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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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night

Depois de sair de um período de 4 meses em coma jogando Destiny (falo sobre ele mais além) finalmente terminei o Bloodborne.

Bom, são 3 finais dos quais eu fiz 2 até o momento. O jogo é maravilhoso, a ambientação nem se fala, e a história é muito, muito rica, porém tudo fica meio vago e depende da sua interpretação.

Eu sinceramente não sou grande fã de história que se baseia muito na sua interpretação, mas não tem como negar que é muito intrigante.

Sem dar spoilers o primeiro final foi o mais vago de todos porém foi muito direto, até demais. Confirmou mais ou menos o que eu estava desconfiado, mas sem detalhes.

O segundo foi mais surpreendente Pq terminou com um acontecimento que "eu nem vi de onde veio", e no final me deixou sem uma resposta para o que aconteceu. Foda, sai caçando por aí teorias, textos e vídeos pra me ajudar a entender.


Agora estou fazendo as dungeons opcionais e que aparentemente estão fora da timeline da história, são dungeons mesmo, e acessaras através de despacho. LOL - você vai até um dos 7 altares, coloca um cálice, e alguns itens como sangue e oferendas fétidas e lá está seu acesso pra dungeon.

Elas são baseadas em dephts, algumas com 3 a 5 níveis, e quanto mais você desce mais cabeludo fica.

Uma coisa legal é que existem dungeons dessas, feitas por rituais de outros players, elas são 100% randômicas, em levei design, loot e boss. O que dá uma bela sobrevida pro jogo além do NG+ que funciona como nos outros games da FromSoftware.

Cara, se esse jogo não levar GOTY vai ser uma puta injustiça.

Rumo a platina... :)

Baha

Comecei Arc the Lad 3!

A primeira coisa em que dá pra notar claramente a mudança são os gráficos. Agora eles seguem o mesmo estilo de Wild Arms 2 e os Breath of Fires de PS1, com cenários poligonais e personagens 2D. Mas enquanto em Arc the Lad 2 a equipe de produção já parecia ter aperfeiçoado bem o uso dos gráficos 2D do game, aqui fica uma impressão de que por inexperiência com o novo estilo as coisas ficaram meio cruas e aquém do nível de polimento esperado. Os cenários são menos bem acabados que Bof3/4 e principalmente WA2. Além disso a câmera é mantida em uma posição permanentemente fixa e o game tem um frame rate meio problemático, sendo definitivamente menos suave que seus equivalentes. Os mapas regionais ainda são 2D, semelhantes aos do AtL2, e ficaram bem bonitos.

Os sprites mudaram de estilo, abandonando o visual SD cabeçudinho dos primeiros e ficando mais semelhantes a Wild Arms 2 e Breath of Fire 4. Eu só achei que eles foram desenhados em uma resolução muito baixa, ficando com um visual bem mais pixelado que os 2 games citados. Há vários tipos novos de inimigos, e mesmo os muitos que foram trazidos de volta dos games anteriores em geral receberam alguns ajustes no visual para se adequarem ao novo estilo.

Outra coisa desagradável é que agora há algumas notáveis travadas e uns delays em certas situações. Os mais perceptíveis e irritantes são no começo dos combates, primeiro logo antes de aparecer o menu pra escolher os personagens participantes, e outro logo após ter escolhido e aguardando o combate começar de fato.

Inclusive o gameplay em si parece mais travado e seco na hora de se movimentar, e o fato do botão de interação ser o mesmo de andar/correr é bem incômodo, principalmente se você muda a configuração pra correr por padrão e seu personagem fica desacelerando toda hora que você começa a apertar o botão pra checar o cenário.

Falando no gameplay, vários aspectos do segundo game foram simplificados aqui. Não há (ou ao menos não apareceu até agora) aquilo de ganhar níveis de proficiência em armas e nem aprimorar as próprias armas. A tela de status foi bastante simplificada.

Ao contrário do segundo game que reaproveitou várias músicas do primeiro, aqui quase todas as composições até agora são originais. Pra mim elas ficaram numa estranha zona que é um meio termo entre medíocres e memoráveis. Elas definitivamente chamam a atenção o suficiente para eu perceber sempre que estão ali, mas não grudam na cabeça. Há boas músicas, mas algumas não são exatamente agradáveis, apesar de conseguirem escapar de serem irritantes. É esquisito.

Uma mudança no gameplay que me deixou bem contente (e me fez exclamar "FINALMENTE!") é que agora você não precisa mais mirar o centro de uma magia de área em um alvo. Desde que haja pelo menos um alvo em algum ponto da área da magia você agora pode centrá-la onde quiser.

O inventário também melhorou: agora ele é categorizado e as coisas stackam. Eu não sei se ainda há algum limite e nem de quanto ele é, mas parece haver já que a INN oferece um serviço para armazenar o excedente.

Tanto o plot como o gameplay, ao menos nessa parte inicial, agora são centrados em torno de missões para a hunter's guild, que ganharam ainda mais detalhamento e importância que no game anterior. As missões parecem ter também objetivos e métodos de conclusão mais variados, incluindo alguns mini games.

Spoiler
Inclusive a missão mais legal até agora foi aquela em que eu tive que aplicar a novos candidatos a hunters exatamente o mesmo teste pelo qual eu tive que passar para me tornar um hunter!

Isso inclusive deixou o jogo com um feeling bem diferente dos primeiros. Parece algo totalmente deslocado, mas se passando no mesmo mundo. Os eventos, os riscos e as motivações são de outra natureza. O tom do jogo é outro e o novo estilo gráfico intensifica isso, mesmo eu já tendo dado de cara com personagens conhecidos. Não estou dizendo que isso é ruim, mas é uma característica curiosa.

Strife

Quote from: Baha on Oct 04, 2015, 17:50:20
Quanto tempo mais ou menos durou o seu gameplay dele, Strife?

Acabei de lembrar que vai ter uma mini-lista de coisas que perdi na geração 16 bits pra correr atrás depois, incluindo esse jogo, os 2 Lufias, Landstalker e treasure hunter G.

Live-A-Live não marca horas, mas o jogo não deu a impressão de ser muito longo não. Na Howlongtobeat está como 15h para main story, e realmente acho que não passou das 20h.

Landstalker e Treasure Hunter G estão na minha lista pra jogar ainda. Lufia II é ótimo, mas o primeiro não consegui jogar, muito ruinzinho.

Arc the Lad III é legal mas é aquela coisa, abaixo do II e do IV de PS2.

Joe Musashy

Pensei em dar sequência no Borderlands 2 no modo que foi desbloqueado, mas fui um dos eleitos que teve o glitch da Firehawk não aparecer. Perdi totalmente o tesão.

EDIT: Tive que pesquisar por um save editor para retroceder à missão anterior e reiniciar. Agora funcionou, mas odeio ter que recorrer a isso. Se não fosse essa ferramenta, mais de 70h seriam jogadas no lixo.


Não discuto com socialista/comunista.

SunStar

Terminei Shovel Knight: Plague of Shadows

Nova DLC (free) do jogo dando a opção de jogar com um dos chefes (Plague Knight). A história é bem simples e intercala com a história original. O gameplay é bem diferente do Shovel Knight , dando bastante trabalho pra jogar com o Plague Knight no começo mas a medida que você vai avançando e ganhando mais arsenal o jogo fica bem mais simples. Não há modificação em relação às fases, apesar do último chefe ser diferente.

Pelo resultados do financiamento da kickstarter, ainda haverá mais dois chefes jogáveis futuramente. Acho que não vai haver desconto alto em breve no jogo em virtude desses lançamentos futuros.

Joe Musashy

Deu o mesmo bug de antes no Borderlands 2. Dessa vez, não havia story mission quando carreguei o jogo. Metade do meu mapa sumiu e até side quests que eu nem tinha iniciado já estavam como failed permanente. Tive que usar o programa de novo e voltar dois capítulos. Aí foi speedrun, pois eu já estou overleveled (para o jogo sem ad-ons) e com armas boas. Vou partir agora para o Ultimate Vault Hunter e pegar as legendary. Já tenho algumas.


Não discuto com socialista/comunista.

Joe Musashy

O Ultimate Vault Hunter é impossível. Sofri pra chegar até o Roland, mas não consigo resgatá-lo. Esse level cap tá foda.

Se souberem de alguma promoção dos ad-ons, me avisem.


Não discuto com socialista/comunista.

Joe Musashy

Consegui terminar Borderlands no Ultimate Vault Hunter jogando com o Zer0. Acho que a dificuldade que encontrei é exatamente por não ser um jogo tão stealth, pois foi confronto direto 99% do tempo. Acho que uma classe Gunzerker ou Siren seria melhor.

Falta só os ad-ons agora. Consegui algumas legendary boas, mas quero mesmo as overpowered. Essas sim arregaçam.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha


Joe Musashy

Quote from: Baha on Oct 12, 2015, 20:18:19
Vai platinar?

Tô pensando. Gostei do jogo. Não é um Fallout, mas o segundo ficou melhor desenhado e sarcástico. Empolgou pra jogar os DLC, porque falta só dois achievements sem eles e podem ajudar. Já peguei o jeito de matar o Terramorphous, então consegui umas legendary bem razoáveis. Pra boss, não tem jeito: The Bee e Conference Call. Dá um dano monstruoso. Como eu não tinha o The Bee da primeira vez, tive que desenvolver um jeito, e ficou "fácil".

Por falar nisso, que Final Boss fraco. Tive mais trabalho nas arenas. Estratégia muito previsível. É só não estar com um shield Pangolin que te deixe lerdo e não tem dificuldade.



Não discuto com socialista/comunista.

Billy Lee Black

Comprei o Tomb Raider do PS3, pra finalmente jogar alguma coisa no home theater.

O 5.1 desse jogo é animal demais, pqp!!!! Todo o som do ambiente é refletido nas caixas de som. Se tem uma queda d'água no cenário, conforme você gira a câmera o barulho dela vai passando de caixa em caixa. Minha esposa chega tomava altos sustos quando tinha os trovões na chuva :lol:

Quanto ao jogo, até agora não passou de um Uncharted com a Lara como protagonista. O que to achando até legal, porque eu gosto de Uncharted, hehe.

Joe Musashy

Cara, juro que tentei jogar Sanctum, mas não deu. Jogo chato pra caralho.


Não discuto com socialista/comunista.

Dark

Te entendo Joe. Penso a mesma coisa de Halo.  :(
Initium et finis

Dark

Estou jogando Forza 6 sem volante (não comprei ainda).




Quando o jogo está nas configurações de auxílio ligadas, fica muito arcade e sem graça de jogar. Dá a sensação de jogar os NFS mais atuais, quase todas as configurações de carro a mesma coisa, só mudando de maneira geral a potência do veículo.

Desligando os auxílios (ABS, TCS, STM, Cambio Manual, Drivatar em nível Perito, retroceder desligado, etc) o jogo começa a se mostrar outra coisa. Fica bem interessante de jogar e você consegue sentir a diferença de carro para carro, tração para tração, distribuição de peso, aerodinâmica em altas velocidades e afins.

Ponto importante do jogo é que todos os carros tem o interior detalhado e o som dos veículos é espetacular. Dá vontade de acelerar alguns só para ouvir o som.

Estou no penúltimo campeonato e de maneira geral o jogo com as configurações no Extreme não é difícil de jogar, apenas precisa da velha atenção de jogos de corrida de slow in, fast out que não correspondem a vida real.  :(


Ainda prefiro o Asseto Corsa para jogos de corrida, mas o range de veículos e competições é muito limitado e a competição é bem profissional.

De maneira geral fica como 7.9/10.
Initium et finis

Baha

QuotePonto importante do jogo é que todos os carros tem o interior detalhado

Rola um easter egg com a mensagem "fuck you gran turismo!"?