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[Strife]

Opinião minha e da imensa maioria de quem jogou.

Eu joguei esse ano Dark Souls: Prepare to Die Edition, Dark Souls II: Scholar of the First Sin e Demon's Souls, um seguido do outro. E o primeiro Dark Souls não é nem um pouco datado, pelo contrário, é mais polido que o segundo em todos os aspectos. Demon's Souls tb está longe de estar datado. São os dois melhores da série na minha opinião, ainda estou esperando um bom preço para pegar o Dark Souls III e ver como é.

O que eu menos gostei foi o Bloodborne, mais pela ambientação que qualquer outra coisa.

[Baha]

Meu ranking final da série Wild Arms:

2 > 1 > 5 >> 3 > 4

[Seifer Almasy]

Opinião minha e da imensa maioria de quem jogou. Eu joguei esse ano Dark Souls: Prepare to Die Edition, Dark Souls II: Scholar of the First Sin e Demon's Souls, um seguido do outro. E o primeiro Dark Souls não é nem um pouco datado, pelo contrário, é mais polido que o segundo em todos os aspectos. Demon's Souls tb está longe de estar datado. São os dois melhores da série na minha opinião, ainda estou esperando um bom preço para pegar o Dark Souls III e ver como é. O que eu menos gostei foi o Bloodborne, mais pela ambientação que qualquer outra coisa.

Não deixa de ser opinião. Muita gente também gosta dos primeiros The Witcher, eu acho que eles perto do 3 são bem datados, principalmente o primeiro, o segundo ainda da pra jogar.

Não que seja um jogo ruim, só que pra mim que não joguei na época não da, talvez por ter começado a jogar pelo 3 eu sinta mais esse tipo de coisa, aliás jogue o 3 sim que é excelente. Bloodborne é lixo.

[Strife]

Bloodborne é muito bom, não é pq é exclusivo de PS4 que é lixo. Só não é tão bom quanto os Souls. E novamente não tem essa de datado, visto que Dark Souls II só repete a fórmula do primeiro mas com combate pior, level design pior e chefes piores. Como falei, joguei ambos pela primeira vez este ano e ainda assim o primeiro Dark Souls é muito superior.

[Baha]

Pare de xingar o Seifer pelas preferências de Dark Souls dele e me xingue pelas minhas preferências de Wild Arms. Eu ando entediado.

[Strife]

Não tô xingando, só apontando o fato que mecanicamente Dark Souls II copiou o I, só que não tão bom, mas não há diferença suficiente para chamar um de datado e outro não.

Sua preferência de WA é a sua né, embora eu pensasse que iria considerar o 3 como o pior, pois a renovada que WA4 deu achei muito necessária. Pra mim fica WA1 > WA4 > WA2 > WA5 > WA3.

[Baha]

Pra mim os problemas de WA3 foram mais de execução do que fundamentais. Daria pra ter sido muito parecido com WA1 e 2 e ainda assim ter sido ótimo.

WA4 tem tanto problemas fundamentais, já que eu mencionei que parte das mudanças por si só eu não gostei, quanto de execução, como na parte do enredo.

[Seifer Almasy]

Bloodborne é muito bom, não é pq é exclusivo de PS4 que é lixo. Só não é tão bom quanto os Souls. E novamente não tem essa de datado, visto que Dark Souls só repete a fórmula do primeiro mas com combate pior, level design pior e chefes piores. Como falei, joguei ambos pela primeira vez este ano e ainda assim o primeiro Dark Souls é muito superior.

Ok, sua opinião... Eu acho tanto DKS quanto DKS2 extremamente datados, só que o 2 da pra jogar numa boa. O primeiro não consegui dar continuidade não, principalmente depois de jogar o 3, não estou dizendo que são jogos ruins, só que pra mim não deu, assim como Bloodborne.

[Baha]

Agora fiquei curioso sobre o que impediu de "conseguir dar continuidade" no 1.

[Strife]

Eu tb. Até pq pelo que vi do Dark Souls III ele ainda segue bem a fórmula, só que com um pouco mais da velocidade de Bloodborne. E os comentários gerais que vejo é que ele pegou muita coisa do I, tido como o superior.

E pode parecer que estou só falando mal do Dark Souls II, mas eu curti bastante o jogo, pelo menos o Scholar of First Sin. Mas entendi completamente os comentários gerais que acompanhei, que não tinha um design tão bom, chefes piores etc. Mas ainda assim é bom o suficiente para eu gostar mais do que Bloodborne, mesmo que a jogabilidade deste seja superior do ponto de vista técnico.

Quero muito jogar o III, mas após jogar toda a série praticamente em seguida eu resolvi dar um tempo e/ou aproveitar uma queda de preço/promoção, mas nada até agora. E atualmente estou mais numa vibe retro mesmo, então não tô com pressa.

[Baha]

Que eu me lembre, as únicas pessoas com quem eu conversei que não conseguiram prosseguir no 1 a partir de certo ponto eram pessoas que não gostavam da série/gênero como um todo. Acho que o Seifer é o primeiro que eu vejo ter gostado do 2 e desistido do 1.

Pra desentoxicar de tanto JRPG eu voltei a prosseguir com minha fila do Steam. Comecei Binary Domain, que eu devo ter ganho/comprado a preço de banana em alguma dessas promoções malucas da Sega. É um third person shooter semi-futurista com um sistema de comandos de voz para comunicação com o esquadrão.

O gameplay e a história me pareceram genéricos até agora e eu não tenho o mínimo interesse nos comandos de voz, tanto que estou jogando com isso desativado, além de eu não ter, com raras exceções, ânimo pra jogabilidade de TPS, então é provável que eu drope.

[Strife]

Conheço uma pessoa que gostou mais do Dark Souls II primeiro e foi porque achou mais fácil de prosseguir, de saber onde ir etc.

Sobre Binary Domain, eu tentei gostar dele, mas é um TPS bem genérico mesmo, dropei depois do começo. Fiquei meio saturado do gênero tb, agora tem q ser uma coisa bem polida ou inovadora para eu me interessar. Último que joguei e terminei foi Uncharted 4.

[Joe Musashy]

Dei uma louca (AI!) e peguei Mass Effect Andromeda na promoção de 50%. Não resisti. Só espero não ser uma decepção como Fallout 4.

[Baha]

Depois de ler um pouco sobre o sistema de afinidade e múltiplos finais, resolvi insistir no Binary Domain e consegui engrenar nele depois de me reacostumar com a jogabilidade de TPS. Ajudou o fato de não ser um jogo longo.

O jogo tem gráficos legais (pra época), rodou bem em 4K aqui e tem algumas situações e bosses bem exagerados, que são a parte mais legal.

A dublagem de alguns personagens é muito ruim, pqp. Nada de memorável a comentar sobre a trilha sonora. Genérica até dizer chega.

Ele tem um sistema de reconhecimento de voz pra você gritar ordens à sua equipe. Eu cheguei a tentar fazer o teste no menu, mas funcionou tão incrivelmente mal que eu joguei o game inteiro sem usar nada disso de fato.

A história é legalzinha, apesar de tratar de um assunto que hoje em dia é clichê, de uma forma que hoje em dia é clichê. Mas dá pra perceber que um roteirista de anime tentou escrever pra um jogo com clima "americanizado" e o resultado ficou... estranho. Mas pelo menos possibilitou a inclusão dos momentos viajados e legais que eu mencionei.

[Strife]

Para quem não era muito fã de shmups, passei os últimos tempos jogando vários jogos para conhecer melhor o gênero. Confesso que estou curtindo, e acho que estou ficando melhor até, ou não tão ruim pelo menos. Vamos lá:

Thunder Force III (Mega-Drive) – resolvi explorar essa série de shmups, mas o primeiro só saiu para aqueles computadores japoneses obscuros, e o II (já para o Mega) achei bem fraquinho. Mas o salto de qualidade para o III é monstruoso, e estabelecendo a fórmula que a série seguiu aperfeiçoando. Já possui algumas das armas que se tornaram padrão, mas ainda não possui o dinamismo dos seguintes.

Thunder Force IV (Mega-Drive) – fantástico, tudo que o antecessor tentou ser e mais um pouco. Melhor shmup dos 16-bit que joguei.

Thunder Force V (PS1 e Saturn) – a Working Designs lançou esse jogo para PS1 nos EUA, mas a versão do Saturn ficou apenas no Japão. Seja como for, é ainda melhor que os anteriores. Souberam usar os gráficos 3D para dar mais dinamismo aos combates e chefes, com a câmera constantemente alternando entre pontos de vistas diferentes para várias fases e partes dos chefes. Seria o melhor da série se não fosse por...

Thunder Force VI (PS2) – pegou a base do V e melhorou ainda mais, com alguns dos chefes mais impressionantes que já vi no gênero. Se tornou meu shmup favorito ao lado de Radiant Silvergun.

Axelay (Snes) - é uma boa tentativa da Konami de explorar as possibilidades do Snes para o gênero, com visuais impressionantes. Infelizmente as fases em Mode 7, como costuma acontecer com esse efeito, podem por vezes confundir a perspectiva de onde está realmente aquele obstáculo ou inimigo.

Space Megaforce (Snes) – foi recomendado como um jogo underrated do console, mas não vi nada demais, mediano.

Super Dimension Fortress Macross: Scrambled Valkyrie (Snes) – não sabia da existência desse jogo de Macross, e que é basicamente no mesmo esquema de um jogo que gosto muito, Macross: Do You Remember Love (PS1 e Saturn), com as três transformações, cada uma com ataques e características próprias (o robô tem mais poder de fogo direto, mas o jato é mais rápido e tem hitbox menor etc). Além disso tem a habilidade de "raptar" alguma nave inimiga para lutar ao seu lado, e dependendo de qual conseguir pode ajudar muito (o melhor que achei é um robô que dispara três linhas de tiro para trás). Bom jogo e ótimos gráficos para o console.

Space Shot (PS1) – shmup desconhecido para o PS1. Possui um sistema de armas bem interessante, com tiros e mísseis lock-on onde vc pode escolher disparar em locais diferentes da tela, e possui um uso de câmera parecido com os jogos 3D de Thunder Force, mas aqui, em alguns cenários, a velocidade poder tanta que fica difícil ver o que está acontecendo na tela por alguns instantes. Mas é muito bom.

Galatic Attack (SAT) – na verdade se trata de RayForce, o primeiro da trilogia "Ray" de shmups da Taito. O nome genérico foi como saiu nos EUA, por alguma razão (qual o problema com RayForce?). Mas é excelente, toda a série usa o mesmo esquema de ataque, com tiros diretos para inimigos no mesmo plano e mísseis lock-on para objetos e inimigos que estão no background, o que dá um feeling único para todos os três. Os gráficos 2D são muito bonitos e a jogabilidade é excelente, gostei muito.

RayStorm (PS1) – segundo jogo da série, lançado para PS1. Os gráficos 3D são fracos e bem abaixo de outros jogos do console como Einhander, Thunder Force V ou R-Type Delta. Além disso as primeiras fases são meio sem graça, mas melhora bastante depois. Não tão bom quanto o RayForce, mesmo eu preferindo mais shmups 3D/2.5D.

RayCrisis: Series Termination (PS1) – último jogo da trilogia, sendo bem semelhante ao RayStorm, mas com gráficos e fases melhores.

Soukyugurentai Otokuyo (SAT) – também conhecido como Terra Diver, jogo muito recomendado para o Saturn, e entendi o porquê. Peguei com um pouco de medo de ser um bullet hell (parecia por vídeos), mas felizmente não é. Gráficos 2D fodas e controles excelentes, realmente um shmup de alta qualidade.

Hyper Duel (SAT) – quando achei que tinha dado um tempo em shmups encontrei essa pérola do Saturn que já se tornou um dos meus shmups favoritos. O jogo tem um sistema parecido com os shmups de Macross, em que vc pode se transformar num jato que é rápido e com hit box menor, e um robô com maior poder de fogo e que pode escolher a direção do ataque. Mas esse jogo é muito mais rápido e com controles bem superiores, fora excelentes gráficos 2D.

Border Down (DC) – primeiro jogo que termino no Dreamcast (Grandia II e Rez joguei no PS2, Skies of Arcadia joguei no GC), agora que o Demul resolveu magicamente funcionar aqui. Ótimos visuais, um shmup muito bonito e gostoso de controlar, mas que fica estupidamente difícil nas partes finais. Terminei na última vida do último crédito.

Under Defeat (GC) – mais um shmup com ótimos gráficos e bons controles, com o diferencial de se controlar um helicóptero que pode girar em 45 graus para atacar em diferentes direções. Muito bom.

Depois de tudo isso e os outros que já tinha jogado no passado, meu top10 de shmups ficaria assim acho:

1) Thunder Force VI (PS2)
2) Radiant Silvergun (SAT)
3) Thunder Force V (PS1/SAT)
4) Hyper Duel (SAT)
5) Einhander (PS1)
6) Soukyugurentai Otokuyo/Terra Diver (SAT)
7) Thunder Force IV (Mega)
8) Galatic Attack/RayForce (SAT)
9) Gradius V (PS2)
10) Super Dimension Fortress Macross: Do You Remember Love (PS1/SAT)