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[Gynoug]

Terminei Cuphead

Gostei bastante do jogo apesar de que não me agradou o que eu esperava no começo. Acredito que o fato dele ser altamente baseado em lutas contra chefes tenha contribuo para isso. Se eu fosse os desenvolvedores cogitaria no futuro uma DLC incluindo fases no jogo ou mesmo um modo dessa maneira.

Gráficos (o maior chamativo do jogo, IMO) e músicas dispensam comentários. A jogabilidade flui muito bem também. O jogo é desafiador e tem uma curva de experiência boa. É difícil vencer chefes na primeira tentativa mas é só questão de tempo para veteranos conseguirem vencer os chefes assim que aprendem os padrões de ataques e como esquivá-los. Jogadores casuais provavelmente vão ter mais trabalho, apesar que não sei como é a dificuldade no simple.

Achei o tutorial do parry muito superficial no jogo e só fui compreender ele totalmente quando estava enfrentando o King Dice. Também destaco que o replay value do jogo é baixo.

Parabéns, pois eu ainda estou tentando terminar.

Eu continuo viciado em jogar o multiplayer do BF1. Não consigo imaginar um jogo com ambientação mais legal de guerra. Gritos, explosões, tiros e desespero dão o ambiente perfeito para a tensão.

[SunStar]

A partir do momento que eu comecei a usar o Charge Shot comecei a ter mais facilidade em passar pelos chefes.

[Baha]

Por enquanto eu sigo jogando Dragon Quest 7 e, ocasionalmente, desintoxicando dele com... o remake de Dragon Quest 4 (bizarro, eu sei).

[Strife]

Tá com quantas horas no VII? O que tá achando?

[Baha]

Tá com quantas horas no VII?

No momento 72.

O que tá achando?

Tentando resumir, sintetizar e condensar ao máximo minhas impressões:

Lento.

[Strife]

"Lento" parece ser o consenso geral da versão PS1 mesmo.

Acho que foi o primeiro (e único pelo que me lembre) RPG que joguei e demorou mais de hora para chegar na primeira batalha.

[Baha]

No tempo que demorou pra abrir o sistema de classes dava pra terminar Chrono Trigger algumas vezes.

[Billy Lee Black]

Criei coragem e joguei os DLCs do FFXV. Que perda de tempo do caralho.

A jogabilidade dos outros personagens é muito ruim, com destaque maior pro Prompto que foi o pior.

E episódio do Gladiolos é 100% dispensável. Do Prompto e do Ignis ainda acrescentam um pouco à história. Mas são dispensáveis também.

Cheguei a testar o Comrades. Achei legal finalmente o Libertus ter aparecido no jogo, mas não tive saco pra continuar.

E bônus points de incompetência pra Square no acesso aos conteúdos. Já não basta você ter que perder alguns minutos no loading longo ao abrir o jogo, mas sempre que você quer acessar os DLCs, vem mais uma tela longa de loading.

Honestamente, não consigo entender porque a Square ainda continua gastando recursos nesse jogo. Todo o esforço poderia estar sendo empregado logo em um novo FF...

[Strife]

Porque está vendendo bem e as pessoas continuam comprando os DLCs... né?

[Billy Lee Black]

Mas os DLCs são gratuitos. Essa que é a questão.

[Strife]

Claro que não Billy. É que vc já pegou uma das mil versões do jogo que já veio com alguns dos DLCs inclusos. Tem mais uns quatro DLCs vindo aí que se quiser ver vai ter que pagar (Ardyn, Aranea, Luna e Noctis). É o modelo que a Square Enix decidiu fazer com FFXV, "games as service", basicamente tratando o jogo como um MMORPG da vida. E tá funcionando. Com isso e o remake de FFVII não espere um novo FF tão cedo.

[Billy Lee Black]

Se for cobrar as DLCs ficarei surpreso se vender. As que joguei não valem um centavo.

[Strife]

Já estão cobrando, vão cobrar, e vai vender haha. Novamente, vc pegou versão do jogo com a season 1 inclusa, essa que tá vindo é a season 2. Virou seriado de TV essa palhaçada agora. Se bobear no PS5 ainda lançam um remaster HD² com tudo junto.

[Billy Lee Black]

Entendi.

Desses DLCs, talvez o único que valha a pena é o do Ardyn, isso se ele for sobre o passado dele. Afinal, é o único personagem que presta nesse jogo.

[Strife]

Dei uma variadinha básica de jogos.

Terminei Road Redemption e como órfão de Road Rash desde que saiu o último bom no PS1 achei fantástico, ultimamente joguei os melhores jogos de corrida recentes pro meu gosto, e esse é mais um deles. A progressão Roguelite incomodou um pouco no começo, mas depois acabei num loop viciante de acumular EXP para a próxima run. Tirar o capacete de um inimigo com um bastão, trocar rapidamente para a espada e cortar a cabeça do infeliz para logo depois colocar um C4 em outro oponente e metralhar um carro da polícia enquanto tudo explode é gratificante demais.

Depois terminei Astebreed Definite Edition, o shmup com os melhores gráficos que já vi, bateu até Sine Mora. O design dos robôs é puro Xenogears, tem uma historinha até legal. É bem fácil tb, para dar um salto de dificuldade gigante no último chefe, parece que foi ali que aprendi a jogar "direito" e vi que o resto foi tudo nas coxas.

E atualmente viciado em Thumper, um jogo conceitual viciante. É como se Wipeout, Rez e Guitar Hero tivessem um filhote. As três primeiras áreas são relativamente fáceis, é como se fossem os tutoriais ainda, na quarta a coisa começa a pegar um pouco e na quinta área é que fica tenso. Tava só tomando no rabo, daí resolvi voltar e completar as quatro primeiras áreas no rank máximo para treinar e consegui, e agora avancei bastante, mas voltei a ficar preso num subchefe da área 7 que veio com uma nova técnica de contorcer a pista bem na hora do "tiro" que tá quebrando meu ritmo totalmente. Poderia ter uma trilha sonora mais ao estilo Rez, é mais como um som violento de distorção, mas os diversos obstáculos, curvas e manobras acabam criando umas sintonias bizarras (e legais) de escutar. Jogo para se jogar com fone de ouvido bom, e deve ficar uma loucura se existir versão VR.