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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Joe Musashy

Quote from: Prowler on Jun 08, 2016, 07:15:19
Joe, você é masoquista? É o segundo ou terceiro jogo que você comenta falando que é ruim/lixo e um tempo depois comenta que terminou e que era pior ainda. hahahahahaaha

Na verdade, eu terminei The Evil Within e fiz críticas ao rumo da trama e que parecia Resident Evil de peruca. Depois terminei Outlast, que não é exatamente ruim, mas é muito repetitivo e não me agrada um survival horror que não te permite defesa. Aí peguei os dois primeiros The Witcher, que comi com farinha, jogando direto, fazendo tudo e criticando/elogiando alguns pontos. Agora foi o Shadow Warrior, que eu achei fraco por possuir uma fórmula de jogos de 20 anos atrás (enfrenta uma wave, procura chave pra porta, enfrenta outra wave, enfrenta boss, repita o processo) e não inovar em absolutamente NADA. Até Afterfall InSanity tem elementos mais criativos e controles mais precisos. É como jogar Duke Nukem com aquele pack que melhora gráficos.

Quote from: Billy Lee Black on Jun 08, 2016, 07:55:34
Hahahaha, Joe, larga disso. Jogo ruim eu não termino nem se ele for de graça  :P

Tenho um sério problema com unfinished business. Só abandono um jogo se ele for "injogável".


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

QuoteTenho um sério problema com unfinished business. Só abandono um jogo se ele for "injogável".

Eu ando assim também.

Baha

E agora terminei Light Crusader! Muito curtinho, meu save não contabilizou nem 5 horas. Deixei meu review completo lá no subforum.

Hora de corrigir uma injustiça e finalmente jogar a saga Shining Force!

Joe Musashy

Meti a mão em Ys: The Oath in Felghana pra não largar. Bom jogo, segue a mesma linha de Ys: Origins, mas é muito curto, os personagens não tem carisma e a trama é simplista demais para um RPG. Além disso, essa coisa de personagem sem fala é foda. Porra, os caras escrevem "Adol se apresenta gentilmente". ESCREVE A PORRA DO DIÁLOGO, CARALHO!

Outra coisa: final boss filho da puta. Chato pra cacete.

Vamos resolver The Witcher 2 e partir para Ys: The Ark of Napishtim.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

QuoteMeti a mão em Ys: The Oath in Felghana pra não largar. Bom jogo, segue a mesma linha de Ys: Origins, mas é muito curto, os personagens não tem carisma e a trama é simplista demais para um RPG

Ys geralmente é mais focado no gameplay de action-RPG do que na história propriamente dita, que é apresentada mesmo de forma bem rápida. Além disso Oath in Felghana é um remake de YS 3, da época do Super Nintendo (o que na verdade não é muito uma desculpa válida, pois tivemos FF6 e Chrono Trigger naquela época), e os caras incrementaram bem pouco ele na parte de história com relação ao original. Bom, Napishtim tem mais foco na história que os outros dois que você já jogou, mas não espere nada no nível de um JRPG, e mesmo assim a história do Origins você pode acabar achando melhor no fim das contas.

QuoteAlém disso, essa coisa de personagem sem fala é foda. Porra, os caras escrevem "Adol se apresenta gentilmente". ESCREVE A PORRA DO DIÁLOGO, CARALHO!

NÉ?????? QUE BOM QUE MAIS ALGUÉM ENXERGA ISSO!!! EU TENHO FALADO ISSO HÁ ANOS!!!

QuoteOutra coisa: final boss filho da puta. Chato pra cacete.

Os combates e principalmente os chefes do Felghana são os mais fodas dos 3 (Origins, Felghana, Napishtim) pra mim. Eu consegui terminar antes de alguma parte ter ficado efetivamente irritante, mas dá pra entender alguém tendo passado desse ponto.

Baha

Aliás Joe, se você quiser um JRPG completo, com trama detalhada e tudo mais, da mesma equipe responsável pelos YS, pegue The Legend of Heroes: Trails in the Sky. Eu tenho, mas não joguei ainda, e ele é extremamente bem falado pelos fãs, mas a jogabilidade não é action como YS.

Joe Musashy

Quote from: Baha on Jun 10, 2016, 13:05:00
Aliás Joe, se você quiser um JRPG completo, com trama detalhada e tudo mais, da mesma equipe responsável pelos YS, pegue The Legend of Heroes: Trails in the Sky. Eu tenho, mas não joguei ainda, e ele é extremamente bem falado pelos fãs, mas a jogabilidade não é action como YS.
Tá na minha wishlist há algum tempo, apesar de estar em uma vibe action RPG.

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Billy Lee Black

Sigo jogando alguns:

1) Strike Suit Zero: eu to realmente adorando esse jogo! Não entendo o porque desse jogo ser tão criticado.
2) Hearthstone: atingi meu melhor rank no jogo desde que comecei a jogar; rank 11. E foi usando um Ramp Druid clássico com algumas poucas modificações.
3) Guild Wars 2: resolvi criar coragem pra voltar a jogar. Quero aprender a jogar de verdade com meu elementalista, de forma a aproveitar o PvP do jogo. Mas ainda continua a crítica pro PvE do jogo. A história do mundo é muito ruim. Faço as quests principais e não consigo sentir empatia pelos personagens e pelo que está sendo contado. Bem diferente do que me relatam os jogadores de WoW e FFIV.

Bayonetta acabou ficando um pouco parado nesses dias.

Joe Musashy

Resolvi tirar a poeira do F. E. A. R. 3 e finalmente terminar a trilogia. Os gráficos evoluíram, mas a coisa tomou uma proporção muito grande, ficou muito exagerado - apesar de poder jogar com o Fettel e isso impactar diretamente no final do jogo dependendo do seu desempenho com cada personagem em cada "interval". Jogar com o Fettel, aliás, é divertido pra cacete. Você possui um soldado, sai matando todo mundo, te matam e você possui outro pra continuar. Ou não. Isso é MUITO legal, mas achei que vai contra a proposta do jogo, de que ele é um fantasma, e ,durante todo o gameplay do Point Man, ele é invisível a todos, menos pra você. Ficou esse buraco pra tapar.

Dos três, é o menos assustador. Aquela coisa de thriller do primeiro? Esquece. Virou FPS action genérico mesmo. Um ou outro momento é legal - em termos de susto, digo -, mas é a eterna procissão de waves com alguns inimigos isolados e parâmetros a cumprir para pontuar bem na missão, como se linkar com alguns mortos (???), permanecer X minutos em tocaia, matar 5 inimigos com headshot em sequência, so on, so forth.

Não é um jogo ruim, mas perdeu a essência. A história é INSIGNIFICANTE, as texturas - mesmo para a época de lançamento - são bem ruins e a A.I. é relativamente baixa, mas é um bom shooter, com lugares para se abrigar, atirar sem olhar, objetos que explodem. Só recomendo que coloque em modo com dificuldade maior se quiser desafio razoável. E o replay factor - com o Fettel, claro - é alto. Vale a pena jogar o mesmo jogo com um personagem totalmente diferente, apesar de somente o final - pelo que vi até agora - mudar, e depende mais de você do que do jogo.


Não discuto com socialista/comunista.

Joe Musashy

Seguindo a limpa, Serious Sam 3: BFE. Cara, por que os reviews são bons e eu estou achando uma merda? É um Doom - o original, de 1993 - lançado em 2011 e com gráficos melhorados, mas datados até para a época. É compreensível a "superficialidade" de Doom em 1993, mas não desse jogo.

Achei um Shadow Warrior piorado.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Então talvez você não goste muito do novo Doom...

Joe Musashy

Quote from: Baha on Jun 17, 2016, 22:13:25
Então talvez você não goste muito do novo Doom...

Talvez não seja essa questão de "wave/search/wave/key/backtrack/wave/rinse and repeat". Eu só quero um jogo que tenha uma A.I. que não dê um grito e fique dois segundos PARADA, sem tentar me atacar nem uma que seja "seek and destroy". Serious Sam é ambos! Estou absurdamente decepcionado com a A.I. da maioria dos jogos que estou tirando a poeira. Até Phantasy Star Online tinha uma A.I. melhor do que Serious Sam, e era seek and destroy. Caralho, até Duke Nukem 3D era mais sagaz. Digo que até Streets of Rage, 20 anos antes, tinha mais brilho nesse quesito.

Tudo que eu peço é que parem de fazer chefes com HP e dano alto e façam com que eles se adaptem. Eu que tenho que me adaptar ao planejamento dele, não o contrário. Porra, venci o primeiro boss do Serious Sam brincando de esconde-esconde no templo central. Venci aqueles escorpiões de 5m ficando atrás de caçambas e atirando com pistola na cabeça e fazendo strafe left-right, porque eles só atiram até certa altura e a percepção de todos os inimigos é com a arma, não a visão. Cara, que amador.

Devo estar pedindo demais. Acho que alguns jogos me deixaram mal acostumado e perdi o tesão no casual.



Não discuto com socialista/comunista.

Joe Musashy

Serious Sam 3: BFE terminado. Um Duke Nukem 3D com gráficos melhores e A.I. pior. Final horroroso e final boss facílimo - mesmo em dificuldade alta - uma vez que você descobre o que fazer.

Finalizar o jogo no modo "serious" libera o modo "mental", que nada mais é do que o "serious" com inimigos que ficam um segundo visíveis e dois invisíveis. Tem que ser "mental" mesmo pra jogar de novo um jogo com replay factor zero.


Não discuto com socialista/comunista.

Joe Musashy

Comecei um jogo relativamente antigo: Condemned: Criminal Origins. Me agradou mais do que F. E. A. R. 3 e Serious Sam 3. Incomoda perder as armas entre chapters e o sistema de batalha é muito simples - bem fluido quando você finalmente aprende a bloquear -, mas gostei da ambientação. Claro que é linear pra cacete, mas os inimigos tem boa A.I. e você precisa ficar ligado, senão vem um que contornou a pilastra e dá com um machado no teu coco. Não levei sustos até agora e essa coisa de ser muito melee me incomoda um pouco, só que você vê que a trama foi bem desenhada. Para um jogo de 2005 sendo jogado em 2016, surpreende MUITO.


Não discuto com socialista/comunista.

Gamersnake

Mighty No. 9, finalmente.

Achando bem ruinzinho até agora. Não tanto pelos gráficos, que relevo, mas a jogabilidade é irritante pra mim. Quase toda fase tem alguma coisa idiota que dá 1-hit kill, a arminha do personagem não carrega tiro (essa modernidade é coisa da era MegaMan X!), tem que dar dash em cada inimigo morto pra pegar a energia deles (e tem que fazer isso bem rápido, então é bom decorar quantos hits precisa pra matar eles e já dar o dash na sequência)...

Acho que não era a intenção deles, mas jogar MN9 tá me dando é vontade de colocar a série X num emulador e rejogar tudo.