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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Gynoug

Quote from: Joe Musashy on Feb 12, 2015, 21:25:10
Peguei o Sleeping Dogs: Definitive Edition. Porra, como os caras conseguiram foder com a jogabilidade?! Não dá sequer para fazer um mapping decente! Não há fluidez na câmera, tudo fica chacoalhando quando você corre, as batalhas ficaram mais travadas, a câmera dos veículos piorou muito... E acabei de começar.

Se já jogaram o original, fujam desse; é um lixo.
Porra, não estraga meu animo. Eu tinha já o original no Steam, mas não tinha instalado ainda pra jogar. Ai comprei este ai na promo do Natal do Steam e estava baixando esta semana para jogar.

:(

Strife

Mark of the Ninja é sensacional, e não dá muito trabalho fazer 100% não. O sistema dele de classificação do seu desempenho de fases é muito amigável e não tem que fazer uma coisa duas vezes. Cada fase tem uma pontuação, três desafios e três itens pra pegar. Suponha que na primeira jogada vc consiga dois desafios e ache os três itens (que não são lá muito difíceis de achar). Eles vão ficar salvos, se quiser fazer 100% na fase vc vai jogar de novo só tendo que fazer a pontuação máxima e o desafio que sobrou, não tem que fazer o resto que já conseguiu. E avançando no jogo, alguns dos desafios das fases ficam bem mais fáceis com itens e skills que vc consegue evoluindo normalmente, o que tira a frustração tb. A maioria das fases eu fiz tudo de primeira, só algumas que eu joguei de novo depois pra fazer 100%. Sem falar que a jogabilidade dele beira a perfeição. E isso de salvar o que vc conseguiu vale pra dentro das fases, e o jogo é generoso com savepoints (suponha que vc consiga fazer um desafio e morra logo depois, o desafio vai ficar salvo mesmo assim e não precisa repetir).

Gostei mais dele do que do Dust, que me desanimou um pouco depois do início.

E Child of Light é muito bom tb, pena que é curtinho para um RPG, acho que terminei com 12 horas ou algo assim.

Vou dar uma olhada nesse Valdis Story, vi um vídeo e achei ótimo.

SunStar

Se quiserem conferir a demo, podem baixá-lo aqui.

Dei uma jogada agora pouco. É o jogo até uma certa parte e dá pra ter uma boa ideia do que o jogo oferece e entender o seu sistema. Apenas tenham em mente que o demo é uma versão antiga e a jogabilidade está um pouco mais travada do que na versão atual.

Depois falo a respeito do jogo. Vi a pouco tempo que não tinha comentado a respeito dele ainda.

Baha

Pelo que lí, parece que nesse jogo os inimigos escalam de nível junto com você.

Isso sempre me dá a impressão de inutilizar boa parte da evolução do seu personagem. "Uau, agora eu tenho 5x mais HP!... e todos os inimigos causam 5x mais dano..."

As vezes é bem implementado, principalmente quando só fazem os inimigos uparem dentro de certas faixas, mas em geral me dá uma sensação de que o jogo está "trapaceando" contra mim.

Oblivion era infame por isso, e Skyrim deu uma ajustada nessa progressão pra ficar menos bizarro.

SunStar

Sim, mas é em escala inteligente. Provavelmente os inimigos ganham algum ajuste ou outro em HP/Dano mas você não percebe muito (provavelmente a sua escala é maior). O que realmente melhora neles são as habilidades: a medida que você vai avançando eles ganham novas habilidades (escudo mágico, stun, cura, etc). Claro, essa progressão de habilidades vai ser inexistente se você for jogar na dificuldade GodSlayer, uma vez que os inimigos já iniciam com essas habilidades desde o começo.

Comentando a respeito do jogo, Valdis Story é um rpg ação que combina elementos de plataforma e exploração. Lembra Castlevania: SotN. O jogo possui dificuldade alta então estejam preparados para apanhar um pouco no começo até conseguir dominar o jogo, especialmente nos chefes. Estes são bem elaborados, com alguns deles possuindo padrões de ataque, e todos tendo a possibilidade de surpreender até mesmo os jogadores mais experientes. Os chefes possuem um sistema de rank após a luta, beneficiando jogadores que vencem os chefes rapidamente, variando combos e que não venham a perder HP demais na batalha. Os bônus são experiência maior ao final de batalha e atributos extras.

A música é um show a parte e o ponto alto do jogo, sem dúvida.  Arrisco dizer que é a melhor dentre todos os jogos que tenho na Steam. Um excelente trabalho de Zack Parrish.

A jogabilidade é um ponto de controvérsia entre jogadores. Vejo algumas pessoas reclamarem mas particularmente acho que ela não prejudica. Mas VA exige que você perca um tempo para compreender como funciona sua mecânica. O jogo exige saltos precisos e uso inteligente de habilidades (especialmente nos Timed Puzzles). Um outro ponto que pode causar momentos de irritação é referente ao wall jump: é preciso entender que o jogo tem o wall jump propriamente dito e o grab, onde o personagem se agarra na borda das plataformas. Entender a mecânica destes movimentos faz muita diferença no jogo.

A exploração também é um ponto de discordância. Muita gente reclama que o mapa não ajuda e muitos ficaram perdidos. Não uso o mapa e de fato perdi um certo tempo durante meu primeiro gameplay para encontrar alguns lugares para ir. Mas isto também é algo inerente ao jogo: exploração; não é só andar em linha reta. Nunca usei o mapa para saber onde tenho que ir e agora já decorei as rotas que tenho que fazer.

O replay value é alto. Não é possível ter tudo no jogo: você pode coletar todos os itens mas não é possível fazer todos os upgrades, uma vez que os recursos para fazê-lo são limitados. A distribuição de atributos e habilidades é livre, fornecendo um alto nível de customização de personagens. A variação de rotas que o jogo fornece também é alta, permitindo enfrentar alguns chefes com habilidades extras. Há outros detalhes no jogo que podem contribuir pro replay mas vou deixá-los de lado para não estragar a diversão de vocês.

Claro, o jogo tem alguns bugs. Já perdi duas corridas para leaderboards por falta de memória e outras vezes por bugs que me forçaram a reiniciar o jogo. Espero que eles vejam corrigidos no próximo patch.

Falando nisso, atualmente o jogo conta com dois personagens mas mais dois devem adicionados num update futuro. Sim, um update e não uma DLC. Os desenvolvedores também anunciaram outras adições ao jogo (dungeons, inimigos, chefes) nesses updates. Porém tenham em mente que é uma equipe pequena e eu estou esperando desde setembro o update e ele ainda pode demorar um pouco, já que estão tentando resolver os bugs que vieram com as modificações no jogo. Também está previsto de uma versão pra Mac do jogo.

Acho que vou usar este review aqui para colocar na Steam :mrgreen:. Aliás, Valdis não é um jogo que aparece direto em promoções, houve uma de 75% na Steam no final de 2013 e outra que ocorreu numa votação na promoção do meio do ano (Great Soundtracks e Valdis perdeu...). Acredito que com o patch venha a possibilidade dele entrar em promo. O jogo está disponível na GoG e Desura e os desenvolvedores podem trocar sua chave do jogo por uma da steam.

Joe Musashy

Quote from: Gynoug on Feb 13, 2015, 12:26:45
Porra, não estraga meu animo. Eu tinha já o original no Steam, mas não tinha instalado ainda pra jogar. Ai comprei este ai na promo do Natal do Steam e estava baixando esta semana para jogar.

:(

Se você não jogou o original, arrisca. Se jogou, vai passar raiva. Prejudicaram vários aspectos para colocar gráficos melhores.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Vou com certeza dar uma olhada no Valdis Story... assim que entrar em promoção. :d1:

Até lá já to com bastante jogo acumulado não jogado.

E segue um apanhado geral da minha maratona, finalmente jogando a série Breath of Fire

Breath of Fire, sendo o primeiro da série e um jogo já bem antigo acaba sendo arcaico em muitos aspectos, porém dá pra notar um carinho na produção do jogo em geral e um cuidado na construção e balanceamento do gameplay que o tornam muito agradável de jogar. O fato de cada personagem ter habilidades únicas durante a exploração é um ponto que fica bem utilizado por toda a série. Os dois principais pontos fracos nesse sentido são as transformações em dragão serem boas demais, desbalanceando o combate a seu favor, e o inventário limitado que exige gerenciamento constante. A trilha sonora eu considero a melhor da série, com músicas simples, mas com algumas das composições mais grudentas e memoráveis que eu já ouvi. A história sofre pela simplicidade como é contada, pela tradução porca e limitação de caracteres, mas pra mim teve um ritmo de progressão e uma capacidade de prender o interesse fenomenais, além de ter personagens bacanas. Os sistemas paralelos de gameplay são basicamente embriões daquilo que se firmaria mais adiante na série.

Breath of Fire 2 foi um jogo tecnicamente mais maduro. Tudo "evolui". Gráficos, música, narrativa... Mas não necessariamente na direção certa, e algumas falhas do jogo ficaram muito evidentes e impactantes, algo que só me lembro de ter acontecido no primeiro com relação ao inventário. Aqui as transformações em dragão foram desbalanceadas na direção oposta, e o custo/benefício é tão horrível que só vale a pena usar em alguns chefes, e para isso ainda é preciso inutilizar o Ryu como caster em todo o resto do game! E o que mais estraga o gameplay é a frequência de combates aleatórios COMPLETAMENTE ABSURDA, a ponto de eu ter pulado quase TODOS os combates da última dungeon, onde esse problema fica 10x mais agravado. Do lado bom o sistema de inventário, apesar de ser quase o mesmo, exige bem menos gerenciamento pelo modo como o jogo lida com os quest itens e stacks. Esse jogo tem a pior trilha sonora de toda a série. Muitas músicas são absolutamente irritantes e a única música memorável (pelos motivos certos) que e consigo me lembrar é um remix de uma música do primeiro game! Muita gente idolatra o jogo pela sua história, mas não sei se tem a ver com o fato de eu só ter jogado ele agora depois de MUITA bagagem no gênero, mas não vi nada de especial nela, mesmo comparando com outras obras da sua época, principalmente os games da Square. E pra piorar o jogo também sofre com uma péssima tradução. Pelo menos ela de fato tem mais conteúdo pra apresentar que a do primeiro e tenta investir em desenvolvimento de personagens, mas apesar de legais os personagens não tiveram o mesmo carisma do primeiro game pra mim. Além disso o ritmo da progressão parece muito menos bem construído. Os sistemas de caça e pesca evoluíram para minigames, apesar de a pesca ser uma porcaria, e há um sistema de shamans muito legal para customizar os personagens.

Breath of Fire 3 corrigiu tudo o que o segundo game fazia de errado, possui gráficos lindos, principalmente nos sprites, e ainda definiu para si uma personalidade e atmosfera únicas. Inventário basicamente infinito sem necessidade de gerenciamento, frequência de encontros perfeitamente aceitável e gameplay em geral extremamente agradável. Esse jogo tem o melhor sistema de dragões da série, onde você combina gemas com diferentes efeitos para criar sua forma de dragão, e o custo disso é perfeitamente administrável. A trilha sonora é muito incomum, com um estilo musical que as vezes causa muito estranhamento em certas situações parecendo música de elevador ou de programa de auditório, e cai como uma luva em outras. A principal vantagem é que ao menos aqui nenhuma música agride os ouvidos, BEM diferente do segundo game, e ainda acaba havendo uma ou outra composição marcante no meio. A história do jogo tem um clima bem diferente das aventuras grandes e abertas dos anteriores (principalmente do primeiro). Aqui é uma jornada mais contida, por vezes lenta, melancólica e sombria. Isso dá uma atmosfera totalmente diferente ao game, e o mundo explorável é muito menor mas com muito mais detalhes nas suas áreas principais. O cast de personagens é cheio de carisma. A progressão dos principais eventos é sempre lenta, mas consistente e se encaixa bem com a quantia de coisas paralelas que há para serem feitas. O sistema de pescaria evoluiu demais e se tornou um minigame totalmente viciante. O sistema de caça e o de shamans foram removidos, agora há mestres para seus personagens treinarem e de forma geral o gameplay paralelo ficou muito bem construído e se encaixa durante os interlúdios da aventura principal de forma excelente.

Breath of Fire 4 traz o sistema central de combate mais refinado da série, mas dá alguns passos pra trás em outros aspectos, além de não se conectar aos outros em termos de ambientação e cronologia. O sistema de combate onde todo mundo luta ficou muito bacana, mas o de dragões foi simplificado de uma maneira que o deixou mais sem sal. Um erro grave foi a construção dos cenários que exige girar a câmera O TEMPO TODO. A trilha sonora é muito mais contida e praticamente nada se destaca. Ainda classifico melhor que a do segundo game pois não perceber que ela existe continua sendo mehor que ficar incomodado com ela. A ambientação do jogo é extremamente oriental. A história tenta dar um passo maior que a perna, com um background de eventos de grande escala política e mundial, mas sem saber explorar isso direito. A ideia das duas aventuras paralelas é bacana, mas o grupo do Ryu, com pouquíssimas exceções é tão, mas TÃO sem graça. Praticamente só Ershin se salva. O jogo acaba se mostrando monótono, principalmente por causa da sua história e progressão. Mas eu prefiro monótono a irritante. O sistema de caça está de volta, basicamente igual ao do 2, mas menos frustrante, e o sistema de pescaria, apesar de ter avançado ainda mais em complexidade, ficou pior de jogar em alguns aspectos que o do terceiro game. O sistema de mestres melhorou em todos os aspectos.

VERSÃO TL;DR

BoF é um jogo bem antigo, mas é uma delícia de jogar, tem a trilha sonora mais memorável da série, história simples e funcional e um cast bacana.
BoF2 tem um gameplay irritante, uma trilha sonora irritante e o resto não dá conta de compensar isso, apesar de uma história até que interessante mas com ritmo problemático e um cast razoável.
BoF3 tem um gameplay ótimo, uma trilha sonora bizarra mas que as vezes funciona bem e nunca irrita, um cast ótimo e uma história muito particular e diferente.
BoF4 é um jogo chato e monótono, que é salvo por alguns sistemas de gameplay bem desenvolvidos, apesar de outros terem dado passos para trás, possui uma trilha sonora que você nem percebe que existe e um cast extremamente meh, num mundo oriental que não se encaixa no resto da série.

No final, minha classificação geral é:

O melhor da série é Breath of Fire 3. Ele faz muita coisa e faz praticamente tudo bem feito. A trilha sonora quando erra só causa estranheza e não irritação, e quando acerta, acerta muito bem. O estilo diferente da história e progressão dele as vezes é meio incômodo, principalmente quando você quer algo parecido com os anteriores, mas ele o implementa como pretendido.

Em segundo lugar, bem próximo do primeiro, vem o primeiro Breath of Fire. A trilha sonora mais marcante e um gameplay surpreendentemente agradável compensam de longe os aspectos que ficaram extremamente simples e/ou arcaicos, além de eu ter gostado do cast.

Em terceiro lugar vem Breath of Fire 4, já um pouco distante da segunda colocação. Difícil engolir o game ser tão sem graça e ainda ter uma trilha sonora tão desinteressante. Mas aqui os extras e sistemas salvam o jogo. Por todos os erros que comete ele ainda consegue alguns acertos ótimos.

E por último, num distante quarto lugar, Breath of Fire 2. Foi um jogo que eu tive que me forçar a continuar jogando pra conseguir terminar. Quando a música te deixa com raiva e os combates com ainda mais raiva você sabe que vai ser uma jornada penosa. Além disso nenhum dos outros aspectos do game chega perto de compensar esses problemas, mesmo aquilo que legitimamente evolui com relação ao primeiro game. Esse é um que eu não pretendo jogar de novo.

Gynoug

Minha nossa, quanta letras Baha...  :D


Remember Me: da última vez que escrevi, eu havia ficado maravilhado com o jogo. Depois de meses e terminado, eu continuo com a opinião sobre a parte técnica e artística do jogo, um feito notável. Porém depois de terminar, consegui ver ele pode ser incluído daquela categoria de jogo que tinha tudo para ser uma obra prima, mas acho que falta de planejamento e muitas cabeças pensando fizeram dele um jogo sem identidade. O excesso de cut scenes e dificuldade inconstante matam o animo da maioria dos jogares. Uma pena.

Just Cause 2: atualmente em torno dos 75% de progresso. Mesmo com helicópteros e aviões auxiliando, tudo parece a um mundo de distancia. Só diversão.  ^_^

Hotline Miami: já tinha visto diversas recomendações, porém fiquei com um pé atrás pelos gráficos exageradamente 'retro'. Acho que foi tolice minha, pois assim que comecei a jogar não parei mais. Você nem liga para os gráficos, a trilha sonora e jogabilidade tomam conta da atenção. Eu vi que já tinha uma continuação, mas não li nada sobre ela ainda.

Dying Light: depois de alguns videos no youtube, fiquei interessado no jogo. Resolvi baixar um piratão antes, já que custa os olhos da cara no Steam. A principio achei um jogo muito pesado, ficando acima de 90% de uso da gpu. Mas atualizei com um patch e ficou mais leve. Acho que é o primeiro realmente 'next gen' que uso aqui, com ótimas texturas e efeitos de iluminação bem feito. Bem no começo, então a história parece meio chupinhada demais de outros jogos/filmes/séries de zumbi.

GTA IV: jogando a primeira vez. To achando o que todos aqui já devem conhecer e saber: jogo bugado e nada otimizado.

Billy Lee Black

Seguindo no Dragon's Dogma.
 
Agora no level 30 aprendi umas magias destruidoras! Tem uma que cria um furacão no cenário. Eye candy total e promove a destruição. Eu soltei ela na cidade pra testar e fui preso, hahaha.
 
Nossa, e como é massa o mundo desse jogo. O mapa é completamente vivo! Você tá lá andando de boas e do nada, OMG, vem um grifo do céu te dando rasante! Esse fdp me atacou umas 3 vezes no mapa. Ele me atacava e depois voava e sumia. Na terceira vez consegui derrubar ele e matar ele.
 
É o tempo todo aparecendo emboscadas de bandidos e algumas boss battles pelo caminho. Diversão total esse jogo =D .

Joe Musashy

Estou utilizando Poker Night 2 como meu jogo casual enquanto o controle não chega. Se alguém topar formar um grupo de poker online, é só me chamar.


Não discuto com socialista/comunista.

night

Platinei a porra do Street Fighter x Tekken. :angry:
Jogo filho de uma puta.

No God of War Ascension dei uma pausa, estou próximo do final, realmente esse jogo é muito bom, mas não é constante como os outros. A saga principal eu joguei do começo ao fim sem parar por nada.

E comecei também o Heavy Rain, apesar de Beyond: Two Souls mostrar que o sistema de jogo evoluiu legal, a história de HR parece muito mais pesada e melhor elaborada, puta drama. É de dar nó na garganta o tempo todo quase.

Curtindo muito o estilo de gameplay de cada um dos personagens, principalmente a pegada mais investigativa do detetive junkie. :mrgreen:

Joe Musashy

Terminei o primeiro Portal hoje. Jogo muito simples, mas fantástico. A música do final é simplesmente incrível e grudenta!


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Os 2 Portal são jogos totalmente excelentes.

Baha

Acabei de terminar Dust: An Elysian Tail

E no fim das contas ele acabou sendo exatamente o metroidvania que eu estava querendo!

Segue o meu review:

Quote from: Gamersnake on Jan 05, 2015, 10:22:55



http://www.youtube.com/watch?v=_MVaAZcxb54#ws

Esse trailer já vende muito bem o jogo, mas eu não resisto a falar bem de algo que gosto.

Dust é um metroidvania, ou seja, é um jogo de ação em 2D onde você explora várias áreas diferentes e vai abrindo poderes novos pra acessar áreas que não conseguia antes (como pulo duplo, escalar plantas, escorregar por passagens estreitas, etc).

O jogo é lindo. Mesmo. Cenários pintados à mão, animação fluída e um design de personagens e monstros bem característico.

Os personagens e diálogos são... ótimos. Todos os personagens são dublados, todos mesmo. E o enredo é bom, não é muito infantil (apesar do visual de desenho animado), os personagens são carismáticos, e a "mascote" voadora do protagonista tem algumas falas sarcásticas memoráveis. Chega a ser estranho ver um jogo tão colorido com um enredo não infantilizado.

O sistema de combate também surpreende, e isso é vital pra um jogo desse estilo. Os controles são precisos e os golpes e combos são variados, evitando o tédio de matar inimigos sempre do mesmo jeito. Ao longo do jogo abrem novas magias pra serem usadas em conjunto com a espada, e o sistema de evolução de XP e equipamento dá aquele tradicional toque de RPG.

Vale muito a pena. Especialmente porque essa semana o jogo está no Humble Indie Bundle, e o pacote que inclui ele sai por menos de U$ 5,00. Ou, se esperar por uma promoção do Steam, o jogo custa em média R$ 10,00.

:d1: :d1: :d1:

Sinceramente, esse jogo é material com qualidade AAA de empresa grande, que valeria um lançamento por US$60, mas custa tão pouco quanto todo indie.

Terminei no normal mesmo, com 117%, mas faltaram 2 achievments. 1 envolve uma escolha alternativa em uma quest e o outro é terminar o jogo no hard.

Por algum motivo bizarro enquanto eu jogava eu pensava que o jogo não tinha pulo duplo e boost jump, então eu peguei todas as coisas que precisavam deles (exceto uma) antes de conseguir eles. Devo dizer que deu um certo trabalho.

Snake, encontrou a referência a Castlevania 2 no jogo?

SunStar

Acabei de jogar a demo de Pro Evolution Soccer 2015.

Fiz uma partida apenas e só digo uma palavra em relação ao jogo: Nostalgia. Sim, depois de tanto tempo aguardando por uma versão jogável de PES parece que finalmente a Konami conseguiu. Aquela simplicidade de jogar que havia nas versões antigas foram trazidas novamente para esta versão.

Estava lendo algumas reviews do jogo e vi que há uma boa diferença entre a versão dos consoles e PC. Não posso avaliar isso jogando a demo. Mas me faz pensar se vale a pena pagar R$ 100 por um jogo que não oferece o que poderia estar oferecendo...

Comparando com as versões recentes de Fifa que joguei, me agradou mais do que o 14 e sua mecânica de impacto estranha. Não dá pra dizer se e no nível do 12 e 13 apenas jogando a demo.

EDIT: Dois jogos. nenhum xingamento. Novo recorde mundial :mrgreen: