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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Baha

Alguns puzzles me travaram um pouquinho, mas o único que me fez realmente arrancar os cabelos era um que depois eu descobri que, apesar do puzzle em si e a ferramenta para solucioná-lo estarem disponíveis desde um certo ponto, a dica (ou melhor, solução) só fica disponível lá na reta final! Antes disso o ÚNICO  jeito de saber o que fazer é tentativa e erro ou faq! E pra piorar existe um texto enigmático na sala do puzzle que você fica pensando conter a dica. MAS NÃO! O que está escrito lá não significa nada! (além de algo extremamente óbvio sobre qual a ferramenta necessária)

Gamersnake

Bota num spoiler aí, agora fiquei curioso de lembrar qual foi esse puzzle.

Baha

Spoiler

Tem 6 tochas que precisam ser acesas na ordem certa no porão da casa do coveiro.
Depois que você conseguiu TUDO o que precisa pra abrir o palácio do Melzas, o coveiro simplesmente te fala a solução. Antes disso só na tentativa e erro.
E lá no porão tem um texto enigmático (tem até poeira em cima deixando umas palavras pela metade, que você pode limpar), mas a única informação relevante que você pode tentar inferir dele... é que você precisa acender essas tochas ¬¬

O que me deixou mais puto é que quando falei pro King que eu estava travado alí ele confundiu com outro puzzle e começou a me jurar que era um puzzle facílimo. Aí eu fiquei quebrando a cabeça um tempão naquela merda por questão de honra ><

Gamersnake

Huehueuhe.

Bem feito. Quem não ficou quebrando cabeça em algum puzzle de Alundra não jogou Alundra de verdade.  :mrgreen:

Baha

Quote from: Gamersnake on Jul 03, 2015, 16:09:37
Quem não ficou quebrando cabeça em algum puzzle de Alundra não jogou Alundra de verdade.  :mrgreen:

Vale eu ter ficado quebrando o controle em alguns dos puzzles de plataforma?

As salas escuras de Magyscar foram um INFERNO.

Assim como aquela travessia tendo que congelar as bolas de fogo em Torla Mountain.

Strife

Quote from: Gamersnake on Jun 23, 2015, 16:38:55
Brigandine é um misto de TRPG e estratégia de controle de mapas e tropas, acho fenomenal. Não encontrei ainda outro jogo no mesmo estilo.

Vi vídeo desse jogo aqui e me lembrou muito Brigandine.


https://www.youtube.com/watch?v=-Tae5yjqErk

Master of Monsters: Disciples of Gaia para PS1.

Baha

De ontem pra hoje joguei Grow Home no Steam.

É um jogo simples, curto, relaxante e com um conceito muito interessante.

Você controla um robô que está explorando um planeta e precisa fazer crescer uma planta até 2km de altura, enquanto cataloga flora e fauna do lugar e coleta uns cristais de energia que melhoram suas habilidades.

De perto os gráficos são absurdamente simplórios, com modelos de geometria extremamente básica. Não tem nem texturas! Mas isso é o preço a se pagar para que, sem perda de performance, o cenário seja TODO visível de QUALQUER distância (exceto se você "trapacear" e for pra uma distância extrema em uma direção que não tem nada), além de ter um ciclo de dia e noite com iluminação e sombras afetando tudo por completo. Sem contar que desse cenário todo, uma grande parte é a sua planta que tem um formato dinâmico, influenciado pela forma como você decide expandi-la. De longe o cenário fica com um visual realmente impressionante, e um incrível senso de escala e distância.

O som consiste basicamente em uma discreta música ambiente e os barulhinhos do robô e das criaturas.

Leva um tempinho pra se acostumar com os controles. A movimentação do robô é muito "leve" e solta, e isso pode gerar algumas situações frustrantes quando ele falha em parar onde você quer ou se agarrar a algo, mas nada muito terrível. O seu domínio desses controles vai melhorando progressivamente com o jogo até que percorrer o cenário e lidar com a planta se torna bem agradável.

Billy Lee Black

Quote from: Baha on Jul 03, 2015, 14:50:00
Quote from: Strife on Jul 03, 2015, 14:15:28Baha termina as coisas rápido demais pqp.
Estou aproveitando o fato de que a minha rotina atual me deixa com noites e domingos livres! E também o fato de que eu estou seguindo a minha fila de forma "disciplinada", então a única coisa que eu intercalo com um game que ainda não terminei são eventuais filmes ou animes. E também o fato de que quando o jogo me prende bastante eu acabo me excedendo e jogando "só mais um pouquinho" madrugada a dentro em alguns dias. Ah, meu gameplay de Alundra teve 31 horas de jogo.

Saudades da época que eu zerava um RPG por semana. Final Fantasy 7 e vários outros eu terminava em uma semana de jogatina. Acho que um dos poucos da minha adolescência que demorou mais foi o Xenogears, que foram duas semanas.

Hoje eu levo cerca de 3 meses pra acabar um RPG. Ter que trabalhar e cuidar da casa é uma merda. E os fds já são tomados por compromissos do casamento =/

SunStar

Terminei Ori and the Blind Forest

Jogo de Ação/Plataforma com alguns elementos de RPG. Não se deixe levar pelo aspecto "fofo" dos personagens: o jogo vai dar trabalho mesmo para jogadores mais experientes em jogos de plataforma. Gostei bastante da forma como o jogo faz uso das habilidades que você vai adquirindo ao longo da jornada. Algumas partes exigem que você tenha total domínio delas para que você possa avançar. O jogo é visualmente muito bonito e a trilha sonora casa perfeitamente com a ambientação do jogo: ela não se destaca mas cria um imersão no jogo que poucas trilhas conseguem. O enredo é simples nada muito complexo. Recomendo pegar numa promoção, já que o jogo é curto e não oferece muito replay.

Aproveito e já aviso aos completistas de plantão que não é possível utilizar um save de um jogo terminado. Ou seja, caso queira completar todos os segredos no primeiro gameplay, recomendo fazer isso antes de entrar no último calabouço (não dá pra voltar depois que entrar).

Gynoug

Quote from: SunStar on Jul 09, 2015, 01:09:20
Aproveito e já aviso aos completistas de plantão que não é possível utilizar um save de um jogo terminado. Ou seja, caso queira completar todos os segredos no primeiro gameplay, recomendo fazer isso antes de entrar no último calabouço (não dá pra voltar depois que entrar).
Thanks pelo aviso!  ;)

Strife

Terminei Evoland. Um RPG indie que mostra a evolução de JRPGs, fazendo paródias de clássicos como Zelda, Final Fantasy e até Diablo. Ao invés de achar tesouros nos baús, o jogador vai destravando coisas como "cores", "16-bit", "batalhas por turnos", "3D" etc. O protagonista se chama Clink haha. Joguinho cheio de charme que vale a pena para fãs do gênero, pena que é curtinho (umas 4h só).


https://www.youtube.com/watch?v=6BB7OnocvCs

Já estou no aguardo pela continuação.

SunStar

Terminei Transistor

Gostei mas não me empolgou muito. O sistema de batalhas é interessante mas o jogo é muito linear. Não precisa pensar onde ir, você apenas vai...

Ainda devo jogar um pouco mais no recurse. Depois dou um veredicto final.

Joe Musashy

Terminei Trine 2 Complete. MUITO mais difícil que o primeiro e com uma quantidade enorme de secrets. É um jogo que desenvolve bem - apesar do plot fraco -, mas tem situações que dão raiva, como estar no meio de um combate e só ter o mago vivo. Piora muito se for mini-boss. Não vou dar spoilers, mas o final boss é extremamente difícil sem a ladra. O final boss do DLC parece difícil da primeira vez, mas você consegue destruir facilmente depois que entende o padrão.

Skills de cada um em ordem de prioridade e que vão facilitar bastante o jogo. Vale lembrar que é possível dar reset e redistribuir os pontos sem qualquer penalidade ou custo:

Amadeus: planks, conjure 2/3/4 objects, magnetize
Zoya: time-slowing bubble (disparada a melhor skill para o final boss do DLC), explosive arrow, frost arrow (sugiro resetar e substituir a frost arrow por decoy nos bosses)
Pontius: frost shield, flame sword e hammer throwing

Não recomendo a Enemy Cage do Amadeus. A Kitesail Shield do Pontius só serve pra dar boost na distância do salto (leia: alcançar aquele maldito item de experiência que parece distante demais.). O Decoy da Zoya só teve uso nos bosses, pois inimigos tradicionais são trabalho do Pontius. Só tento usar o Amadeus para combate quando não tem jeito ou o inimigo tá longe e arremesso uma caixa nele.



Parti agora para Ys Origin. Estou no comecinho; enfrentei dois bosses. Nenhum combate foi fácil.


Não discuto com socialista/comunista.

Joe Musashy

Seguindo em Ys Origin. É virtualmente impossível derrotar qualquer boss de primeira. Você só pega o padrão lá pela quinta tentativa. De resto, dungeons e mais dungeons. Acho os bosses bem formulados, mas os minions muito repetitivos.


Não discuto com socialista/comunista.

Joe Musashy

Cara, esse soundtrack do Ys tá me deixando doido de tão ruim.


Não discuto com socialista/comunista.