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[Strife]

Eu vejo vídeos de compilações de todos os jogos de cada sistema, tem o canal Virtual Gaming Library que faz vários desses. Esses e os vários vídeos de hidden gems que existem, como aqueles do MetalJesusRocks. Foi assim que fiz boa parte das minhas backlogs.

E consegui fazer funcionar o Young Indiana Jones Chronicles na mais nova dev build do NestopiaUE sem problemas. Infelizmente o Holy Diver continua dando pau...

[Billy Lee Black]

No NES tem um RPG do Dragon Ball que parece ser bom.

[Billy Lee Black]

Terminei FFXV.

No final das contas foi um jogo ruim. Já apontei vários defeitos e to com preguiça de resumir e apontar o resto.

O jogo me divertiu até o capítulo 9. Depois disso, pqp, o jogo fica maçante e eu já não tava aguentando mais, na moral. No famigerado capítulo 13, foi por muito pouco que não larguei e fui ver o final no youtube.

As partes finais do jogo são muito ruins. Praticamente todos os inimigos possuem muito HP, tornando cada batalha um mar de tédio. Uma coisa é fazer as hunts assim, mas todo inimigo desse jeito é de foder.

Em Insomnia eu literalmente corri entre os inimigos pra chegar logo no final.

O jogo foi um grande desperdício de uma trilha sonora fantástica! Uma pena.

[Strife]

Eu gostei do capítulo 13, não entendi a birra de todo mundo com ele. E como cheguei overleved no final não tive problema nenhum com batalhas demoradas. Mas a qualidade realmente dá uma grande queda depois do capítulo 9, dá para ver claramente como o jogo foi picotado, tem hora que a continuidade manda um abraço. O final em si eu achei muito bom, mas tudo que levou a ele foi meh.

Mas ainda assim foi melhor que FFXIII

Esse sim eu evitei e fugi de todas as lutas que podia nos últimos capítulos para zerar logo, nunca fiz isso num FF.

[Billy Lee Black]

Você não é normal, Strife.

Qual a graça de andar por loooooooooooooooooongos corredores sem poder lutar direito com os inimigos? Esse capítulo é cansativo demais.

[Strife]

Gostei do clima e da exposição do enredo nele, o vilão recebe pouco desenvolvimento ao longo do jogo e a narração dele durante esse capítulo é uma das poucas partes que fornece mais informações a respeito da história, que tinha muito potencial. Derrotar os inimigos com o anel é tão rápido e simples, deu nem pra cansar.

[Billy Lee Black]

Na verdade é nesse capítulo que tudo é finalmente explicado (ao menos o principal). Porque a história desse jogo tem tanto buraco que valha-me Deus. Nem tentei olhar as explicações na internet.

[Baha]

Vocês jovens de hoje em dia não valorizam aquele grinding raíz, aquele grinding puro e inocente dos bons tempos.

[Gamersnake]

Grinding não resolve, infelizmente. Eu fui do capítulo 9 em diante bem acima do nível necessário, as batalhas foram todas fáceis e rápidas... e mesmo assim o capítulo 13 foi um marasmo completo. Ele é tão ruim que foram forçados a lançar um update pra corrigir, basicamente existe um "capítulo 13 alternativo" que você pode fazer no lugar do original que muda completamente a rota, é como se fosse um pedido de desculpas dos designers admitindo que cagaram feio e dando uma chance de fingir que ele não existe.

[Baha]

Ah, o que eu quis dizer com aquilo não foi "sugiro que vocês grindem". Foi "no meeeuu teeempo, a gente tinha que grindar 17 horas seguidas pra passar da próxima dungeon, numa batalha por turno simples, classuda. Hoje em dia esses jogos modernos com esses grindings deles são tudo uma decepção".

Não que a interpretação certa faça sentido, mas enfim.

[Billy Lee Black]

Engraçado, que eu não me lembro agora qual RPG precisei grindar pra terminar.

Lembro que FF7 a primeira vez que joguei, foi sem grindar nada. Tudo bem que penei pra burro pra derrotar o Sephiroth, mas mesmo assim foi possível terminar.

[SunStar]

Ah, o que eu quis dizer com aquilo não foi "sugiro que vocês grindem". Foi "no meeeuu teeempo, a gente tinha que grindar 17 horas seguidas pra passar da próxima dungeon, numa batalha por turno simples, classuda. Hoje em dia esses jogos modernos com esses grindings deles são tudo uma decepção".

Não que a interpretação certa faça sentido, mas enfim.

Esse papo de grinding me fez lembrar Ragnarok Online nos primórdios, onde o total de experiência para chegar do LVL 1 ao 96 é o mesmo para sair do 96 e chegar no 99

[Billy Lee Black]

MMO é uma parada que eu nunca mais invisto. Tem que ter um grupo de amigos pra jogar junto. Sem isso o jogo fica muito chato.

[SunStar]

MMO é uma parada que eu nunca mais invisto. Tem que ter um grupo de amigos pra jogar junto. Sem isso o jogo fica muito chato. Tem que ter tempo pra jogar.

2

[Strife]

Final Fantasy raramente precisa de grind. Lembro que na primeira vez que joguei FFT tive que fazer um pouco, mas acho que era mais inexperiência com o gênero, quando rejoguei no PSP não precisei. Tive que grindar na última dungeon do remake 3D de FFIII, no entanto. O gauntlet de chefes do final pode ser brutal, até pq esse FF não possui savepoints, só dá para salvar no world map.

Dragon Quest, por outro lado, é quase baseado nisso. Cedo ou tarde tem momentos que precisa de grind em todos os que joguei, mas geralmente não é muito incômodo. A exceção é DQVI, o último chefe exigiu que eu grindasse uns dez níveis, isso no final do jogo demora pra kralho. Mesmo quando os inimigos da última dungeon morriam como moscas o chefe ainda cometia genocídio no meu grupo, foi bem chatinho. O DQ que menos precisa de grind na minha experiência é o remake de PS2 do DQV.

Teve vários RPGs que joguei que precisei disso (Legend of Legaia é notório), mas no geral é minoria. Atualmente tô jogando Tactics Ogre de Snes (finalmente engrenei) e ele necessita de grind de vez em quando, mas tem uma opção que é muito boa para isso, no training dá para colocar os dois times para serem controlados pelo computador, é só desequipar items consumíveis e deixar eles se matando. Como coloquei no emulador do cel, eu ligo o fast-forward e fico fazendo outra coisa