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[Strife]

Esse Mass Effect Andromeda só vou pegar quando estiver a preço de banana com todos os patches e tal. E olha que sou fã da trilogia original, poucos dos WRPGs que gosto.

E eu gostei muito de Brutal Legend. Mas foi um jogo que me prendeu pela ambientação, enredo e personagens, que são todos muito bons mesmo (trilha sonora dispensa comentários). A parte de gameplay seria ótimo se não tivesse as partes de RTS. Na época o jogo foi bastante criticado pq esse aspecto nunca foi mencionado antes do lançamento e a demo liberada só continha as partes de combate e carro. E o jogo em si realmente seria muito melhor se fosse só aquela mistura de Zelda light com GTA.

[Joe Musashy]

Já ouvi essa frase antes...

Já, quando falei da Ubisoft. E ela permanece.

Comecei a jogar o tão falado Life is Strange.

Os mistérios estão prendendo um pouco, mas pqp, que jogo cansativo da porra!!! Tudo quanto é bobagem no cenário tem interação e texto. Pra conseguir avançar direito no jogo é realmente necessário olhar tudo quanto é canto? Ou se eu seguir fazendo apenas o caminho principal é o suficiente?

Não aguento mais clicar em fotos, cartazes, caixas etc...

Você não precisa clicar em tudo, mas perde um pouco da trama e alguns eventos secundários que terão efeito - até fatal - lá na frente. Quando a coisa chegar na Kate (você saberá quando. E recomendo fazer tudo que puder ao redor dela; acredite), já te deixa mais apegado e você não consegue largar.

[Joe Musashy]

By the way: estou baixando Mass Effect Andromeda corsário e em outra versão pra ver se funciona (eu posso fazer isso sem medo, já que tenho cópia original). Vai ser uma vergonha se rodar.

[Strife]

Ubisoft, Bethesda e BioWare são empresas para nunca se pegar perto do lançamento (embora isso esteja valendo para quase todo jogo ultimamente). Aliás Ubisoft eu costumo é piratear pois me recuso a instalar Uplay no meu computador. Não que eu jogue mais muita coisa dela, últimos foram Assassin's Creed IV e Far Cry 4, que comprei para o PS4.

[Joe Musashy]

Ubisoft, Bethesda e BioWare são empresas para nunca se pegar perto do lançamento

Amen to that.

A Bethesda vai precisar reconquistar minha confiança após um Fallout 4 terrível e a Ubisoft... Bem, é a Ubisoft. Só me interessa Far Cry e olhe lá (com um olho só).

[Billy Lee Black]

Você não precisa clicar em tudo, mas perde um pouco da trama e alguns eventos secundários que terão efeito - até fatal - lá na frente. Quando a coisa chegar na Kate (você saberá quando. E recomendo fazer tudo que puder ao redor dela; acredite), já te deixa mais apegado e você não consegue largar.

Bom saber, então não deixarei de vasculhar tudo, hahaha. Agora, aquelas fotos que eu tenho que tirar que estão no diário, influenciam na história? Porque já perdi algumas e não queria reiniciar o jogo só por isso...

[Joe Musashy]

Bom saber, então não deixarei de vasculhar tudo, hahaha. Agora, aquelas fotos que eu tenho que tirar que estão no diário, influenciam na história? Porque já perdi algumas e não queria reiniciar o jogo só por isso...

Negativo (sem trocadilho); é só pra achievement.

[Gynoug]

Para quem não era muito fã de shmups, passei os últimos tempos jogando vários jogos para conhecer melhor o gênero. Confesso que estou curtindo, e acho que estou ficando melhor até, ou não tão ruim pelo menos. Vamos lá:

Thunder Force III (Mega-Drive) – resolvi explorar essa série de shmups, mas o primeiro só saiu para aqueles computadores japoneses obscuros, e o II (já para o Mega) achei bem fraquinho. Mas o salto de qualidade para o III é monstruoso, e estabelecendo a fórmula que a série seguiu aperfeiçoando. Já possui algumas das armas que se tornaram padrão, mas ainda não possui o dinamismo dos seguintes.

Thunder Force IV (Mega-Drive) – fantástico, tudo que o antecessor tentou ser e mais um pouco. Melhor shmup dos 16-bit que joguei.

Thunder Force V (PS1 e Saturn) – a Working Designs lançou esse jogo para PS1 nos EUA, mas a versão do Saturn ficou apenas no Japão. Seja como for, é ainda melhor que os anteriores. Souberam usar os gráficos 3D para dar mais dinamismo aos combates e chefes, com a câmera constantemente alternando entre pontos de vistas diferentes para várias fases e partes dos chefes. Seria o melhor da série se não fosse por...

Thunder Force VI (PS2) – pegou a base do V e melhorou ainda mais, com alguns dos chefes mais impressionantes que já vi no gênero. Se tornou meu shmup favorito ao lado de Radiant Silvergun.

Axelay (Snes) - é uma boa tentativa da Konami de explorar as possibilidades do Snes para o gênero, com visuais impressionantes. Infelizmente as fases em Mode 7, como costuma acontecer com esse efeito, podem por vezes confundir a perspectiva de onde está realmente aquele obstáculo ou inimigo.

Space Megaforce (Snes) – foi recomendado como um jogo underrated do console, mas não vi nada demais, mediano.

Super Dimension Fortress Macross: Scrambled Valkyrie (Snes) – não sabia da existência desse jogo de Macross, e que é basicamente no mesmo esquema de um jogo que gosto muito, Macross: Do You Remember Love (PS1 e Saturn), com as três transformações, cada uma com ataques e características próprias (o robô tem mais poder de fogo direto, mas o jato é mais rápido e tem hitbox menor etc). Além disso tem a habilidade de "raptar" alguma nave inimiga para lutar ao seu lado, e dependendo de qual conseguir pode ajudar muito (o melhor que achei é um robô que dispara três linhas de tiro para trás). Bom jogo e ótimos gráficos para o console.

Space Shot (PS1) – shmup desconhecido para o PS1. Possui um sistema de armas bem interessante, com tiros e mísseis lock-on onde vc pode escolher disparar em locais diferentes da tela, e possui um uso de câmera parecido com os jogos 3D de Thunder Force, mas aqui, em alguns cenários, a velocidade poder tanta que fica difícil ver o que está acontecendo na tela por alguns instantes. Mas é muito bom.

Galatic Attack (SAT) – na verdade se trata de RayForce, o primeiro da trilogia "Ray" de shmups da Taito. O nome genérico foi como saiu nos EUA, por alguma razão (qual o problema com RayForce?). Mas é excelente, toda a série usa o mesmo esquema de ataque, com tiros diretos para inimigos no mesmo plano e mísseis lock-on para objetos e inimigos que estão no background, o que dá um feeling único para todos os três. Os gráficos 2D são muito bonitos e a jogabilidade é excelente, gostei muito.

RayStorm (PS1) – segundo jogo da série, lançado para PS1. Os gráficos 3D são fracos e bem abaixo de outros jogos do console como Einhander, Thunder Force V ou R-Type Delta. Além disso as primeiras fases são meio sem graça, mas melhora bastante depois. Não tão bom quanto o RayForce, mesmo eu preferindo mais shmups 3D/2.5D.

RayCrisis: Series Termination (PS1) – último jogo da trilogia, sendo bem semelhante ao RayStorm, mas com gráficos e fases melhores.

Soukyugurentai Otokuyo (SAT) – também conhecido como Terra Diver, jogo muito recomendado para o Saturn, e entendi o porquê. Peguei com um pouco de medo de ser um bullet hell (parecia por vídeos), mas felizmente não é. Gráficos 2D fodas e controles excelentes, realmente um shmup de alta qualidade.

Hyper Duel (SAT) – quando achei que tinha dado um tempo em shmups encontrei essa pérola do Saturn que já se tornou um dos meus shmups favoritos. O jogo tem um sistema parecido com os shmups de Macross, em que vc pode se transformar num jato que é rápido e com hit box menor, e um robô com maior poder de fogo e que pode escolher a direção do ataque. Mas esse jogo é muito mais rápido e com controles bem superiores, fora excelentes gráficos 2D.

Border Down (DC) – primeiro jogo que termino no Dreamcast (Grandia II e Rez joguei no PS2, Skies of Arcadia joguei no GC), agora que o Demul resolveu magicamente funcionar aqui. Ótimos visuais, um shmup muito bonito e gostoso de controlar, mas que fica estupidamente difícil nas partes finais. Terminei na última vida do último crédito.

Under Defeat (GC) – mais um shmup com ótimos gráficos e bons controles, com o diferencial de se controlar um helicóptero que pode girar em 45 graus para atacar em diferentes direções. Muito bom.

Depois de tudo isso e os outros que já tinha jogado no passado, meu top10 de shmups ficaria assim acho:

1) Thunder Force VI (PS2)
2) Radiant Silvergun (SAT)
3) Thunder Force V (PS1/SAT)
4) Hyper Duel (SAT)
5) Einhander (PS1)
6) Soukyugurentai Otokuyo/Terra Diver (SAT)
7) Thunder Force IV (Mega)
8) Galatic Attack/RayForce (SAT)
9) Gradius V (PS2)
10) Super Dimension Fortress Macross: Do You Remember Love (PS1/SAT)

Poxa, sempre foi o meu gênero favorito de jogos, mas faz tanto tempo que não toco neles. Ver a sua lista e que esta jogando, até me deixou emocionado aqui. TF3 e Gradius 3 continuam no topo da minha lista até hoje, nada supera as emoções que me deram.


E eu aproveitei o feriado passado e joguei o primeiro Trine. Achei que seria um jogo envelhecido e tal, mas achei bom no geral. Jogabilidade, tamanho do jogo, gráficos bem coloridos e detalhados. Só achei em alguns momentos a AI meio idiota, os inimigos sempre ficando travados em alguns pontos ou se matando sozinhos.

Comprei por uma merreca e instalei pra ver o Injustice. Honestamente achei que era algo mais polido. No jogo em si tem um estilo gráfico e uma jogabilidade boa, embora este tipo meio Mortal Kombat não me agrade. Só que a parte de cutscene é uma coisa feia pra caralho, que arte mais grotesca aquilo jesus. Foi só uma testada, mas depois vou olhar melhor.

[Strife]

Poxa, sempre foi o meu gênero favorito de jogos, mas faz tanto tempo que não toco neles. Ver a sua lista e que esta jogando, até me deixou emocionado aqui. TF3 e Gradius 3 continuam no topo da minha lista até hoje, nada supera as emoções que me deram.

Dá para notar pelo seu nick né?

O "pior" é que encontrei mais alguns shmups pra jogar aqui. Essa backlog é foda, pra cada jogo que termino parece que adiciono mais três.

[Baha]

Mas shmups são jogos que dá pra ter um aproveitamento razoável de forma rápida.

Podia ser pior, podia ser um backlog de rpgs... 

[Strife]

Não seja por isso, meu backlog de RPGs com mais de cem títulos está ali bonitinho me esperando.

Mas essa é uma das razões que estou jogando shmups, estou com vontade de jogos antigos e/ou
mais simples, estou dando um tempo de RPGs e jogos enormes. Aliás, um dos shmups que achei foi Lords of Thunder, de Sega CD, e me lembrou Gynoug do Mega haha.

[Billy Lee Black]

Acabei Life is Strange.

Ainda to processando o jogo na cabeça, mas que final fdp hein?

Spoiler

Me esforcei que nem um caralho pra manter a Chloe viva e ajudar todo mundo pra depois ter que escolher entre ela e o resto? Eu escolhi ela, hahaha, a cidade que se foda.

Mas foi palha a sensação de no final das contas o poder de voltar no tempo ter se sido tão limitado.

No final das contas, o jogo é cabuloso mesmo como pregam. Mas ele poderia ter sido mais enxuto, com menos encheção de linguiça como ficar lendo cartazes, olhando fotos e o caralho.

O episódio 5 tb é puta chato de jogar, com aquelas partes

Spoiler

de stealth, caminhar no escuro revivendo os eventos com a Chloe e caminhando no meio dos destroços da tempestade.

[Joe Musashy]

Acabei Life is Strange.

Ainda to processando o jogo na cabeça, mas que final fdp hein?

Spoiler

Me esforcei que nem um caralho pra manter a Chloe viva e ajudar todo mundo pra depois ter que escolher entre ela e o resto? Eu escolhi ela, hahaha, a cidade que se foda.

Mas foi palha a sensação de no final das contas o poder de voltar no tempo ter se sido tão limitado.

No final das contas, o jogo é cabuloso mesmo como pregam. Mas ele poderia ter sido mais enxuto, com menos encheção de linguiça como ficar lendo cartazes, olhando fotos e o caralho.

O episódio 5 tb é puta chato de jogar, com aquelas partes

Spoiler

de stealth, caminhar no escuro revivendo os eventos com a Chloe e caminhando no meio dos destroços da tempestade.

Achei que a parte do Chapter 5 que você mencionou é necessária, visto os eventos com os poderes dela.

Spoiler

Ela está em um loop.

Eu segui o mesmo caminho que você, com linguada e tudo (senão não seria eu), mas duas perguntas:

Spoiler

salvou a Kate como eu te "orientei"? A Victoria ouviu seu alerta na festa e não morreu?

No mais, um jogo fantástico. Acho que os excessos que você achou são fruto de uma experiência de pele mesmo, de estar lá, de ser a Max com aqueles poderes. E a DONTNOD gosta disso também.

[Billy Lee Black]

Achei que a parte do Chapter 5 que você mencionou é necessária, visto os eventos com os poderes dela.

Spoiler

Ela está em um loop.

Então, minha crítica não é sobre o que acontece, e sim a jogabilidade.

Spoiler

Muito chata e longa a parte de percorrer aqueles corredores sem ser visto pelo Jefferson e os outros. A parte de caminhar pelos eventos com a Chloe é muito escura e difícil de navegar tb.

Eu segui o mesmo caminho que você, com linguada e tudo (senão não seria eu), mas duas perguntas:

Spoiler

salvou a Kate como eu te "orientei"? A Victoria ouviu seu alerta na festa e não morreu?

No mais, um jogo fantástico. Acho que os excessos que você achou são fruto de uma experiência de pele mesmo, de estar lá, de ser a Max com aqueles poderes. E a DONTNOD gosta disso também.

Spoiler

Desde o começo eu simpatizei com a Kate e ajudava sempre que possível. Foi tenso pra caralho a parte do telhado, mas consegui salvar ela de primeira, só Deus sabe como...

Quanto à Victoria, ela ouviu o meu alerta e não foi atrás do Nathan, mas não ficou claro se ela ficou viva, porque em inicialmente ela é sequestrada junto com a Max e no final do jogo ela não aparece mais.

E existem outros jogos desse tipo da DONTNOD que prestam?

[Joe Musashy]

Spoiler

Se a Victoria te ouve e não aparece, ela sobreviveu. Você recebeu a mensagem na caixa postal do Nathan, dizendo que ele sentia muito e que o Jefferson estava atrás dele pra queima de arquivo? (Essa é difícil de ouvir, porque precisa de uma combinação muito específica)

A DONTNOD não tem outros assim - que eu saiba, porque eu jogaria na hora -, mas já tem prequel confirmado e com pre-order.