra dinâmica) com os métodos de ativações variados de FFVIII (apertos de botões, sequências de comandos etc), o que deixa bem interessante.

Sistema de magias/evoluções é outros quinhentos. O Sphere Grid de FFX é muito bom, consegue combinar bem individualidade dos personagens (pois cada personagem de FFX tem um propósito em batalha, sendo que é possível trocar a qualquer hora) com customização (avançando suficiente e fazendo os extras é possível deixar os personagens como quiser).

Baha

Antes de mais nada, deixa eu só mencionar uma coisa:

EU NÃO ME CONFORMO COM O RYU SER MUDO NO BREATH OF FIRE 3! SÉRIO, ISSO ESTRAGA FORTEMENTE OS DIÁLOGOS!

Comecei há alguns dias e estou jogando devagar, então lá vão minhas impressões iniciais sobre Breath of Fire IV:

Visualmente, o estilo do traço mudou bastante. As cores também puxam mais pra tonalidades pastéis agora. Não fui tanto com a cara do novo estilo, mas as animações ficaram excelentes.

O mapa agora é igual FFT. Eu não gostei nem um pouco disso.

Agora os combates voltaram a acontecer num "cenário" separado da exploração. Isso permitiu que os cenários de exploração ganhassem mais variedade e detalhamento, e é bem nítido tanto em cidades quanto outros ambientes. Além disso é possível girar a câmera em todas as direções (de 90 em 90 graus e alguns cenários específicos limitam isso) e mantê-la nessas direções. O problema é que agora é NECESSÁRIO girar a câmera em todas as direções. Quase todo lugar é estreito, labiríntico e cheio de coisas bloqueando a visão, então você precisa toda hora ficar girando a câmera para conseguir enxergar o que está acontecendo. E isso manda seu senso de direção para o espaço. (apesar de ter uma bússola na tela para te orientar)

Agora o jogo está preparado para usar o analógico, o que é ótimo e evita problemas principalmente em menus, porém do jeito que foi implementado fica um pouco difícil andar e correr na diagonal com precisão, e as diagonais são as direções mais importantes em termos de caminhos a seguir e coisas para interagir.

Se nos games anteriores os números eram bem modestos e você terminava o game com o HP na casa dos 200-300, aqui você começa com isso! Então já dá pra esperar que lá pro final teremos algo no nível de Final Fantasy em termos de progressão de poder.

O combate não mudou muito no seu funcionamento básico, mas agora os personagens que não estão diretamente em combate ficam logo atrás dos que estão, recuperando AP no grupo de apoio e podem ser trocados a qualquer momento. O grupo principal também pode tomar ações que tenham como alvo o grupo de apoio, então isso deu liberdade para a Capcom fazer alguns chefes baterem bem forte, te forçando a fazer trocas frequentes e revisar suas estratégias durante o combate. Eu gostei bastante disso.

O sistema de equipamentos foi bem resumido. Se em bof 3 você tinha arma, armadura, capacete e 2 acessórios, aqui você só tem arma, armadura e um acessório. Capacetes contam como acessórios. Fica bem mais difícil blindar seu personagem contra tudo.

O som parece ter uma pegada muito japonesa, principalmente nas partes em que você joga com o Fou Lu. As músicas me pareceram bem menos destacadas agora, isso quando há músicas, pois em vários cenários só haviam sons ambientes. Acho que a única música que chamou um pouco mais de atenção foi a boss music do grupo normal. Apesar de que ela ainda soa meio "feliz" demais, me causando de uma maneira diferente a mesma estranheza que tive com a música de talk show do terceiro game. Mas de modo geral o soundtrack de elevador do 3 me agradou mais do que aquilo que eu ouvi até agora no 4.

O jogo como um todo parece ter um estilo bem mais oriental, desde treijeitos, arquitetura e vestimentas até toda a atmosfera de forma geral.

A história vai sendo contada com grandes partes controlando o grupo principal, cortadas por pequenos interlúdios onde você controla "Fou Lu", um antigo deus-dragão-imperador-ancião que esteve dormindo e agora acordou pra descobrir que tem gente não muito feliz com a sua volta. Isso tudo é mostrado no começo demais pra ser considerado spoiler.

De forma geral, estou achando o progresso do enredo meio... monótono e sem graça... não sei explicar exatamente o motivo, mas não está me prendendo. Além disso a main quest atual é da nina, o ryu tá junto praticamente de alegre só, já que ele é apenas um mudinho desmemoriado. A mudez dele não está tão revoltante aqui pois quem mais precisa conversar é a nina e ela fala pelos cotovelos.

SunStar

Não se preocupe, uma hora o Ryu fala no jogo :rolleyes: