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[Billy Lee Black]

De qualquer maneira já recuperei a sede por JRPGs, então acho que vou continuar a peregrinação pela geração PS2 com Wild Arms 3. Talvez eu limpe mais alguma coisa bem pequena do Steam antes.

Esse jogo é muito chato, Baha, pule pro 4

[Baha]

Lembrando que você não gostou de Sonic Generations, sua opinião se reforça como não-confiável!

[Strife]

Wild ARMs 3 é bom, só não é o melhor da série.

[Joe Musashy]

Gente, recomendo registrar a conta na Nintendo agora antes que precise de infinitos pontos, traços e underscores por causa do Switch. Já fiz meu "Lumina" lá.

https://accounts.nintendo.com/

[Billy Lee Black]

Não resisti a promoção na Steam e peguei o Divinity Original Sin.

O foda agora vai ser arranjar tempo pra jogar isso. Parece que ele é gigantesco!

[Strife]

Para dar um tempo em Soulsborne, joguei alguns metroidvanias aqui. Mais especificamente, Metroid e Castlevania de GBA

Comecei por Metroid, só tinha terminado o Super Metroid. Retomei meu save do AM2R: Return of Samus (PC), estranhamente não fiquei mais perdido como tava e consegui terminar, estava perto do fim já. Empolguei e fui jogar Metroid Fusion e Metroid: Zero Mission. O Fusion é excelente, interessante como ele altera um pouco a fórmula do Super Metroid para criar uma experiência diferente dentro do mesmo gênero, e tb possui um foco maior no enredo que de início me pareceu deslocado mas acabei curtindo. O Zero Mission é um remake do primeiro Metroid de Nes, e ficou muito bom tb, mas curto e abaixo dos outros. Pra mim fica Super Metroid > Fusion > AM2R > Zero Mission. Quero jogar o Metroid Prime futuramente.

Resolvi encarar então os Castlevanias do GBA, indo pela ordem de lançamento. Terminei o Castlevania: Circle of the Moon, no começo estranhei a movimentação dura saindo de Metroid, mas quando se ganha mais habilidades como dash, pulo duplo, wall jump etc melhora muito. Teve uns chefes bem difíceis, mas a batalha contra a segunda forma do Dracula foi uma apelação pura, com o chefe abusando de 1-hit-kill. Apelei para save states.

Seguindo pro Castlevania: Harmony of Dissonance, foi um choque. O jogo parece terrível, os gráficos são piores que o Circle of the Moon, a imagem é toda poluída e a movimentação do personagem simplesmente não parece certa. E a música, pqp a música, a primeira já é um ataque aos ouvidos, nunca tinha escutado algo tão ruim jogando um jogo da série. Simplesmente não aguentei 15 min do jogo. Se alguém aqui jogou, é assim mesmo ou melhora pra frente? Achei muito destoante.

Deixando ele de lado, testei o Castlevania: Aria of Sorrow. Engraçado que ainda acho o Circle of the Moon mais bonito, mas longe de ser feio como o Harmony of Dissonance. Ainda estou no começo, mas me parece o mais semelhante ao Symphony of the Night.

[Baha]

Super Metroid > Fusion > AM2R > Zero Mission

Eu mandaria o Fusion pra baixo do restante nessa ordem. Mas ainda assim todos suficientemente próximos uns dos outros pra não que não haja nenhum que eu não tenha gostado.

Se alguém aqui jogou, é assim mesmo ou melhora pra frente?

Sinto muito, mas é isso mesmo. Os gráficos tentaram clonar SotN num hardware que simplesmente não dá conta, e o preço foi pago pelo lado sonoro, que realmente foi muito decepcionante e até doloroso. Em termos de gameplay ele também é um tanto sem sal, então não se sustenta o bastante pra compensar os problemas. Mas eu consegui sobreviver aos problemas e chegar até o fim... o gameplay é consistente o suficiente pelo menos, então se não melhora, pelo menos também não piora...

Sobre Circle of the Moon e Aria of Sorrow, o maior problema de CotM só era sentido no hardware original: O jogo era muito escuro. Num emulador ele é muito mais jogável e apreciável. Eu achei ele o mais difícil dos 3 e gostei bastante do gameplay, mas definitivamente achei ele graficamente o mais simplório e até um pouco arcaico.

Aria of Sorrow eu considero um jogo maravilhoso. Ele tenta "competir" com SotN, mas sem exatamente emulá-lo (como HoD tentou), tendo personalidade própria tanto na apresentação quanto no gameplay. Os sistemas de gameplay eu achei muito divertidos, fluidos e interessantes pra sustentar a jornada inteira. Ele não é um jogo longo, acho que é talvez o mais curto dos 3, mas ele se mantém bacana durante toda a duração. As músicas são excelentes e fazem o melhor que podem com o hardware de som terrível do GBA, mais do que consertando a cagada que foi feita no HoD. Além disso a direção do enredo foi bem "refrescante" pros padrões da série.

[Baha]

Bom, se no final de tudo você gostar e quiser mais, vá atrás dos 3 de DS. Mesmo o pior deles não chega perto de ser um HoD, e eu considero Order of Ecclesia o melhor "Igavania" que eu já joguei. Sim, gostei mais dele que de SotN, me processem.

[Joe Musashy]

Porra, fui jogar Bioshock Remastered porque deu uma vontadezinha de ver o "Remastered" com os achievements e tal. Só que essa versão dá crash TODA HORA. Você tá andando e BAM! Tela preta. Trabalho porco. E essa é minha quarta jornada, e a trama fica muito básica se você já conhece. Os inimigos ficam meio repetidos, sei lá. O jogo é fabuloso, o melhor dos três - por pouco em cima do Infinite -, mas nem cheguei na parte de plot twist ainda. Eu odeio abandonar jogo, mas...

Pronto. Desabafei.

[Baha]

Joguei o primeiro Bioshock, só uma vez, e pra mim foi suficiente.

[King]

Tenho jogado o FFX Remaster. Tá bem bonito, de fato, mas não lembrava dos personagens terem cabeças tão grandes.

[Baha]

Aliás, esse papo de metroidvania me deu vontade de encontrar e jogar algum clone de Zelda. Mas conceitualmente um clone de Zelda 1: Um action rpg com visão de cima, a base do gameplay bem simples, e uma liberdade de exploração muito ampla e não-linear. De preferência com um mundo gigantesco. E de preferência não tão arcaico quanto Zelda 1, claro. A maioria dos "clones de Zelda" que eu conheço se moldam muito mais em LTTP e posteriores, com um design mais fechado, "controlado" e linear. Eu queria algo bem "solto" como Zelda 1 mesmo.

[Strife]

É difícil achar um assim mesmo, o mais próximo de um Zelda não-linear que temos atualmente é Demon's Souls/Dark Souls/Bloodborne. A maioria segue o modelo de A Link to the Past.

Um Zelda-clone que joguei uns tempos atrás e curti foi Oceanhorn: Monster of the Uncharted Seas.

Depois de terminar Aria of Sorrow vou dar um tempo no gênero, mas pretendo um dia partir para os Castlevanias de DS. Já ouvi falar muito bem de Order of Ecclesia.

E eu gosto muito do primeiro Bioshock. Já o Infinite achei uma bela duma bosta pretensiosa.

[Joe Musashy]

E eu gosto muito do primeiro Bioshock. Já o Infinite achei uma bela duma bosta pretensiosa.

Disserte, por favor.

[Strife]

O design do jogo é péssimo. Grandes salas com os mesmos inimigos interligadas por corredores, sem a menor imaginação. A ambientação não chega nem perto de Rapture, o combate é genérico, repetitivo e desinteressante, o enredo não vai a lugar nenhum e o plot-twist é ridículo.