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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Baha

Já tenho todos os crew members e discoveries!

Bluheim melhor gigas.

Baha

Skies of Arcadia Legends encerrado e dissecado.

A não ser que várias outras coisas da geração que eu venha a jogar me impressionem muito, esse aqui é top tier tranquilamente. Ele começa meio devagar em vários sentidos (enredo e gameplay), mas depois vai melhorando sem parar.

Além disso é um jogo com uma "mentalidade" de JRPG de 16/32 bits. Se alguém estava atrás de ver algo com uma estrutura tradicional dos games dessas gerações, principalmente final fantasy e wild arms, realizado com a tecnologia da geração seguinte, Skies of Arcadia é exatamente isso. Pena que essa "tecnologia da geração seguinte" seja meio inconsistente, mas vou comentar mais sobre isso num review completo.

Gamersnake

Victor Vran. Que jogo bom, pqp. Todo clone de Diablo devia aprender com ele.

Joe Musashy

Quote from: Baha on Jul 31, 2016, 00:08:09
Já tenho todos os crew members e discoveries!

Bluheim melhor gigas.
Quote from: Baha on Jul 31, 2016, 20:36:41
Skies of Arcadia Legends encerrado e dissecado.

A não ser que várias outras coisas da geração que eu venha a jogar me impressionem muito, esse aqui é top tier tranquilamente. Ele começa meio devagar em vários sentidos (enredo e gameplay), mas depois vai melhorando sem parar.

Além disso é um jogo com uma "mentalidade" de JRPG de 16/32 bits. Se alguém estava atrás de ver algo com uma estrutura tradicional dos games dessas gerações, principalmente final fantasy e wild arms, realizado com a tecnologia da geração seguinte, Skies of Arcadia é exatamente isso. Pena que essa "tecnologia da geração seguinte" seja meio inconsistente, mas vou comentar mais sobre isso num review completo.

Vai lá atrás, nas postagens iniciais:

EU AVISEI!

É um jogo muito bom, que só peca na falta de side quests. De resto, depois que você equipa legal sua nave, é tudo muito divertido e atrativo. E o Bluheim é fantástico e disparado o Giga mais forte - se, claro, desconsiderarmos um prateadinho aí. Ágil pra cacete.

Terminou com qual quarteto? Vejo um monte de gente terminando com Gilder, mas eu prefiro o Enrique. A equipe já tem muitos area attack (Aika com Lambda Burst, Vyse com Rain of Swords e Fina com Lunar Winds) e poucos single. Aí eu uso bastante o Pirate's Wrath e The Judgement.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Então, quanto à falta de side quests, a versão game cube dá uma boa melhorada nisso. Não que haja muitas side quests distintas, mas há algumas de grande abrangência (Os discoveries extras, a lista de procurados da guilda, os moonfishes, conquistar o título de legend, os 3 segredos que abrem após virar legend...)

Pelo que eu percebi, no dreamcast, fora as discoveries, as ocasiões com conteúdo opcional acessível eram mais concentradas em certas "bolhas", e no legends trataram de colocar coisas pra deixar tudo mais distribuído por toda a duração do jogo.

Terminei com o Enrique. Justice Shield é imprescindível, mas eu raramente usava ele pra atacar, já que a estratégia mais útil era sempre acumular SP suficiente pro Vyse usar Pirate's Wrath, que era no mínimo 3 vezes mais forte que qualquer outra fonte de dano do jogo, tirando Prophecy.

A maioria das batalhas no navio foram tranquilas. Algumas demoradas, por eu jogar na defensiva, mas só morri mesmo contra o De Loco e depois uma vez contra a Hidra por imprudência + azar.

Já nas batalhas normais, eu sofri um pouco em algumas, mas as únicas realmente difíceis e que eu precisei tentar várias vezes para vencer foram a primeira contra a Piastol e principalmente a do Loose Cannon Lapen. Essa eu demorei até ajustar minha estratégia e conseguir vencer. A partir do momento em que eu tinha o Enrique com Justice Shield no grupo e a Fina com o acessório de imunidade a status eu nunca mais passei sufoco, bastando ser cuidadoso.

Joe Musashy

Cara, te digo que mal usava o Justice Shield. Se a batalha era para "hold / hold / hold / NOW!", era a combinação de Skull Shield e Delta Shield com focus + healing ocasional. Às vezes, o focus era substituído por ataques - como no caso do último Zivilyn Bane e seu líder. Pode demorar, mas funciona bem. Não sei se foi por causa de grinding, mas era raríssimo ter problemas em batalhas comuns e massacrei a maioria dos bosses. Chato é ficar prestando atenção em qual cor usar, apesar de não ser difícil. Quando digo "chato", digo que acabava perdendo uma rodada por displicência ao esquecer de mudar cada um. Quanto às batalhas aéreas, como te falei, guardei as Captain Stripes para o Delphinus. Tive algumas dificuldades com o Little Jack, mas deixei o Delphinus monstruoso. Se eu fizesse certinho - e pode perguntar para meu irmão -, um ataque certeiro metia 200.000 de dano. Só um inimigo no jogo inteiro aguenta, e você sabe qual é.

Enfim, deu vontade de jogar essa versão do GameCube, mas vou fazer isso na semana que vem, com meus upgrades no PC.

Por falar nisso, esse meu novo PC aguenta emular PS3 e X360? Na verdade, EXISTE emulador para eles? Se sim, vou ter muita coisa pra jogar.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

É que o Skull Shield anula apenas ataques normais, enquanto o Justice Shield reduz o dano dos super moves inclusive, que era o que realmente me preocupava nos bosses.

O máximo que já causei de dano de uma vez com a Delphinus foi 80000, mas na situação em que eu estava eu calculo que me preparando especificamente pra isso eu conseguisse até uns 140000 nas condições favoráveis.

Eu soube um tempinho atrás que tinha um emulador de PS3 em desenvolvimento e que já estava com um certo progresso, mas até onde eu sei ainda tinha muitos glitches nos jogos que ele rodava. Não lembro nem o nome.

Gamersnake

Victor Vran. Que jogo bom. É tudo que eu esperava da bosta do Diablo 3 e não tive.

E dá pra jogar no controle!

Baha

Disserte mais. Quais os pontos em que ele acerta e os outros erram?

E dava pra jogar Diablo 3 com controle na versão de PS3!

Joe Musashy

Quote from: Baha on Aug 01, 2016, 18:26:33
É que o Skull Shield anula apenas ataques normais, enquanto o Justice Shield reduz o dano dos super moves inclusive, que era o que realmente me preocupava nos bosses.

O máximo que já causei de dano de uma vez com a Delphinus foi 80000, mas na situação em que eu estava eu calculo que me preparando especificamente pra isso eu conseguisse até uns 140000 nas condições favoráveis.

Eu soube um tempinho atrás que tinha um emulador de PS3 em desenvolvimento e que já estava com um certo progresso, mas até onde eu sei ainda tinha muitos glitches nos jogos que ele rodava. Não lembro nem o nome.

Sim, o Skull Shield pega só os normais e revida, mas é mais fácil - pelo menos pra mim - calcular o momento do movimento pica do inimigo e dar guard em todo mundo e usar healing pra ter três com single attack na rodada seguinte. Ou até ficar no esquema Profecy mesmo. Além disso, eu posso forçar o inimigo a queimar uma rodada se eu der boost na equipe e ele tentar tirar. E a AI sempre vai na Fina quando vê que faço isso, então fica mais fácil ainda.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

Agora to em dúvida sobre qual o próximo jogo da minha lista que vou jogar. Normalmente jogos da mesma série eu estou jogando em sequência e em ordem cronológica.

Se eu jogar Tales vou ter que deixar de lado o Destiny 2 e talvez o Rebirth, já que esse último tem um patch de tradução em andamento que sabe-se lá quando e SE sai. O outro parece ter sido abandonado pela comunidade mesmo e talvez nunca veja uma tradução ocidental. Mas aí eu começo pelo Symphonia que é um jogo muito bem falado. Mas se eu não jogar agora e esperar, talvez até eu jogar tenham completado o patch não oficial que transforma a versão Steam na definitiva de verdade.

Se eu jogar Star Ocean 3, é só um jogo da série na geração, o que traz variedade rápido.

Se eu jogar FFX eu vou FINALMENTE conseguir terminar esse maldito jogo. Além disso em seguida eu posso jogar FFXII. Fazendo isso ou jogando Dragon Quarter eu vou poder ter autoridade pra xingar o Strife...  :mrgreen:

Decisões, decisões...

Strife

Esse Tales of Destiny 2 que fala é o verdadeiro 2 ou o Tales of Eternia de PS1? Que eu lembre não tinha tradução do 2, já saiu patch? Até hj aguardo patch do Tales of Destiny Remake e nada.

Tales of Symphonia achei overrated demais, síndrome de console da Nintendo pós-N64, quase não tem RPG e quando sai um melhorzinho povo hypa. Peguei a versão HD do PS3, perdi a vontade com 20h de jogo e até hj não sei se vou ter saco pra terminar.

FFX e principalmente FFXII são melhores opções.

E Breath of Fire V: Dragon Quarter é uma obra-prima, a frente do seu tempo (tal qual FFXII). Se não gostar será mais um na lista dos equivocados :D

Comecei Emerald Dragon do Snes, um jogo bem desconhecido e estou curtindo. Graficamente é uma surpresa no 2D do console, estou achando o jogo lindo. Sistema de batalhas é uma mistura de SRPG com o bump system de Ys I & II, mas espero q não canse muito pelo fato de só se controlar o protagonista, seria bem melhor com um controle completo da party. Fora isso estou avançando a passos de tartaruga no Xenoblade Chronicles, a mesmice das batalhas realmente tão me cansando.

Baha

O verdadeiro 2. E é justamente o que eu comentei, ele foi abandonado com um patch que mal traduzia os menus e parece que não há muitas esperanças de sair um patch completo. O que tem um patch em andamento e tem chances de num futuro próximo ou distante estar totalmente traduzido é o Rebirth, também de PS2. O Innocence (de DS) tem um patch completo. E esses são os 3 tales da série principal que não tem tradução oficial.

Gamersnake

Quote from: Baha on Aug 01, 2016, 21:35:06
Disserte mais. Quais os pontos em que ele acerta e os outros erram?

E dava pra jogar Diablo 3 com controle na versão de PS3!

Sim, eu devia ter sido mais específico. Todo mundo elogia o controle de Diablo no PS3, enquanto no PC (a versão que eu tenho) isso nunca foi implementado.

Victor Vran é clone de Diablo/Torchlight/etc com todas as coisas chatas removidas.

É mais focado em ação e agilidade no controle. Tem até um botão de pulo! E dá pra virar a câmera!

Você não perde tempo lidando com inventário. Não caem trocentos itens inúteis a cada 2 passos, os drops são mais significativos. Não tem que ficar ajeitando inventário, porque o espaço pra itens é ilimitado e tem opções de organizar automaticamente (e até vender itens comuns com 1 clique na loja).

Você não fica preso a um build ou classe específica do começo ao fim do jogo. Ao invés de classes, existem é armas variadas - cada uma é MUITO diferente das outras, e são elas que realmente definem como vai ser o combate. Quer ser um mago? Equipa um tomo e um poder demoníaco de bolas de fogo, coloca uma armadura que enche sua barra de especial com o tempo, e sai fritando zumbis de longe. Quer ser um bárbaro? Equipa um martelo e uma espada (pode trocar entre eles com 1 botão), bota uma armadura que reduz dano e uma carta que recupera seu HP com críticos e sai por aí rasgando hordas de inimigos e sobrevivendo pra contar a história.

Você não perde tempo vagando por mapas e indo e voltando por lugares velhos só porque o jogo mandou. Tudo é acessível só escolhendo no mapa onde quer ir. E você tem liberdade de ir em muitos lugares secundários a qualquer momento, a história principal é uma parcela bem pequena da exploração do jogo.

Os inimigos são muito diferentes entre si, todos têm gimmicks e formas de ataque próprias. Vale a pena pensar em estratégias boas de acordo com a sua combinação de armas e poderes preferidos. Você geralmente não fica só batendo no zumbi #437 sem prestar atenção.

Cada área tem 5 desafios extra, alguns simples ("mate X monstros em 2 minutos") e outros mais difíceis ("mate o chefe fodão sem cair abaixo de 80% de vida e sem usar poções de cura", ou "mate 20 inimigos fazendo com que sejam atingidos pela rajada explosiva da aranha gigante"). Esses desafios dão baús extra, mas mesmo que não dessem, são DIVERTIDOS. Eu fiz quase todos até agora, mesmo sabendo que seria mais fácil voltar depois com equipamentos melhores, porque o desafio extra deixa o jogo melhor.

Os equipamentos não têm restrição de nível, e não vão ficando obsoletos tão rápido, ganhar nível melhora o personagem mais sutilmente e serve mais pra aumentar suas opções do que pra fazer você cair naquele complexo da esteira infinita de jogar fora item velho e equipar novos "do seu nível".

E além de tirar tantas coisas chatas do gênero ele ainda tem seus próprios pontos fortes: gráficos leves e bonitos, dublagem ótima, belíssima arte dos personagens, narrador sarcástico e engraçado (é o mesmo narrador de Stanley Parable!), etc.

Recomendo pacarai.

Baha

Drops com menor quantidade e maior significância é uma vantagem pra mim. Inimigos variados de forma profunda também.

Mas não funcionam muito bem comigo jogos abertos demais, com algumas exceções. Se a main quest é uma parcela mínima do que tem pra fazer isso já pende perigosamente pra um tipo de jogo que não me prende.

E falando em Stanley Parable, joguei ele hoje!