Comente sobre o que está jogando... no momento

[Gamersnake]

Me interessei. Se tiver, agradeço.

Foi por mp.

[Billy Lee Black]

Fiz os testes nos emuladores aqui e acho que vou começar por Skies of Arcadia, versão Game Cube. Eu sobrevivo à qualidade inferior de som.

Tá rodando legal? Deve ser o próximo da minha lista. Acabei de conseguir rodar o Xenoblade Chronicles no Dolphin 5.0 e finalmente rodou, nas outras versões travava na primeira luta. Quero jogar ele e depois o Skies of Arcadia.

Se conseguir rodar o Xenoblade Chronicles, já te falo pra botar na lista outros dois RPGs sensacionais de Wii: Pandora's Tower e The Last Story.

Eu tinha pegado um Wii emprestado só pra jogar esses 3 jogos e valeram a pena demais!!!


https://www.youtube.com/watch?v=L6N12Z6jbPw


https://www.youtube.com/watch?v=Sv5aKpuThgk

[Strife]

Algumas impressões de jogos que testei nos últimos dias.

O primeiro foi Bloodborne, cheguei até um pouco depois do primeiro chefe mas... sei lá. Não consigo ver essa jogabilidade tão boa que falam da série Souls, acho bem repetitiva na real, "esquiva esquiva esquiva em volta do inimigo atacar morrer repetir", mesma impressão que tive de Demon's Souls (que não me animou nem um pouco, tanto que nem fui atrás do Dark Souls). A ambientação é boa, mas não vejo me prendendo por muito tempo, até pelo lance de perder progresso e ter que ficar explorando tudo de novo sempre. Ao invés de sentir desafio por isso eu só fico é cansado mesmo. Vou insistir mais um pouco pela ambientação foda, mas sem grandes esperanças.

O segundo como já tinha comentado foi Xenoblade Chronicles no emulador de Wii. Tô gostando, talvez invista nele, apesar de já ter ficado com medo do tanto de quest e do tamanho imenso dos cenários. Ainda tá muito cedo pra julgar o sistema de batalhas, que segue no mesmo estilo de Final Fantasy XII com toques de White Knight Chronicles (dois RPGs que adoro), apesar de me parecer uma versão piorada de ambos, em grande parte pela interface deselegante. Os ícones na parte interior são pouco intuitivos e as fotos dos personagens com HP ocupam quase que a parte direita inteira da tela, juntando isso com os controles, minimap e outras infos na parte esquerda fica uma poluição visual enorme. Mas já vi que novas mecânicas estão sendo introduzidas aos poucos (tal qual FFXII e WKC), parece ser o tipo de jogo que demora a engrenar mesmo, então ainda estou na boa-fé. Outra reclamação minha é que a movimentação dos personagens e golpes são meio "flutuantes" sei lá, falta um pouco de peso e impacto nos golpes e efeitos sonoros, não sei se isso decorre da emulação ou do próprio jogo, pois até agora está bem estável e rodando numa resolução bem maior que a original. Mais impressões quando tiver mais horas de jogo pra poder comentar melhor.

Já baixei o Last Story pra ficar engatilhado aqui junto com Skies of Arcadia, e meu dedo está coçando pra comprar o Trails in the Sky SC na Steam (pqp é jogo demais), mas vou esperar mais um pouco pra ver se algum desses dois me anima por enquanto.

Esse Pandora's Tower não me interessou muito, não é ele que tem umas características Rogue-like? Geralmente evito jogos assim.

[Baha]

Xenoblade não demora muito pra engrenar não. Ele vai melhorando continuamente e introduzindo novas mecânicas sim, mas com no máximo 2h de jogo é pra todas as bases dele já estarem confortáveis pro jogador. E se você está com medo do tamanho do jogo eu já vou avisando: Jogar de forma completista me tomou 140 horas.

[Billy Lee Black]

Tô gostando, talvez invista nele, apesar de já ter ficado com medo do tanto de quest e do tamanho imenso dos cenários.

Cara, não esquenta com as quests. Elas são, geralmente, bem genéricas e bobas de se fazer. Devo ter deixado um monte pra lá.
Quanto aos cenários, eles são realmente bem grandes. Mas o jogo te recompensa por explorá-los. Conforme você vai explorando, vai ganhando XP por isso. Fora que Xenoblade tem uns cenários lindos e mini bosses espalhados. Vale a pena explorar tudo =D

Os ícones na parte interior são pouco intuitivos e as fotos dos personagens com HP ocupam quase que a parte direita inteira da tela, juntando isso com os controles, minimap e outras infos na parte esquerda fica uma poluição visual enorme. Mas já vi que novas mecânicas estão sendo introduzidas aos poucos (tal qual FFXII e WKC), parece ser o tipo de jogo que demora a engrenar mesmo, então ainda estou na boa-fé.

As skills você vai se acostumar com o tempo. Logo logo você vai decorar cada skill dos personagens. Quanto a poluição visual, eu não lembro disso não. Se tinha mesmo, não me incomodou.

Outra reclamação minha é que a movimentação dos personagens e golpes são meio "flutuantes" sei lá, falta um pouco de peso e impacto nos golpes e efeitos sonoros, não sei se isso decorre da emulação ou do próprio jogo, pois até agora está bem estável e rodando numa resolução bem maior que a original.

Isso do impacto tem mesmo. Às vezes a arma do seu personagem não tá nem encostando no inimigo, mas você acerta ele mesmo assim.

Esse Pandora's Tower não me interessou muito, não é ele que tem umas características Rogue-like? Geralmente evito jogos assim.

O que é jogo Rogue-like? Pandora's Tower lembra mais Castlevania, no quesito exploração e jogabilidade. Você explora diversas Torres com o objetivo de derrotar cada mestre de cada torre.
A história é legal e as músicas são foda demais!

[Baha]

Roguelike são jogos de exploração de dungeon em que algumas das principais características são:

- Morte permanente e/ou reset do seu status e seus recursos entre incursões.

- Dungeons geradas aleatoriamente a cada incursão.

Jogos que se aproximam de ter essas características, mesmo que não se atenham estritamente a elas, são considerados parecidos com o gênero. Então normalmente você vai ouvir alguém comentando isso sobre um jogo em que você volta ao nível 1 quando sai da dungeon, mesmo que consiga persistir algumas coisas limitadas como certos itens ou unlocks entre as incursões. Ou então um jogo com um limite de tempo/recurso global irreversível que te dá um final/game over quando isso acaba e te faz ter que recomeçar se quiser ir além de onde chegou ou por outro caminho.

Então quando falarem que um jogo tem "elementos de roguelike", como Binding of Isaac ou Breath of Fire 5, é disso (ou de algumas outras características menos comuns que eu não mencionei) que estão falando.

[Billy Lee Black]

Aaaahhh, entendi! Valeu!

Então, o Pandora's Tower não tem nada disso, Strife. Todas as torres são cenários fixos e a jogabilidade lembra muito Castlevania. 

O que esse jogo tem de diferente é um sistema de "tempo". Não vou entrar em detalhes pra não spoilar o jogo, mas sempre que você entra em uma torre, você tem um tempo pra explorá-la. Só que é impossível você explorar toda a torre em uma só viagem. Então quando o tempo estiver acabando, você sai correndo da torre e depois volta quando resetar o tempo. Só que a torre não muda. É a mesma. E geralmente elas possuem formas de você cortar caminho, pra não ter que passar repetidamente pelos mesmos lugares.

[Strife]

Saquei, talvez dê uma chance então, mas beem futuramente.

Aliás, será que alguém podia me ajudar aqui? É a segunda vez que baixo torrents do Black-Cats que vem arquivos estranhos sem nem saber o que fazer. O primeiro foi Dark Souls de PC que veio nuns arquivos TPS (?) sem instalador nenhum, e agora baixei o Last Story só que não veio como ISO, veio assim:



Tem algo errado, mas imagino que seja burrice minha mesmo. Tem como transformar isso aí em ISO para que o Dolphin reconheça? Tô só perdendo share ratio nessas furadas do Black-Cats.

[Joe Musashy]

Estou no final level de The Talos Principle. Impossível de primeira.

[Prowler]

Saquei, talvez dê uma chance então, mas beem futuramente.

Aliás, será que alguém podia me ajudar aqui? É a segunda vez que baixo torrents do Black-Cats que vem arquivos estranhos sem nem saber o que fazer. O primeiro foi Dark Souls de PC que veio nuns arquivos TPS (?) sem instalador nenhum, e agora baixei o Last Story só que não veio como ISO, veio assim:



Tem algo errado, mas imagino que seja burrice minha mesmo. Tem como transformar isso aí em ISO para que o Dolphin reconheça? Tô só perdendo share ratio nessas furadas do Black-Cats.

Pelo que parece isso é um arquivo compactado com o 7-Zip (tipo um WinZip / WinRAR) dividido em várias partes.

Instala o 7-Zip e tenta abrir por ele. Você deverá conseguir descompactar o seu conteúdo (imagino que seja a própria ISO).

[Strife]

Tava tentando extrair com o winrar que supostamente devia suportar 7zip, mas foi só baixar este que deu pra extrair a ISO, valeu.

[Joe Musashy]

The Talos Principle finalizado. Tem uns puzzles macabros, muito mais difíceis que Portal. Precisei retornar checkpoints três vezes para ver os três finais: a porta de ELOHIM, a torre até o topo e a torre até o 6° andar. A porta do ELOHIM no nível C é o mais fácil; é só catar sigils e pronto. A torre até o topo precisa de todos os sigils, inclusive os dos Star Worlds, e é o mais difícil como puzzle, mas o 6º andar só pode ser conseguido se você terminar TODOS os níveis (inclusive os secretos), pegar TODOS os sigils, pegar TODAS as estrelas, acordar TODOS os messengers, pegar os três números (senha do elevador) nos níveis A, B e C e resolver o último puzzle- que parece fácil, mas precisei me concentrar até achar a solução ridiculamente óbvia.

Bom jogo. Me prendeu por umas 50 horas, mas teve estrela que precisei de walkthrough, porque apapoha quem colocou a estrela ali e criou o esquema pra pegar. Os gráficos são bonitos, mas simples. Jogabilidade padrão FPS, só com WASD, sprint, pulo e mouse - basicão. A história te explica superficialmente o que está acontecendo, você entende o que, mas não COMO aconteceu (o que deixa margem para sequência). Tudo fica bem explicado de como você chegou ali -a seu tempo, claro - e o duelo entre o PC e o ELOHIM te confunde bastante. O PC te deixa em umas encruzilhadas complicadas, e você faz o mesmo com ele e cria-se diálogos fantásticos e hilários. ELOHIM é "deus" em hebraico e um acrônimo que os logs que você vai encontrando te explicam. Ele mistura "Deus" do Novo com o Velho Testamento, dependendo das suas escolhas, sendo delicado ou furioso.

Dica: um nível pode depender de outro. Não perca a cabeça, porque TEM SOLUÇÃO, e ela normalmente é óbvia. Teve nível que me consumiu 1h 40min, mas outros foi só uns 4 minutos. Sugiro caçar a estrela antes de tudo, pois, se você precisar resetar o nível, TUDO é resetado, inclusive os já completados - mas sem perder os sigils. O problema é que, às vezes, você bota um conector vermelho em um ponto estratégico para outro nível. Quando você reseta, o ponto volta para a posição original. Aí você precisa resolver DOIS puzzles em vez de um, e DE NOVO. Um saco.

Vale muito o jogo para quem gosta de puzzle com história. Se você gostou de Portal, pegue sem medo.

[Strife]

Avançando no Xenoblade Chronicles, me acostumando mais com o sistema de batalhas e curtindo muito. Realmente não dá pra ficar fazendo todas sidequests não, trocentas mil a cada nova localidade, faço algumas e sigo com a estória mesmo. Agora pqp esse jogo tem um dos character designs mais feios que já vi. Não só o modelo básico dos personagens é bem pobre (vários RPGs de PS2 possuem modelos melhores), mas os equipamentos que mudam o visual (algo que supostamente devia ser bacana) só deixa pior, virando umas fantasias de carnaval praticamente.

Os cenários são lindos, mas tudo que investiram no draw distance deles parece que pesou no resto, conversar com um NPC em cidades faz com que outros NPCs próximos desapareçam, é isso mesmo produção? Por um momento achei que jogo tava bugando. É um detalhe bobo mas que me incomoda sempre que entro numa área com vários NPCs. Inimigos tb de vez em quando aparecem do nada. Deviam ter sacrificado um pouco do tamanho e draw distance dos cenários para não ter esses detalhes que atrapalham um pouco.

[Baha]

Eu estranhei os modelos dos personagens também, mas consegui sobreviver a isso. E sobre as fantasias de carnaval, sinto muito mas isso só piora mesmo.

Sobre os cenários, eu comentei no meu review de The Last Story alguns anos atrás que os dois jogos usam abordagens opostas. E a de Xenoblade é realmente focar na escala das coisas mas em troca ter tudo muito cru quando visto de perto.

Sobre NPCs não envolvidos sumirem durante conversas com outros NPCs, eu nunca tinha reparado, mas acho que deve ter sido proposital pra evitar gente passando na frente da câmera no meio da conversa.

Eu entendo esses aspectos problemáticos, mas principalmente em comparação com os pontos positivos do jogo a maioria deles não foi algo que ficou me incomodando continuamente, como parece ser o seu caso, e eu nem percebia mais depois de um tempo. Exceto pelas roupas. Estar com um set legal e ver que a nova e importante armadura que eu acabei de ganhar e preciso usar pra avançar com tranquilidade é totalmente ridícula ficava me doendo as entranhas as vezes mesmo.

Sobre as quests, tem várias bem genéricas, mas algumas emendam em quest chains que eu considerei legais, mesmo que nem sempre pelos objetivos em si, mas pela história e worldbuilding que adicionam. Essas inclusive costumam levar a boas recompensas nas suas quests avançadas. Como eu disse, eu fiz TODAS as quests do jogo.

[Billy Lee Black]

Hahaha, o char design do Xenoblade é feio de dar dó mesmo.

Quanto aos problemas técnicos que você citou, eu realmente não me lembro de nenhum deles. Então, provavelmente, não me incomodaram.

E você vai ver o quanto a história do jogo é massa. Eu gostei demais!