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[Joe Musashy]

Terminei Remember Me. Não é tão ruim quanto eu pensava, mas tá longe de ser um jogo bom. Meu review no Steam:

"Recommended

6.5 hrs last two weeks / 19.8 hrs on record
Posted: 22 May @ 8:03pm

But...

It's not that it's a bad game, but it's undeniably repetitive. You'll find yourself going over and over parkour > running > fighting minions > parkour > mini-boss > parkour > minions > running > parkour > boss, every time, every episode. The commands are also inaccurate and the camera is often a pain in the...

On the bright side, Blade Runner meets a linear Batman: Arkham Asylum. The fighting mechanics are very much alike - although simpler. There are some plot twists - DONTNOD style, similar to Life is Strange -, yet I couldn't get attached to the game. It felt like the story wasn't well developed, that much more could've come out of it.

I recommend it for the sake of DONTNOD and the distopic environment, but don't expect a masterpiece. And don't pay full price on it; wait for a discount. I'd pay $5 tops."

[Strife]

Peguei Sine Mora na promoção da Steam semana passada (4 reais!) e achei um excelente shmup, isso vindo de alguém que normalmente tem dificuldade em gostar do gênero. O story mode é perfeito para minha (falta de) habilidade, mas para veteranos tem o arcade mode que é bem mais difícil. Tem umas ideias tão simples e geniais, daquele tipo que depois q vc vê fica pensando em como ninguém pensou nisso antes. Não há barra de life ou, pior ainda, 1-hit kill. Em Sine Mora o inimigo é o tempo. Mate vários inimigos e ganhe tempo extra. Se for atingido, perde tempo e power ups. Os chefes são todos impressionantes e cheios de alvos diferentes, é o shmup mais bonito que já vi. De negativo cito a trilha sonora, parece mais uma música ambiente e não o tipo de música empolgante que combina melhor com esse tipo de jogo.

[Gynoug]

Momentaneamente eu parei no Alien Isolation. Além dos calafrios jogando aquilo (ambientação nota 10!!), eu achei meio difícil... eu não consigo passar do maldito alien. Ou eu não sei jogar isso ou ele sente realmente meu cheiro a 1km de distancia!

Enquanto isso resolvi encarar o Call of Juarez: Gunslinger. Caralho, no começo até achei legal o estilo gráfico e jogabilidade, mas depois de um tempo cansou e eu só quero terminar correndo para desinstalar. A maior parte do jogo fica o teu personagem conversando com uns estranhos numa mesa de bar, ai fica aquela conversa toda enquanto você esta ali no meio de um tiroteio tentando se concentrar. E não sei de quem foi a ideia de "história-jogo" sendo editado enquanto tu joga... tu esta ali, começa a fase e vai até o fim, ai um fdp pausa e diz que não foi bem assim, então recomeça a fase de outro jeito com outros inimigos.... ai pá, tu chega no fim e outro fdp pausa, diz que vai dizer como foi mesmo e bingo! Recomeça de novo com outros inimigos!.

Terminei o The Walking Dead: Season 1. Tirando o formato de jogabilidade que as vezes cansa, achei muito interessante o desenvolvimento dos personagens e aquela sensação de apego a alguns personagens que há na série, quando você toma uma decisão e alguém morre. Recomendo para quem gosta da série.

[Joe Musashy]

Momentaneamente eu parei no Alien Isolation. Além dos calafrios jogando aquilo (ambientação nota 10!!), eu achei meio difícil... eu não consigo passar do maldito alien. Ou eu não sei jogar isso ou ele sente realmente meu cheiro a 1km de distancia!

É difícil pra caralho, mas é um puta jogo. Só o final que me decepcionou, mas o desenrolar, as possibilidades e armadilhas que o alien prepara fazem valer a pena. Eu fui puxado pro teto e pelo pé nas tubulações incontáveis vezes.

A dica que posso te dar é: fique o mínimo de tempo possível em um só ambiente.

[Strife]

Evoluindo uma geração na minha jogatina retro:

Mad Stalker: Full Metal Force (PS1) – uma grande surpresa na forma de um beat'em up com robôs gigantes. Os personagens e as animações 2D são excelentes, e a jogabilidade é como um jogo de luta, podendo realizar combos, combos aéreos, parry, golpes especiais etc, extremamente divertido. Do lado ruim, os cenários são sem inspiração e a parte sonora do jogo é falha, efeitos sonoros muito baixos e música que volta e meia some (a luta contra o último chefe foi toda em silêncio). Foi feito pelos mesmos criadores de Panzer Bandit, outro excelente beat'em up 2D do PS1, bem semelhante a Guardian Heroes.

Gear Fighter Dendoh (PS1) – assim que coloquei o jogo fui pesquisar quem fez, pois é muito semelhante ao Mad Stalker. Parece até que usa a mesma engine, mas foram feitos por empresas diferentes. Ainda assim poderia jurar que o time responsável saiu de uma e foi pra outra. E, apesar de preferir a arte e o estilo do Mad Stalker, Gear Fighter Dendoh é o jogo superior entre os dois, mais polido, com comandos mais precisos, mais golpes especiais na forma de outras partes do robô gigante e, além das fases normais, em alguns chefes o jogo se transforma num jogo de luta 3D, sendo que antes vc pode equipar aquelas partes, que se transformará numa arma diferente e com golpes únicos para cada luta. E ainda tem boas fases onde vira shmup. Jogaço, acho que se tornou meu beat'em up favorito.

Wanted (PS1) – jogo... estranho. Parece ser um budget title lançado tarde na vida do console, do tipo que vem em coletâneas. Em termos simples, é uma versão 3D de Wild Guns (Snes). Os controles são muito bons e os estágios gradualmente ficam mais difíceis. Porém, não há músicas (o que eu falei antes). Fiz a única coisa sensata a se fazer: coloquei a trilha sonora de Sunset Riders para tocar enquanto jogava (amo emuladores). Boa distração por uns 45 minutos.

[Joe Musashy]

Estou tentando finalmente dar uma chance a Dark Souls, mas o jogo é muito truncado. Me sinto jogando um Deathtrap Dungeon com uma jogabilidade piorada. Um port muito vagabundo, que não tem pause e você tem que aprender os comandos na marra, porque a opção de binding só mostra o teclado - o que é irônico, já que é impossível jogar com mouse + keyboard. Passei do primeiro boss e não estou com tesão algum para continuar.

[Strife]

Jogabilidade de Dark Souls é uma delícia, o combate é cadenciado e não mash button ou combos, tem que saber que golpe tem animação e reação apropriada a cada situação. Tem que ter cuidado com seu load tb, o que influencia na velocidade e principalmente na esquiva. Mas entendo que querer jogar Dark Souls usando mouse e teclado deva ser um inferno. E o binding é estranho, pois eu joguei Dark Souls no PC com o controle do X360 e foi perfeito. Sem falar que o port é excelente, melhor que as versões originais de console.

Melhor série dos últimos anos.

[Baha]

O port do primeiro dark souls pra pc é horrível, mas o patch não oficial deixa decente.

E realmente, é jogo pra usar controle. Foi todo pensado pra isso, e mesmo arrumando a jogabilidade de teclado com esse patch não fica legal.

[Strife]

Comparando com a versão PS3, Dark Souls de PC tem gráficos melhores e 60 fps estáveis durante o jogo inteiro. Tanto que nunca entendi as reclamações do pessoal em Blighttown, visto que rodou lisinho aqui.

[Baha]

Já eu finalmente encerrei Wild Arms 5 e, com isso, a série.

Bom, ainda tem o remake do primeiro jogo e aquele SRPG para PSP, que eu pretendo jogar um dia, mas considerar eles seria como dizer que alguém não terminou de jogar a série principal de Final Fantasy pq faltou o Tactics e a versão DS do FF3.

[Strife]

Zerou rápido o WA5. Eu tb ainda preciso jogar o XF de PSP.

Mas Final Fantasy Tactics é tão bom que superou status de spin-off e ainda gerou um jogo da série numerada no mesmo mundo, é uma exceção

Edit:

Finalmente terminei Oniken, dos brasileiros da JoyMasher. Primeiro jogo brasileiro que jogo na vida, e é excelente. Principalmente depois da minha maratona de side-scrollings 8-bits aos quais Oniken presta homenagem. Não se sentiria estranho ao lado dos melhores como Vice: Project Doom, Shatterhand ou Ninja Gaiden de Master System. É bem difícil, mas felizmente ao morrer as 3 vidas não tem que voltar pro início do jogo, apenas pro início da fase. E a dificuldade é bem balanceada, com exceção da maldita quinta fase que me fez dar vários rage quits como há muito eu não fazia. Ficava puto mas 15 minutos depois tava lá tentando de novo, foda.

Minha reclamação é apenas um detalhe onde exageraram nas influências old-school: para usar as granadas (que são muito úteis), tem que apertar o clássico comando de Castlevania, cima + ataque. Por alguma razão aqui não é tão preciso, principalmente no meio do pulo. Nós colocamos mais botões nos controles por uma razão, use-os. Castlevanias antigos faziam isso porque o controle do Nes tinha só 2 botões. Às vezes é bom saber diferenciar o que dava certo e o que tinha apenas por limitações da época, e isso é um bom exemplo.

[Seifer Almasy]

Uma pena que Dark Souls seja tão datado em relação ao 2 e principalmente o 3 q é maravilhoso, mesmo assim é um bom jogo ainda.

Call of Juarez é triste mesmo, também tentei no PC sem sucesso, puta jogo chato.

[Strife]

Nossa, Dark Souls >>>>>>>>>>>>>> universo >>>>>>>>>>>> Dark Souls II.

Tem nem comparação. Jogabilidade melhor, level design muito melhor, chefes muito melhores, tudo melhor.

Não é à toa que Dark Souls II é considerado a ovelha negra da série. Miyazaki nem participou dele, pois tava ocupado com Bloodborne.

[Joe Musashy]

Fui dar uma chance a Asteroid Bounty Hunter. O jogo é legal nos dois ou três primeiros capítulos, com um background lindo e soundtrack bem interessante, mas fica repetitivo depois disso. Terminei o quarto capítulo, falta só um pra terminar o jogo, mas não estou com ânimo.

[Seifer Almasy]

Nossa, Dark Souls >>>>>>>>>>>>>> universo >>>>>>>>>>>> Dark Souls II. Tem nem comparação. Jogabilidade melhor, level design muito melhor, chefes muito melhores, tudo melhor. Não é à toa que Dark Souls II é considerado a ovelha negra da série. Miyazaki nem participou dele, pois tava ocupado com Bloodborne.

Isso é Opinião sua, eu achei o 2 e principalmente a expansão, Scholar of the First Sin bem melhores, pra mim Dark Souls o primeiro, assim como Demons Souls é datado pros dias de hoje.

Talvez se tivesse jogado quando saiu, a impressão fosse outra.