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[Billy Lee Black]

Mas a redução da dificuldade nos puzzles é mais com relação ao timing pra executá-los. Eu cheguei a baixar esse timing em um puzzle que tava realmente apelativo.

Só que esse não é o maior problema deles. A dificuldade, pelo menos eu achei, estava mais em descobrir o que se tinha que fazer. Como tem o sistema de bouncing dos tiros nas paredes, alguns puzzles exigem que você consiga descobrir a posição de onde você tem que atirar e o ângulo certo do tiro. E eu não vou mentir que joguei a toalha em alguns (mas foram poucos, na real, acho que uns 3 no total).

Bom, pelo menos eu achei eles difícil pra caralho. Eu não consegui fazer nenhuma dungeon em uma só sentada de tanto que achei cansativo vencer os puzzles.

Só que é como você falou, o jogo é incrível, não tem como negar. Todo mundo que curte Zelda e Alundra tem que jogar isso!

Quanto ao spoiler:

Spoiler

Eu só perdi a última luta contra ele. Ali foi realmente difícil, hahaha. Mas só tentei uma vez tb, já que não era necessário pra avançar no jogo.

Ah sim, só lembrando que pro final "verdadeiro" do jogo, você tem que fazer uma sidequest que é muito fácil de perder. Eu perdi ela =(

[SunStar]

Mas a redução da dificuldade nos puzzles é mais com relação ao timing pra executá-los. Eu cheguei a baixar esse timing em um puzzle que tava realmente apelativo.

Só que esse não é o maior problema deles. A dificuldade, pelo menos eu achei, estava mais em descobrir o que se tinha que fazer. Como tem o sistema de bouncing dos tiros nas paredes, alguns puzzles exigem que você consiga descobrir a posição de onde você tem que atirar e o ângulo certo do tiro. E eu não vou mentir que joguei a toalha em alguns (mas foram poucos, na real, acho que uns 3 no total).

Bom, pelo menos eu achei eles difícil pra caralho. Eu não consegui fazer nenhuma dungeon em uma só sentada de tanto que achei cansativo vencer os puzzles.

Só que é como você falou, o jogo é incrível, não tem como negar. Todo mundo que curte Zelda e Alundra tem que jogar isso!

Quanto ao spoiler:

Spoiler

Eu só perdi a última luta contra ele. Ali foi realmente difícil, hahaha. Mas só tentei uma vez tb, já que não era necessário pra avançar no jogo.

Ah sim, só lembrando que pro final "verdadeiro" do jogo, você tem que fazer uma sidequest que é muito fácil de perder. Eu perdi ela =(

Aproveitando o que você comentou, algo que esqueci de mencionar é que CrossCode utilizada quase todos os botões do controle, a exceção do R3 e L3. Para a alegria do Strife, recomendo jogar com um controle.

A questão do bouncing pega mais a parte de execução como eu mencionei. Sim, há alguns puzzles que são trabalhosos, especialmente os mais longos e alguns exigem ainda que você faça simulações para corrigir erros. Da mesma forma, alguns chefes são extremamente chatos de entender como quebrar a defesa... E sim, muitas vezes o melhor é dar uma pausa para dar uma clareada nas ideias... Foi o que fiz naquele puzzles do triângulos com as setas quando abri um dos lados pela primeira vez.

Spoiler

Acabei de fazer a sidequest. Provavelmente teria perdido se você não tivesse comentado, apesar que o jogo daria no futuro a opção de voltar pro início do capítulo 10 para conseguir o final bom.

Eu nem teria ficado curioso a respeito, apesar de no jogo o Albert comentar a amizade com alguém que trabalha na empresa...

Aproveitando, assim como eu, provavelmente você perdeu todas as corridas para a Emillie, não?

[Baha]

Jogando Crosscode. Estou no décimo e último capítulo. 90h já...

Esse tá na minha wishlist, mas prevejo que vai levar um boooooooooom tempo pra eu jogar ele.

[Billy Lee Black]

Spoiler

Acabei de fazer a sidequest. Provavelmente teria perdido se você não tivesse comentado, apesar que o jogo daria no futuro a opção de voltar pro início do capítulo 10 para conseguir o final bom.

Eu nem teria ficado curioso a respeito, apesar de no jogo o Albert comentar a amizade com alguém que trabalha na empresa...

Aproveitando, assim como eu, provavelmente você perdeu todas as corridas para a Emillie, não?

E tinha como ganhar elas? 

[SunStar]

Spoiler

Acabei de fazer a sidequest. Provavelmente teria perdido se você não tivesse comentado, apesar que o jogo daria no futuro a opção de voltar pro início do capítulo 10 para conseguir o final bom.

Eu nem teria ficado curioso a respeito, apesar de no jogo o Albert comentar a amizade com alguém que trabalha na empresa...

Aproveitando, assim como eu, provavelmente você perdeu todas as corridas para a Emillie, não?

E tinha como ganhar elas? 

Sim, é possível e há um achievement caso você ganhe as corridas em todas as dungeons. Acho muito difícil alguém conseguir logo de cara mas o jogo tem um new game + onde isso deverá ser facilitado.

[Baha]

Por incrível que pareça eu ainda não perdi a empolgação com a série Trails, então estou jogando Trails from Zero com a tradução da Geofront. Finalmente acabaram as reciclagens e todos os assets do jogo são originais!

Também porque esse jogo foi, ao contrário dos anteriores, construído inteiramente pensando no PSP. Você nota isso também na interface e no gameplay. A câmera não é mais controlável nos cenários exploráveis e a interface tem elementos maiores e apresenta menos coisas ao mesmo tempo na tela. Seria legal terem feito uma adaptação mais profunda pra telas grandes, movendo pra tela principal coisas que ficam em submenus ou precisam de um botão pra serem mostradas em overlay. Do jeito que está não chega a ser ruim, mas é notável comparar com Trails in the Sky, que tinha sido projetado com PC em mente, e colocava conjuntos de informações na mesma tela que agora ficam divididos. Algumas modificações foram positivas, como usar shoulder buttons pra alternar entre listas/categorias, o que antes era feito com direita e esquerda no direcional e tinha mais potencial para erros.

Na nova engine a geometria dos cenários 3D é bem mais complexa e variada, e os sprites tem maior resolução, mas tudo ainda tem a mesma "identidade" da série, apesar do estilo de desenho dos retratos ter mudado um pouco. Como você não tem mais controle da câmera, ela se dá ao luxo de variar mais os ângulos e rotações em certos cenários gerando situações bem bonitas. Ainda é um jogo ideal pra ser jogado em 1080p@120

[Billy Lee Black]

Esse Trails você tá jogando em emulador? E essa tradução é oficial?

[Baha]

É a versão de PC mesmo com patch de tradução. Como eu comentei lá em cima, é uma tradução não-oficial da equipe geofront.

[Baha]

E terminei uma run de 20XX!

Basicamente, é Megaman X rogue-like. O ciclo do jogo é muito parecido com The Binding of Isaac, em que você passa por cenários com temáticas previsíveis, mas layouts e inimigos aleatórios, dentro de conjuntos disponíveis para cada temática, e vai adquirindo itens/poderes à medida que avança, podendo fazer sinergias muito boas. Ao final de cada run, há a possibilidade de usar um recurso adquirido ao longo dela para comprar novos itens para aparecerem nas próximas runs (diferente de binding of isaac onde novos itens eram liberados basicamente via achievements).

É bem divertido, e tendo "terminado" uma run bem sucedida, eu ainda não liberei nem uma pequena parte do que existe no jogo. Mas se tem algo que a fórmula roguelike com geração procedural de fases não consegue, é chegar perto da qualidade de construção de uma boa fase elaborada à mão. É muito nítido isso.

[Billy Lee Black]

Eu larguei o 20XX. Roguelike não é pra mim, sinceramente. É a repetição levada ao extremo.

É isso que você falou, as fases procedurais acabam sendo sem graça. E eu preciso do sentimento de persistência do que faço, de avançar no jogo. Esse lance de morrer e voltar tudo é muito cansativo. Não sei como esse estilo faz tanto sucesso.

[Baha]

Não volta exatamente "tudo" pq você tem alguns upgrades permanentes e destrava outras coisas pro pool de itens aleatórios do jogo. Mas realmente as "pecinhas de lego" que formam os layouts das fases começam a ficar bem aparentes e isso cansa, principalmente por não se compararem à qualidade de um layout totalmente planejado por alguém. O único jogo do tipo em que não tive esse problema foi The Binding of Isaac.

Como eu já consegui "terminar" ele, eu só vou jogar mais um pouco pra tentar conseguir e testar alguns builds interessantes, e depois devo dar por encerrado mesmo.

[Billy Lee Black]

O voltar tudo pra mim é justamente ter que refazer as fases do zero, ou seja, enfrentar os mesmos chefes, a mesma quantidade de fases etc. É um modelo de jogo que se escora na repetitividade extrema pra dar uma falsa sensação de rejogabilidade infinita.

Pra mim isso é tão tedioso e chato quanto fetch quests.

Diferente de jogos como Diablo, que possuem a geração procedural das fases, mas você progride efetivamente no jogo. Esse modelo aí já acho divertido!

[Strife]

Rogue puro eu não aguento, pelas razões que o Billy falou na maioria. Tem "Roguelites" que eu já gostei, mas é raro. Curiosamente um dos mais divertidos foi Road Redemption, um Road Rash com evolução de RPG e elementos roguelites que é viciante demais pqp. Acho que até tenho que baixar de novo pra ver se tem coisa nova, na época eu tinha completado todas as rotas, vc vai acumulando as habilidades que consegue comprar e elas ajudam a avançar, correr e lutar, mas perde todos os pontos de EXP que não usar ao morrer. Ou vc compra habilidades permanentes ao morrer (se acumular EXP suficiente para tal na "run") ou volta sem nada. Quanto melhor jogar, quanto mais violento for, quanto mais tomar riscos, mais se ganha EXP. Num jogo de corrida com combate funcionou MUITO bem.

Agora ficar explorando a mesma fase de plataforma já não dá. Eu enjoei de 20XX rapidinho.

[Billy Lee Black]

O pior é que o melhor da jogabilidade do Megaman X4 está presente no 20XX. Esse jogo tinha tudo pra ser uma obra prima se não fosse roguelike 

[Baha]

No 20XX eu queria jogar pelo menos até poder ter o gostinho do poder absoluto que era a armadura rosa completa. E dessa vez eu consegui, na porta do penúltimo chefe. Agora posso dar o jogo como encerrado.