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[Baha]

O grind no DQ2 é grotesco, mas até o ponto do DQ3 em que eu cheguei está MUITO mais equilibrado. A melhor coisa também é que asw áreas não estão mais projetadas pra você precisar obrigatoriamente do melhor equipamento possível da área anterior pra conseguir ter uma chance, e você tem mais alternativas em combate também.

[Strife]

DQIII é tranquilo mesmo.

Está jogando o original ou o remake de Snes?

[Baha]

Original! Devo jogar o remake quando chegar cronologicamente nele. Ooou logo depois do original, como fiz com DQ1 e 2, vai depender do meu humor/ânimo quando terminar o original.

[Strife]

Não entendo jogar uma versão pior do mesmo jogo, mas ok

[Baha]

Razões didáticas e históricas.

É fascinante ver certos conceitos sendo literalmente inventados e aplicados pela primeira vez num hardware que mal consegue suportar eles. Também tem toda a comparação com o que já existia na época e o que veio logo em seguida, vendo o que influenciou o que, etc.

[Strife]

Terminei Tactics Ogre: Let Us Cling Together. Acabei colocando a versão original de Snes no emulador do celular para aproveitar que viajei semanas atrás, e finalmente engrenei no jogo depois de tantas tentativas passadas. E ainda bem que fiz isso, porque é fantástico, o melhor SRPG para o Snes e um dos jogos mais bonitos do console. Preferi a versão original com tradução de fãs porque eu gosto mais da interface simples dela do que da versão revisada de PSP, e acho que ela roda melhor que o port para PS1. Foi uma pena perder a tradução melhorada do PSP, mas dá para conviver com isso.

Dá para ver todos os blocos que Matsuno usou para fazer Final Fantasy Tactics depois, as semelhanças são imensas tanto na jogabilidade quanto no enredo, em especial um drama entre irmãos e um personagem que consegue a paz mas perde algo muito mais importante no caminho. Certos personagens são pouco desenvolvidos em comparação com o que o que veio depois, mas comparando com o que tinha na época, Tactics Ogre já se encontrava muito a frente da competição, de RPGs do Snes tem facilmente a melhor história. Inclusive houve duas mortes que me surpreenderam e isso não acontecia há muitos anos (acho que o último jogo a fazer isso foi The Darkness), pois eram personagens que não se esperava que morressem naquela hora ou daquele jeito, uma inclusive foi bem brutal com o personagem implorando pela sua vida. Essa e outras cenas como uma tortura com um fim deprimente fariam esse jogo ter uma classificação M se não fosse o estilo gráfico com sprites 2D (tal qual era o caso de FFT).

É, Matsuno é um gênio mesmo, todos os RPGs que dirigiu estão entre os meus jogos favoritos de todos os tempos. Acho que até vou arriscar o Tactics Ogre: The Knight of Lodis no GBA mesmo não tendo sido dirigido por ele.

[Baha]

Dragon Quest 3 terminado! E com isso a primeira trilogia da série!

[Strife]

Joguei mais alguns shmups velharias:

Uchuu no Kishi Tekkaman Blade (Snes) - conta com uma versão traduzida por fãs traduzindo para Space Knight Tekkaman Blade, para um jogo do gênero tem até bastante historinha, but who cares. Controlando um robô, tem dois modos de jogo, a parte shmup, em que é possível atacar ou atirar com a lança, se protegendo de projéteis, mas quando chega nos chefes vira um jogo de luta. Infelizmente essa parte é bem fraquinha, se resume a quem conseguir encurralar o outro na parede primeiro vence. Bons sprites, mas cenários sem graça. Bom conceito, mas jogo meh.

Invader (GBA) - quando pesquisei jogos do GBA tempos atrás para fazer minha backlog dele fiquei surpreso com a pouca quantidade de shmups originais para o console. Basicamente só tem três que me chamaram a atenção: Iridion 3D, que se revelou uma bosta; Iridion II, bem melhor mas ainda só normal, e esse Invader, que é excelente. Ótimos gráficos para o GBA, e até uma boa trilha sonora considerando o chip de som imundo do portátil. A jogabilidade que é excelente, com ótimos controles, bons chefes e uma bela seleção de armas. Não que tenha muita competição, mas é o melhor shmup do console.

Gaia Seed: Project Seed Trap (PS1) - jogaço para PS1, um shmup excepcional em todos os aspectos, mas o grande destaque mesmo ficou para a trilha sonora que acho que se tornou minha favorita do gênero. Antes quando jogava algum jogo de tiro com música ruim eu desligava o som e colocava a OST de Einhander ou algum Guilty Gear, mas agora vai ser essa.


https://www.youtube.com/watch?v=1tegfV-f4Q8


https://www.youtube.com/watch?v=QmHO221Hv8A

Eco Fighters (PS2) - na verdade um arcade que veio na Capcom Classics Collection Vol. 2, grande surpresa, um dos melhores shmups da empresa. O destaque é que a nave possui um braço mecânico que é possível mirar em todas as direções, não sei como era no arcade mas no PS2 esse controle pode ser feito pelo direcional direito o que torna o jogo quase um twin stick shooter e fica sensacional. Com a lâmina no nível máximo é bom demais sair destruindo tudo. Excelentes chefes.

Varth: Operation Thunderstorm (PS2) - também parte da Capcom Classics Collection Vol. 2, mas se Eco Fighters é um dos melhores shmups da Capcom, esse sem dúvida é o melhor dos que joguei. Tal qual Gaia Seed, é um jogo que se destaca em todos os pontos, dos controles aos excelentes gráficos 2D. É muito difícil tb, mas ajuda muito que as bombas aqui recarregam com o tempo/dano que causa, então quase sempre tem um estoque para escapar das situações mais difíceis, esse pequeno detalhe muda muito a dinâmica de como se joga. E é grande para um shmup, mais de 20 fases. E muito chefe fdp.

[Baha]

E finalmente terminei Dragon Quest 4, e com isso todos os de NES!

[Billy Lee Black]

Retomei Borderlands 2 com a patroa. Esse jogo é de fato bem divertido! To entendendo nada da história, mas como ele diz pra onde você tem que ir, é massa passar pelos obstáculos no caminho. Achei massa ter veículo também. Jogando em coop ficou legal, um dirigindo e o outro em cima atirando.

O chato desse jogo é o excesso de loot. É um saco ficar limpando a caralhada de baú no jogo. E o pior é que tem que ficar fazendo isso pra pegar dinheiro e munição, que são finitos.

[Gynoug]

Bah Baha, achei horrível a ost deste Gaia Seed aí.  


Dos jogos main, estou agora no Sleeping Dogs, que apesar de alguns dizerem que é tipo um gta, eu estou achando meio chato, um pouco repetitivo. Mas já que fui tão adiante, agora é ir até o fim.

Outro que comecei a alguns dias, mas estou empacando é o Witcher 2. Não sei se por fazer muitos anos sem jogar RPG, mas me parece muita coisinha pra fazer e mexer, demanda um tempo considerável. E porra, que inglês é este aqui! Difícil seguir a fala sem parar em alguma palavra que nunca tinha visto.

[Baha]

Bah Baha

Wat

[Billy Lee Black]

Bah Baha, achei horrível a ost deste Gaia Seed aí. Dos jogos main, estou agora no Sleeping Dogs, que apesar de alguns dizerem que é tipo um gta, eu estou achando meio chato, um pouco repetitivo. Mas já que fui tão adiante, agora é ir até o fim. Outro que comecei a alguns dias, mas estou empacando é o Witcher 2. Não sei se por fazer muitos anos sem jogar RPG, mas me parece muita coisinha pra fazer e mexer, demanda um tempo considerável. E porra, que inglês é este aqui! Difícil seguir a fala sem parar em alguma palavra que nunca tinha visto.

Witcher 2 é complicadinho só no começo. Depois que pega o jeito fica de boa.

É o melhor Witcher, IMHO. Passe longe do 3 então, porque ele abarrotado de coisas inúteis pra se fazer.

[Strife]

Nossa, Witcher 2 é podre. Injogável aquele sistema de batalhas com aquela câmera e lock-on bizarro. É um milagre Witcher 3 ter saído a obra-prima que saiu, considerando que os dois primeiros são ruins demais, evolução beirando o infinito. Tipo quando saiu Burnout 3, comparando com os genéricos 1 e 2 povo ficou "wtf, desde quando esses caras fazem jogos bons assim?"

Pena que o novo projeto da CD Projekt não me animou nem um pouco, me lembrou Deus Ex, e Deus Ex me dá sono. Tava esperando um Witcher cyberpunk e quebrei a cara.

[Billy Lee Black]

Witcher 1 concordo que o sistema de combate é bem controverso, mas eu gostei dele. Depois que se aprende, fica bem legal.

Quanto ao Witcher 2, vou nem discutir. Acho bem superior ao 3.