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[Billy Lee Black]

Eu achei os personagens e a trama do Suikoden 3 mais legais. Aquele lance de seguir a história a partir de pontos de vista diferentes e depois convergir todos os personagens ficou legal demais!


E eu to achando o Doom & Destiny com alguns detalhes bem feitos demais pro RPG Maker. Fui pesquisar a respeito, e, na verdade, o jogo nasceu no RPG Maker, mas a versão comercial foi feita com o XNA. Porém os designers conseguiram autorização da Enterbrain na época pra usar o RTP do RPG Maker.

O jogo tá muito divertido até agora. Eles zoam tudo. Até FF7 já foi zoado. E, apesar dos combates serem randômicos, a frequência é baixa e tem um botão de acelerar o combate e ligar o auto-battle o que deixa tudo mais fluido ainda.

[Baha]

Vou botar esse negócio na wishlist, parece interessante!

Mas agora é hora de pegar alguma coisa menor, muito provavelmente de outro gênero, pra jogar. Tenho que dar uma conferida na minha fila interminável do steam...

[Baha]

Tentei começar Ori and the Will of the Wisps, mas aparentemente meu PC não é digno dele. Ou isso ou ele tem algum bug bizarro que resolveu se manifestar exatamente no meu hardware.

Não consigo jogar mais de 10 minutos sem ele crashar pelo que parece ser falta de memória, mas eu tenho 16GB de RAM e o gerenciador de tarefas não acusa nada nem próximo de 100% no consumo em nenhum momento. Falta de memória de vídeo também não deveria ser porque eu tenho uma RTX 2060 com 6GB.

Eu joguei Witcher 3 com configurações altíssimas aqui, então... algo errado não está certo. Nenhuma das soluções que eu encontrei e tentei até agora resolveram isso.

Nesse caso vou jogar Victor Vran.

[Billy Lee Black]

Rapaz, é algum bug ou problema de configuração, Baha. Minha esposa jogou ele aqui e o nosso notebook tem config infinitamente inferior ao seu pc.

E continuo jogando o Doom & Destiny.

Está sendo um dos jogos mais divertidos que já joguei. Os caras fazem piada de MUITA coisa. Agora zoaram DBZ e Mario, hahaha.

E zoam muito as quests tradicionais de rpg, como as fetch quests.

[Baha]

Estou seguindo no Victor Vran mas... sei lá. O jogo anda chato. Ele dá uma sensação de ser lento e os inimigos demoram uma eternidade pra morrer. O pior são os esqueletos que você precisa matar duas vezes. Eu não sei se tem algo a mais que eu possa fazer com as armas por enquanto além de pegar as melhores que eu encontro, ou se é proposital todo combate ser tão demorado.

E a história não se decide sobre o tom que vai ter. Em um momento o Victor está monologando super sério sobre a invasão demoníaca na cidade ou interagindo com os personagens, e no seguinte aquela voz bizarra que fala na cabeça dele fica fazendo piadinhas, referências e quebrando a quarta parede.

Os gráficos são bonitinhos. Um pouco inferiores a Grim Dawn, eu acho, mas nada realmente a reclamar. Uma coisa que eu percebi é que o antialiasing do jogo é absurdamente pesado. Eu perco muito desempenho a cada aumento na configuração dele. Jogando em 4K com ele desligado eu consigo manter 60fps estáveis.

O gameplay é meio diferentão. Seu personagem pula, rola, se move com WASD no kbm, lembrando um pouco mais um twin stick shooter que propriamente um ARPG nesse aspecto, o que também torna o jogo mais bem adaptado pra usar controle. A câmera fica bem longe, o que pra mim é bom pra maioria das situações, mas não dá pra dar zoom, o que incomoda em casos específicos. Dá pra rotacionar a câmera, mas o minimap não rotaciona junto e aí fica difícil se orientar, então eu quase sempre deixo ela apontada pro norte o tempo todo.

[Baha]

Só corrigindo uma reclamação: Eu dei uma repassada pelas configurações e descobri que dá pra fazer o mapa rotacionar acompanhando a câmera, então agora dá pra fazer isso de forma confortável.

Estou testando jogar com controle também. A ação em geral no combate é bem melhor assim, principalmente por causa das posições dos botões pra usar poderes, ataques secundários e itens. Mas a navegação por menus e o gerenciamento de equipamentos e afins é bem melhor com o mouse.

[Baha]

Bom, terminei a campanha principal de Victor Vran. Indo com pressa até que é bem curto. O Steam contabilizou 12 horas totais.

Tem muitas dungeons opcionais e uma tonelada de challenges pra fazer mas... não me animei não. O senso de progressão do jogo é muito fraco, você não sente que fica mais forte e consegue equipamentos relevantes, os inimigos são muito irritantes de enfrentar, e tudo o que eu faço eu sinto que não estou ganhando nada com isso. As armas que dropam são o típico loot aleatório de dungeon crawler, mas aqui quase nunca vem algo sequer melhor que o que eu já tenho equipado desde antes da metade do jogo. O que me dá mais senso de progresso são as cartas, mas além de elas já serem raras normalmente, é raríssimo vir alguma carta de tier alto, e aí eu tenho que ficar craftando elas com as de tier baixo, o que é um processo de acúmulo muito demorado. Tudo isso pra ficar mais forte pra dungeons que eu já dou conta sem precisar de nada disso. Os desafios não são divertidos, e os que envolvem tempo ou fazer coisas sem tomar dano são MUITO irritantes por serem muito fáceis de falhar e você ter que re-entrar na dungeon pra tentar de novo do começo.

[Baha]

Beyond Good and Evil foi um jogo muito bem falado lá na era PS2. Eu peguei pra PC vários anos atrás, mas quando tentei jogar, seja por algum problema dele com o sistema operacional ou com o meu hardware, os gráficos ficaram cheios de glitches e não importava como eu tentasse configurar, isso não se resolvia, aí desisti e joguei ele de volta na fila pra quem sabe um dia tentar de novo.

Por desencargo fui dar uma olhada nele hoje, já que de lá pra cá o windows atualizou várias vezes e eu troquei de placa de vídeo, e após acertar umas configurações e aplicar um fix de widescreen, ele parece estar funcionando sem problemas!

Então é isso que eu vou jogar a seguir!

[Billy Lee Black]

Esse é um jogo que tenho curiosidade em jogar, Baha. Depois fala se ainda é jogável.

Terminei Doom & Destiny. Um dos jogos mais divertidos que já joguei! A main quest é curtinha, cerca de 10h, mas o jogo tem conteúdo opcional pra cerca de 20h.

Eu fiz alguns desses conteúdos, mas pra mim já tá bom.

Ri demais com as piadas do jogo. Recomendo pra todo mundo!

[Baha]

Depois de algumas horas, respondendo sua pergunta, Billy: É jogável sim.

Visualmente não teve nenhum glitch até agora e tudo funcionou como deveria.

O jogo só tem suporte "oficial" a KBM, mas parece que um mapeamento automático é feito pelo menos no controle de X360, então dá pra jogar nele também, mas as indicações de botões que aparecem na interface do jogo são todas pro KBM, aí você tem que adivinhar o comando equivalente no controle.

Mas como o jogo não usa botões demais a jogabilidade com KBM funciona bem, principalmente por causa do controle da câmera com o mouse. Dito isso, a câmera não é a mais amigável do mundo e em cenários muito apertados pode incomodar.

O único bug importante que eu encontrei é o seguinte: A protagonista tem uma câmera fotográfica que você usa pra tirar fotos de criaturas. É preciso usar sua distância + zoom pra conseguir enquadrar bem a foto e o jogo reconhecer como uma foto válida. O problema é que isso é afetado pela resolução em que você está jogando o jogo, e quanto mais alta, mais longe você precisa estar do que vai fotografar pro jogo considerar bem enquadrado (mesmo que visualmente na tela não faça diferença). E em 4k já encontrei pelo menos uma criatura que é literalmente impossível de fotografar por causa disso. Se quiser jogar em resolução muito alta, em situações assim você precisa achar o save point mais próximo, salvar, sair do jogo, baixar a resolução, voltar, fotografar a criatura e, se quiser, salvar e sair do jogo de novo pra aumentar de volta. 1080p funciona sem problemas pelo que eu vi até agora.

Outro bug é que se você jogar em uma frequência acima de 60hz, como 120, as cutscenes vão ficar aceleradas e dessincronizadas com o som. Todo o conteúdo "jogável" parece funcionar na velocidade certa.

[SunStar]

Bom, terminei a campanha principal de Victor Vran. Indo com pressa até que é bem curto. O Steam contabilizou 12 horas totais.

Tem muitas dungeons opcionais e uma tonelada de challenges pra fazer mas... não me animei não. O senso de progressão do jogo é muito fraco, você não sente que fica mais forte e consegue equipamentos relevantes, os inimigos são muito irritantes de enfrentar, e tudo o que eu faço eu sinto que não estou ganhando nada com isso. As armas que dropam são o típico loot aleatório de dungeon crawler, mas aqui quase nunca vem algo sequer melhor que o que eu já tenho equipado desde antes da metade do jogo. O que me dá mais senso de progresso são as cartas, mas além de elas já serem raras normalmente, é raríssimo vir alguma carta de tier alto, e aí eu tenho que ficar craftando elas com as de tier baixo, o que é um processo de acúmulo muito demorado. Tudo isso pra ficar mais forte pra dungeons que eu já dou conta sem precisar de nada disso. Os desafios não são divertidos, e os que envolvem tempo ou fazer coisas sem tomar dano são MUITO irritantes por serem muito fáceis de falhar e você ter que re-entrar na dungeon pra tentar de novo do começo.

Joguei Victor Vran em 2016, já faz algum tempo, então não lembro muita coisa. Fiz bastante coisa no jogo e pouco depois que joguei foi adicionado conteúdo extra no jogo. Ele é hack 'n slash como Diablo, então não dá para esperar muito desenvolvimento de história... Chegou um momento que eu apenas estava fazendo os desafios, de forma a conseguir melhores equipamentos. Como diz a Dilma: depois que alcançarmos a meta, nós dobramos a meta!

[Billy Lee Black]

Seguindo nos testes dos jogos medíocres que a Epic Store dá de graça.

Agora joguei o Speed Brawl.

Que jogo horrível. O jogo inteiro são fases que são uma corrida onde você precisa eliminar os inimigos antes do tempo. A jogabilidade é estilo um Marvel vs Capcom, porém com apenas um botão de ataque e um de poder. Mas há os ataques especiais, troca de personagens durante a fase etc.

Tão repetitivo quanto Darkest Dungeon.

[Baha]

E terminei Beyond Good and Evil.

O jogo é bem curto, o Steam contabilizou 13 horas totais pra mim, fazendo basicamente tudo o que há pra se fazer no jogo.

Ele é um action adventure maaaais ou meeeeenos nos moldes de Zelda, Darksiders 1 e outros similares. Você alterna entre explorar a região em um hovercraft e atravessar dungeons a pé, resolvendo puzzles, encontrando passagens, lutando e usando bastante stealth. Há um segundo personagem te acompanhando nas dungeons e as vezes suas habilidades são necessárias para liberar caminho. A bordo do hovercraft também há corridas que você pode participar. Lá no finalzinho você ganha uma nave também.

O conceito da história é bem simples, mas ela começa a ser contada de forma meio atropelada lá pela reta final.

Os gráficos têm as limitações da era PS2, mas compensam isso com uma estilização que transborda personalidade e carisma. Aliás, o jogo inteiro tem essa qualidade. O mundo, a ambientação, os personagens. Tudo tem muita personalidade.

O maior problema do jogo é a câmera. Toda hora as tentativas de ajuste automático dela ficam brigando com o seu controle manual.

Eu achei o jogo legal, dá pra perceber bastante atenção aos detalhes em algumas coisas, mas os problemas de gameplay não me deixaram considerar ele a obra prima que um pessoal tanto fala. Mas dá pra entender porque as pessoas querem tanto uma continuidade pra série.

[Red XIII]

Depois de algum tempo sem jogar nada (tava gastando um tempo no BloodBorne mas esse jogo mais me irrita do que me diverte) comecei no final de semana o Ghost of Tsushima.

Algumas horas já, muito bom. É um Horizon Zero Dawn no japão dos samurais lol. Acho que daqui quem jogo foi o Strife.

Muito divertido as lutas depois que se aprendem algumas posturas e golpes novos. Da pra elencar uns combos e isso deixa o combate muito dahora.

Devo ter ainda muitas horas pela frente, espero que mantenha a qualidade e não se torne muito fácil com as evoluções do personagem.

[Billy Lee Black]

Comecei Wife's Quest.

Joguinho brazuca plataforma maneirinho. É um plataforma de fases num estilo anime harem.

Pelos diálogos, o jogo parece ter sido feito por um moleque de 15 anos (o que não sei se é o caso).

Independente disso, é um Pixel Art bem bonito e a jogabilidade é simples. Achei gostoso de jogar.

Acabou de lançar e o jogo é baratinho (10 reais). Pelo mapa parece ser curto.