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[Strife]

Bom saber, nem sabia desse aplicativo, costumo usar Joy2key para mapear alguns jogos que não tem suporte a controle (isso quando dá, sempre pesquiso antes para saber se o jogo em questão tem suporte, geralmente se não tem nem compro), além de configurar hotkeys em emuladores que não possuem isso nativamente. Acho que vou comprar.

Sobre Bioshock, acho excelente e gostei muito da direção de arte. Começa um pouco difícil mesmo, mas vai ficando mais fácil quando se destrava mais poderes etc. Da metade em diante nem tinha mais aquele medo dos Big Daddies.

Pena que as continuações foram sem graça, detestei o Bioshock Infinite. E considerando a história do primeiro (e o que veio depois) era melhor nem terem feito continuações.

[Baha]

Eu estou jogando Rogue Galaxy.

Não estou muito longe ainda, acabei de chegar no "planeta mais avançado da galáxia", então não tenho muito a comentar ainda. Conforme for chegando perto do final eu comento algo, ou talvez guarde tudo pro review.

[Strife]

Terminei Dragon Quest VI, a versão de Snes mesmo, que considero superior à versão de DS.

Excelente jogo, a consistência de qualidade da série é algo louvável, esse é meu quarto DQ e todos são ótimos RPGs. Diria que fica abaixo de DQVIII (PS2) e DQV (o remake de PS2), mas acima de DQIII (o remake de Snes, que usa a mesma engine do VI). O enredo é aquele feijão com arroz de todos os DQs praticamente (com exceção do DQV que se diferencia por abordar as gerações da família do herói), mas como de costume os destaques são as pequenas histórias que avançam a aventura principal. E aqui é muito legal a dinâmica entre o mundo real e o mundo dos sonhos, me lembrou o esquema usado anos depois por Chrono Cross e suas duas realidades paralelas. Único problema é que depois de derrotar o "vilão que parece ser o final mas não é", a estrutura do jogo fica muito aberta. De novo, isso é algo comum na série, mas por exemplo, em DQIII onde acontece a mesma coisa, não era tão difícil achar o caminho por ser um mundo menor. Mas em DQVI temos dois mapas do mundo enormes, vários meios de transporte (até uma cama voadora), além do fundo do mar, então é fácil ficar perdido. Tive que buscar ajuda em FAQ algumas vezes para descobrir onde tinha que ir e algumas partes eram bem obscuras, envolvendo muito vai e vem entre os dois mundos. O sistema de batalhas é, para a surpresa de ninguém, o esquema clássico, mas conta com um sistema de classes bem mais elaborado que DQIII, podendo aprender skills de várias classes e eventualmente habilitando classes híbridas. O grind costumeiro também retorna, sendo essencial no início e mais um pouco no meio, mas o mais chato foi para terminar mesmo, creio que cheguei underleved na última dungeon e os inimigos lá são absurdamente fortes, assim como as três formas do último chefe. Tive que grindar uns 6 ou 7 níveis para conseguir vencer.

[Baha]

Eventualmente eu vou fazer uma maratona DQ. Algo realmente ruim/pulável que você jogou na série até agora?

[Strife]

Fuja do Dragon Quest VII de PS1. É um jogo enorme, extremamente arrastado e lotado de fetch quests. Para se ter ideia, são 2 horas apenas para se chegar na primeira batalha, e passa das 100h facilmente mesmo tentando chegar só no final. Ainda pretendo dar outra chance, mas confesso que deve ser um dos últimos da série que jogarei, até lá espero que a emulação do 3DS esteja decente para jogar o remake dele, que parece ser a melhor forma de experimentar o jogo, parece que retiraram bastante da gordura extra, os gráficos são bem melhores (o original é horroroso), não há mais encontros aleatórios etc.

Recomendo começar por DQVIII de PS2 e o remake de DQV para PS2, são os melhores pontos de entrada da série. São os mais polidos, o que ajuda a digerir os aspectos mais arcaicos. Mas se quiser um mais antigo para ver a progressão da série antes, o remake de DQIII para Snes é excelente.

Mal posso esperar pelo DQXI de PS4 no final do ano.

[Baha]

Eu dei uma parada no Rogue Galaxy por causa de trampo, mas devo retomar agora.

[Gynoug]

Faz alguns dias que comecei a jogar o Guacamole, mas acho que meu tempo longe de jogos de plataformas me afetou. Não parece tão difícil, mas eu empaco em vários pontos (e esta destruindo meu controle).

Terminei o Bioshock e darei um tempinho antes de encarar o segundo.

[Billy Lee Black]

Faz alguns dias que comecei a jogar o Guacamole, mas acho que meu tempo longe de jogos de plataformas me afetou. Não parece tão difícil, mas eu empaco em vários pontos (e esta destruindo meu controle).  

Hahaha, o problema não é você Gy. Minha esposa comprou esse jogo. Vez ou outra ela trava em alguma parte e pede minha ajuda. Eu vou lá ajudar e quase taco o controle na parede, hahaha. Eu não tenho mais paciência pra esses jogos plataforma que exigem que você acerte o timing de um pulo ou ação.

O jogo é muito bonito e tem animações lindas, btw, mas não consegui curtir ele. Odeio backtracking e essa mistura de plataforma com RPG. Prefiro que o jogo seja um plataforma pura mesmo com fases.

Hoje em dia acho que eu não teria o menor saco pra terminar um Castlevania, por exemplo. E olha que eu perdi as contas de quantas vezes zerei o Symphony of The Night.

[Baha]

Billy está virando um idoso que joga games por obrigação.

[Billy Lee Black]

Billy está virando um idoso que joga games por obrigação.

Hahaha, não é isso, Baha. Meus gostos apenas mudaram, assim como meu nível de paciência.

Eu jogo pra me divertir, e não pra me frustrar. Por exemplo, eu adorei o jogo 20XX, onde você morre mais por vacilo seu, em vez de fela da putagem do jogo. Aqui você morre, mas com vontade de começar de novo.

Nesse Guacamelee, as partes que travamos exigiam um timing perfeito entre pulos e aqueles golpes especiais que te lançam pra cima. Eu não tenho saco pra isso.

Backtracking eu nunca gostei, na verdade. Só que eu tinha muito mais tempo e paciência disponíveis pra contornar esse problema.

Open World é outra parada que virou perda de tempo total pra mim. Simplesmente não sinto diversão alguma em me mover de A a B no mapa, só pra fazer uma missão, sendo que isso poderia ser resolvido apenas com fases ou mudança de área. Motivo esse de eu não ter gostado de Witcher 3.


Hoje em dia eu curto muito mais os jogos mais diretos com fases como um Megaman X da vida, ou RPGs mais lineares, como a série Legend of Heroes. Ou então jogos que ofereçam uma diversão muito mais rápida e direta, como jogos de "partidas", como Heroes of The Storm e Civilization.

Em suma, jogos que me fazem sentir mais frustração(seja por gameplay ou level design) e perda de tempo em vez de diversão, eu não jogo mais.

[SunStar]

Não vou procurar nos posts atrás, mas lembro de alguém reclamando por causa de uma certa fase cheia de espinhos no MMX8 a um (bom) tempo atrás...

Já te adianto que sua opinião a respeito de 20XX vai mudar assim que você chegar no estágio 9


Dá pra resumir seu perfil de jogador atual em uma palavra Billy: Casual.

Não é uma crítica. Maioria aqui já deve ter reduzido o tempo que dedica aos jogos, comparado com a adolescência. Tem vezes que passo 3 meses sem jogar nada, por exemplo.

A minha alternativa foi escolher a dedo os jogos que quero jogar, além de evitar jogos que exigem muita dedicação. E reduzir drasticamente as compras, claro, até porque tem jogo que comprei em 2012 e até agora não joguei.


Guacamelee é um jogo de plataforma simples, nada muito hardcore. Até onde me lembro, as partes que exigem perfeição nos controles não são partes obrigatórias.

[Billy Lee Black]

Não vou procurar nos posts atrás, mas lembro de alguém reclamando por causa de uma certa fase cheia de espinhos no MMX8 a um (bom) tempo atrás... Já te adianto que sua opinião a respeito de 20XX vai mudar assim que você chegar no estágio 9 Dá pra resumir seu perfil de jogador atual em uma palavra Billy: Casual. Não é uma crítica. Maioria aqui já deve ter reduzido o tempo que dedica aos jogos, comparado com a adolescência. Tem vezes que passo 3 meses sem jogar nada, por exemplo. A minha alternativa foi escolher a dedo os jogos que quero jogar, além de evitar jogos que exigem muita dedicação. E reduzir drasticamente as compras, claro, até porque tem jogo que comprei em 2012 e até agora não joguei. Guacamelee é um jogo de plataforma simples, nada muito hardcore. Até onde me lembro, as partes que exigem perfeição nos controles não são partes obrigatórias.

Sim, eu lembro da reclamação do MMX8. E mantenho ela. Eu não terminei esse Megaman, porque essa parte era ridícula, típica de um design porco. Os Megamans que me refiro são mais o X, X2 e X4. Esses eu jogaria tranquilamente ainda hoje.

E a sua afirmação quanto ao meu perfil está quase certa. Não sou totalmente casual, porque Heroes of the storm e Legend of Heroes, por exemplo, estão longe de serem jogos casuais. Heroes mesmo exige bastante habilidade, mas é um jogo divertido.

Eu acho que a falta de tempo me fez ficar foi mais exigente. Se um jogo começa a me frustrar por algum motivo, não tem porque eu insistir, se tem uma infinidade de outros jogos legais no mercado.

Velho, na adolescência eu zerei aberrações como Shadow Madness no PSOne, coisa que jamais faria hoje

Quanto ao Guacamelee, não foi só parte opcional não. Fora que ele tem aquela parte chata de fazer missões pro povo da cidade (assim como o Dust, que eu também não curti).


Por fim, quanto ao 20XX, eu sou muito ruim nele. Eu ainda não consegui zerar ele e acho que nunca vou conseguir. O lance de ter só uma vida é osso demais  . Mas pelo menos nele eu sempre morro por vacilo meu, e não porque o jogo foi fdp.

[Gamersnake]

O que estou jogando atualmente:

Celular: Dissidia Opera Omnia (ainda apaixonado. Hoje adicionaram o Ramza como personagem)

PC: Dragon Quest Heroes (joguinho lindo pra desestressar), The Witcher 3 (começo ainda, nem matei o grifo), Watch_Dogs (já desinstalei depois de umas 6 horas, peguei de graça e ainda achei caro). Terminei Titanfall 2 também, achei bem legal.

PS Vita: Odin Sphere Leifthrasir (mas joguei pouco ainda, culpa do Dissidia)



E eu acho que não tem vergonha nenhuma em jogar 20XX no modo que te dá 3 vidas, especialmente enquanto você está aprendendo as fases, os poderes e inimigos, descobrindo como enfrentar cada chefe e abrindo power ups com os parafusos.

Depois que fiz essa mudança, meu divertimento com o jogo aumentou bastante.

E vc já checou a personagem nova que lançaram? Achei incrível, poder recarregar a barra de poder com seus ataques básicos era tudo que eu queria.

[Billy Lee Black]

E eu acho que não tem vergonha nenhuma em jogar 20XX no modo que te dá 3 vidas, especialmente enquanto você está aprendendo as fases, os poderes e inimigos, descobrindo como enfrentar cada chefe e abrindo power ups com os parafusos. Depois que fiz essa mudança, meu divertimento com o jogo aumentou bastante. E vc já checou a personagem nova que lançaram? Achei incrível, poder recarregar a barra de poder com seus ataques básicos era tudo que eu queria.

What? Existe esse modo de 3 vidas? Eu nem sabia! Vou dar uma conferida.

E faz tempo que não ligo ele, então to por fora dos updates. Essa personagem nova é só um update ou é DLC?

[SunStar]

DLC