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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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SunStar

Quote from: Billy Lee Black on May 12, 2020, 15:36:19
Quem reclamou foi ela. Ela disse que é longe voltar pra essas estações dependendo do lugar. Achou mais fácil sair do jogo e voltar pro checkpoint.

Eu não estou jogando ele, apenas as boss battles, praticamente ou alguma parte mais xarope pra subir ou atravessar, porque ela tem zero paciência kkk (sim, menos ainda do que eu).

O pior é que ela gosta desse tipo de jogo. Só que o Ori a acostumou mal, porque parece que ele era um jogo com design bem melhor.

Como diz a minha esposa: segredo do casal é se merecer!  :lol:

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Terminei Flashback, o original, não o remake.

Clássico cult. Aproveitei a promoção de 90% de desconto e peguei o jogo. Tinha jogado na época mas nunca cheguei a terminar. Pra ser bem sincero acho que não passei da primeira fase direito na época  :lol:.

O jogo dá opção de jogar duas versões: a original e uma mais moderna. Preferi a experiência original.

A dificuldade é mediana, nada frustrante demais apesar que os inimigos na última fase são bem chatos de matar.

Ele envelheceu bem. A jogabilidade é boa, com boa resposta de comandos especialmente quando você entende a mecânica. Gastei um tempo aqui, mas o jogo dispõe de um tutorial que pode auxiliar nesse ponto.

De extras, o jogo tem um galeria de arte de rua, inserindo o Conrad em espaços urbanos. As artes são do Megamatt. Ele ainda dá acesso às músicas e as cut scenes.

Por fim, foi uma experiência satisfatória que finalmente pude apreciar depois de tanto tempo.

Billy Lee Black

Eu to falando que eu lembrava que o FF7 não era exatamente mel com açúcar.

Cometi o mesmo erro que só depois lembrei que cometi antigamente também: no final de Midgard, depois que o Cloud enfrenta o Rufus, o savepoint fica bem do lado da Tifa. Eu sem querer cheguei perto da Tifa e o jogo já ativou a cena final, e não reconfigurei a party e as materias. Daí no final do minigame da moto, tem um boss que causa bastante dando, daí me fez falta ter a materia que cura e morri :(

Me senti um merda com o Strife falando que o jogo era fácil demais, haha.

PS: eu não lembrava que já em Midgard o Cloud tinha um flashback da Tifa jovem arrancando a espada do Sephiroth de seu pai morto.

King

Uma coisa que eu senti falta no remake foi a cena de game over com um rolo de filme na lata do lixo. :mrgreen:

Billy Lee Black

Hahaha.

E eu definitivamente não lembro quase nada do jogo. Com isso acaba que tá sendo divertido rejogá-lo. Não lembro mesmo a treta da Terra Prometida e qual o objetivo do grupo depois de Midgard.

Billy Lee Black

Tentei tirar outras screenshots do FF7, mas não sei porque agora não funcionou.

O jogo ficou lindo demais com os mods de texturas em alta resolução. É surreal pensar que fizeram isso usando IA. Novamente, me sinto como se estivesse jogando pela primeira vez. Passei pela Gold Saucer sem rolar a cena do passeio do Cloud com a Tifa (ou Aeris) e achei que tinha bugado algo. Mas lendo na net, parece que isso só rola mais pra frente, haha.

Por fim, minha esposa assinou o Xbox Game Pass, só pra poder jogar o Ori 2 e já engatou 5h direto. Não pára de elogiar o jogo e dizer o quanto é mil vezes mais divertido que o Hollow Knight.

E meus olhos brilharam quando vi que o Streets of Rage 4 está no gamepass! Mas aí, a decepção:

1) Esse app do xobx é MUITO bugado. O Streets of Rage 4 tem algum problema de autenticação e só funciona quando quer. Você tem que ficar dando start nele até uma hora funcionar.

2) O jogo é PESADO! Jogando os 2 no note, o framerate dá umas caídas cabulosas! Não sei dizer se é por causa do app do xbox, mas acho que é o jogo mesmo, porque o Ori roda redondo. Depois eu dou uma fuçada nas configs de vídeo pra ver se tem como melhorar.

Quanto à jogabilidade, é igualzinha a do SoR2. É como se fizessem de conta que o SoR3 não existisse. Eu curti o jogo. Só esperava ter mais personagens. São apenas 4 pra escolher.

Strife


SunStar

Terminei Iconoclasts

Iconoclasts é um metroidvania/plataforma 2D, com gráficos 16 bits.

Você é Robin, uma mecânica. Você vive num mundo onde uma religião controla a vida das pessoas, definindo suas profissões. Quem desobedece isso é taxado como pecador e recebe o castigo divino, tendo sua casa destruída. Agentes, pessoas com poderes divinos são responsáveis por aplicar os castigos e inspecionar a população. A população é refém da religião, que controla recursos como combustíveis, cobrando altas taxas da população para usá-los. Serviços de manutenção de equipamentos também são controlados por ela, no caso os mecânicos. Robin é uma rebelde nesse sistema, ajudando as pessoas com reparos. A história se desenvolve a partir daí.

O desenvolvimento do enredo não é tão bom assim, mas isso não chega a ser um problema grave. Há uma certa crítica à devoção cega em algumas partes do jogo, apesar dela ser bem sutil.

O que mais me agradou no jogo foram os recursos que ele dá ao jogador e a forma como eles são explorados. Você basicamente pode ter até quatro armas diferentes (três de fogo e a chave inglesa) e todas são bem exploradas no jogo. A chave inglesa tem papel dominante em puzzles espalhados ao longo do jogo mas as armas de fogo são bem inseridas dentro deste contexto. Além disso, você tem a opção de refletir alguns ataques com a chave inglesa, além de um pulo tipo "stomp", similar ao que tem no New Super Mario Bros. O jogo sabe usar bem esses recursos nas lutas contra os chefes, apesar de que te deixar um pouco perdido em algumas batalhas até você conseguir compreender a estratégia...

A jogabilidade é boa em geral, apesar de algumas situações isoladas necessitarem de uma melhor precisão. A música é agradável. O jogo não tem um replay bom, sendo relativamente fácil fazer tudo no jogo em algumas horas.

O jogo possui a opção de selecionar nível de dificuldade. Optei pelo padrão. Salvo alguns chefes, em geral as batalhas foram tranquilas. Pelo o que li, a dificuldade maior (harder) os chefes tem outros movimentos. Após terminar o jogo, abre uma nova dificuldade, onde você morre se levar algum golpe.

Recomendo, mas prefira comprar numa promoção. Jogo curto.

Billy Lee Black

Quote from: Strife on May 18, 2020, 12:54:16
Quais mods tá usando agora pro FF7?

To usando esses aqui, os que estão habilitados:



Porém não está habilitada a opção de New Threat. To jogando com o gameplay original.

Billy Lee Black

Consegui tirar uma SS. Esse trem é loteria, funciona quando quer:


Billy Lee Black

Caceta. Eu não lembrava da cena que o Cloud enche a Aeris de porrada no chão no Temple of Ancients.

E consegui mais umas SSs





Billy Lee Black

Pra ver como jogar no PC tem suas vantagens. A internet já faz o favor de resolver coisas chatas desses jogos antigos.

Lembro que a parada que eu realmente detestei no FF7 foi o lance da geração de Chocobos e suas corridas. Mas o que a internet fez? Um software que edita os saves do jogo, totalmente visual, deixando você mudar o que quiser. Voilá Golden Chocobo, se eu quiser. Outra maravilha é o mod que faz o padrão ser o boneco correr em vez de andar. Não sei porque a Square não incluiu essa opção no jogo...

E eu não lembrava que a Tifa já sabia que o Cloud não era o Cloud. Mermão, faz mesmo muito tempo que eu joguei esse jogo.

Billy Lee Black

Seguindo no FF7 e pra ver como o jogo não é esse passeio no parque como o Strife diz.

Eu estou fazendo zero grinding. To apenas seguindo o ritmo do jogo. To na parte do submarino e fui entrar naquele avião submerso da Shinra, pra pegar a Summon Hades. To no level 42 e os inimigos ali são level 50. Dois tapas dos inimigos e eu morro. Deu pra passar? Deu, mas morri umas duas vezes.

Além disso, o robô boss que você enfrenta no reator submerso também me matou com duas pancadas. Ganhei nele na segunda tentativa, mas na pura sorte, porque ele não apelou com ataques sequenciais.

Se eu não fizer um pouco de grinding, não passarei nunca do Sephiroth.

King

Billy, isso é falha de estratégia sua. Lembro que tinha como absorver os ataques desses bichos e que tinha um macete pra passar desse boss. Anyway, eu considero esse submarino mais difícil que a caverna do Sephiroth. E o Sephiroth em si é uma piada. Tem muito boss mais difícil no jogo.

Baha

Lembrem-se que o sephiroth tem scaling

Billy Lee Black

Quote from: King on May 26, 2020, 14:10:43
Billy, isso é falha de estratégia sua. Lembro que tinha como absorver os ataques desses bichos e que tinha um macete pra passar desse boss. Anyway, eu considero esse submarino mais difícil que a caverna do Sephiroth. E o Sephiroth em si é uma piada. Tem muito boss mais difícil no jogo.

Pode até ter esses macetes aí, mas eu não os lembro (ou nunca soube mesmo). Eu não estou reclamando disso. Só estou demonstrando que o jogo não é simplesmente avançar sem grinding. Não é essa moleza toda.

E as Weapons são mais fortes que o Sephiroth, mas isso não o torna mais fácil que os bosses normais do jogo não. Pelo que eu me lembro bem, ele tinha uma magia que infringia vários status negativos na party toda. Até agora só achei um Ribbon pra me proteger disso.

Mas seguirei até o final sem fazer grinding. Tá bem gostoso jogar assim. Se o final na cratera se mostrar mais pesado do que o meu level, eu vejo depois o que fazer.

Ah sim, achei a exploração com o submarino bem curta. Eu lembrava que a área submersa era maior, mas pelo visto foi impressão.