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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Baha

Square tem um histórico de "má vontade" nos conteúdos adicionais que coloca em ports e remakes.

Billy Lee Black

Seguindo no Tales of Symphonia.

Honestamente, to achando o jogo muito meh. O combate é chato e repetitivo (mas pelos menos não é random battles, então dá pra esquivar da maioria), os personagens são bobos e sem graça e a história até agora não me prendeu.

Ele melhora? A história demora mesmo pra engatar?

PS:
Uma coisa que tem me incomodado é a câmera no mapa. Essa câmera atrás do personagem em vez de em cima é horrível!

SunStar

Faz muito tempo que joguei Tales of Symphonia - parafraseando o Baha - no meu Gamecube totalmente original e legítimo que com certeza não é um emulador.

Gostei da história mas não me lembro nada além de Lloyd Irving (pense com o som da fala do jogo). Dispensável dizer que eu gostei do jogo, me lembrando Tales of Phantasia em alguns momentos.

Baha

Quote from: Billy Lee Black on Oct 16, 2021, 10:36:22
Seguindo no Tales of Symphonia.

Honestamente, to achando o jogo muito meh. O combate é chato e repetitivo (mas pelos menos não é random battles, então dá pra esquivar da maioria), os personagens são bobos e sem graça e a história até agora não me prendeu.

Ele melhora? A história demora mesmo pra engatar?

PS:
Uma coisa que tem me incomodado é a câmera no mapa. Essa câmera atrás do personagem em vez de em cima é horrível!

Eu gostei bastante, mas é um Tales. Dificilmente a história vai em algum momento te surpreender. É um plot estilo anime que você já deve ter visto em outros lugares se tiver bagagem.

Mas do resto eu gostei, combate, localidades, gameplay, ambientação... O ritmo melhora com o tempo, mas se NADA no jogo tá te animando desde o começo, então acho que não vai ter um ponto adiante que vai te fazer mudar muito de opinião.

Tá aqui meu review se você quiser saber minhas impressões completas da época em que eu joguei: https://www.forumgamers.com.br/consoles/tales-of-symphonia/

SunStar

Trials of Mana

Não havia comentado anteriormente, mas quando terminei o conteúdo extra abriu a opção de new game +.

Como fiz tudo que dava para fazer com o primeiro grupo, resolvi conferir a opção. Até onde pude verificar, todos os itens foram mantidos e as habilidades coletivas conseguidas no jogo também. Sei que também o Lil Cacuts coletados (e os bônus que ele concede) são mantidos e espero que o pote das sementes também. Consegui quatro novas habilidades coletivas, uma dando um bônus de 300% de experiência para o grupo e uma habilidade que aumenta um atributo em 50 pontos (o atributo depende de quem você terminou no primeiro gameplay; consegui bonus em STR, STA e INT (Kevin, Duran e Angela). É possível manter o nível, apesar do jogo deixar a opção a seu critério, porém ele é associado ao personagem. Como vou jogar com o Hawk Eye, Rieze e Charlotte, vou ter que iniciar do nível 1...

Aproveitando, matar o Black Rabite com a Classe 4 no 99 foi uma tarefa muito simples... usei apenas um item de cura ao longo da batalha inteira. Quando matei ele a primeira vez, gastei todos os meus Cup of Wishes...

Billy Lee Black

Li seu review, Baha. Po, Tales of Eternia foi o único Tales que curti até agora. Se você diz que o Symphonia é melhor, então vou jogar mais um pouco.

Baha

Acabei jogando até terminar Metroid Dread.

Resumindo o que eu não gostei muito:
1) Durante as primeiras partes o jogo é bem linear e tenta disfarçar isso, mas dá pra perceber que ele está sempre bloqueando seu acesso a áreas anteriores à medida que você avança.

2) O ritmo de aquisição de upgrades é bem desequilibrado. Hollow Knight é um jogo que eu tinha gostado muito, mas das poucas reclamações que tenho dele, uma é que eu considerava a aquisição de upgrades espaçada demais pra dimensão do jogo. Alguns upgrades a mais no meio do caminho teriam ajudado a fluir melhor. Aqui temos o problema contrário. Em alguns momentos é ok, em outros você adquire coisas rápido demais. Por exemplo, você pode aproveitar seu novo pulo duplo por incríveis 20 minutos até ele ser substituído pelo space jump (pular infinitamente). Mesma coisa com os super mísseis, que viram mísseis de gelo antes que você tenha sido capaz de fazer muito mais do que abrir umas 3 portas e matar talvez 1 miniboss mais rápido que o normal com os super mísseis.

3) O comecinho do jogo tem bastante exposição de história e você parando toda hora pra ouvir explicações.

4) Eu não achei que a maioria das áreas tinham tanta distinção temática quanto poderiam. Há 3 áreas em particular que são muito bem definidas, mas as outras se confundem bastante, principalmente porque as zonas de EMMI possuem todas a mesma temática e elas existem em quase todas as áreas. Então algumas cavernas e laboratórios vão te deixar em dúvida sobre em qual área você está no momento, enquanto em Super Metroid por exemplo eu nunca tive nenhuma dúvida se estava em Crateria, Norfair, Brinstar ou Marídia só de olhar ao meu redor.

5) A trilha sonora é muito ambiental e não é ruim, mas nada gruda na cabeça. Provavelmente a mais fraca da série.

De resto eu gostei bastante do jogo.

Mais pra frente o jogo abre e o problema de linearidade e limitação de exploração acaba. Inclusive acho que a partir daí ele fica muito mais aberto e menos guiado que Metroid Fusion, e pega bem pouco na sua mão com direções. Pessoas inexperientes podem ficar perdidas, mas eu praticamente não tive esse problema. A história também para de ficar entrando no seu caminho a todo momento e só reaparece em momentos-chave de fato.

A história aliás amarra e encerra várias coisas dos jogos anteriores, e traz elementos que antes eram muito mencionados pra finalmente fazerem parte direta do jogo. Exceto por exposições mais pesadas no começo e fim, ela é contada de forma mais minimalista e sóbria, o que é muito melhor que o melodrama tosco de Other M.

Tudo no gameplay evoluiu. Mapa e interface são mais informativos para você se localizar e encontrar o que importa. A movimentação é provavelmente a mais agradável e refinada da série até agora. Ainda bem, porque os chefes incluem os mais difíceis que eu já enfrentei em um metroid. Dois deles em particular precisaram de muitas e muitas tentativas até eu aprender a enfrentá-los direito e vencer. E o novo elemento do jogo, os "EMMI"s que são os robôs que te perseguem em certos lugares e dão instakill ficou bem legal. Pra tudo isso não ficar muito frustrante, o jogo tem uma excelente política de colocar checkpoints nas entradas de zonas de EMMI e salas de bosses.

Há items muito escondidos e alguns que exigem uso avançado das mecânicas do jogo e habilidades da Samus, mas o jogo te dá ferramentas pra não ficar caçando isso totalmente às cegas nos cenários.

O jogo não é longo, eu demorei 11h para terminar com 100% e fui mais ou menos eficiente (em algumas ocasiões eu sabia que podia voltar e explorar algo, mas preferi deixar pra fazer isso mais pra frente quando melhorasse mais ainda minha mobilidade). Para replay, tem a dificuldade hard que abre depois e há recompensas (bem minimalistas, apenas artworks) por terminar o jogo rápido, com a mais difícil sendo terminar no hard em menos de 4 horas.

feles

O review que eu precisava para garantir: não pago.
Coisas que me irritam, é como Luigi Mansion ou Zelda Link Awakening: jogos fenomenais.... e como esses 2, um dia devo alugar apenas.

Aproveitando, cai no NieR:Automata no XCloud. Adorei o formato desse 'RPG de robo" (meu deus, jamais na vida vou falar isso sem pensar em Xenogears). O interessante é que esse estou vendo uma compressão bem ruim na nuvem constantemente. BEM interessante, tendo em mente que Hellblade - um jogo bem mais escuro portanto onde artefatos de imagem deveria ser mais evidentes - não teve tamanho problema.
Sem lags, jogavel de boa. Apenas com compressão - e não foi apenas uma jogada e deu azar. Ocorre constante (tipo 20% do tempo)... talvez o servidor que tem esse jogo esteja mais diante, por ser menos popular.
Viver é a cada 3 dias ter vontade de se ajoelhar e chorar.

Billy Lee Black

Seguindo no Tales of Symphonia.

Bicho, pelo menos o começo da trama desse jogo é muito mal construído. O Kratos surge absolutamente DO NADA pra defender a Collete, se diz um mercenário e pronto, contratam ele e botam o destino do mundo, que é proteger a escolhida, em suas mãos.

Ninguém pergunta nada. E até agora nas cutscenes opcionais do jogo quando alguém pergunta isso ele só responde que é um mercenário e tá tudo bem.

De resto, o combate continua sem graça. A vantagem é que tem modo automático, então dá pra passar pelos combates contra minions de boa.

Até agora, a única coisa que tem me prendido no jogo é ver o desenrolar da história da Collete. To esperando o jogo desbloquear essas U. Attacks pra ver se dá uma melhorada no combate.

Ah, outra coisa que achei nada a ver é você depender da sorte dos inimigos droparem uma gem pra vc conseguir salvar nas dungeons. Já na segunda dungeon eu tive que refazer tudo pq fui parar na sala do chefe sem aviso e morri. Espero que isso seja resolvido com a possibilidade de se comprar essas gems de save em algum lugar...

Edit:

Outro problema do jogo: O excesso de batalhas "aleatórias". Apesar dos inimigos aparecerem na tela, após você esquivar de alguns, vem um em disparada e te pega e não tem como esquivar, fazendo com o jogo continue tendo batalhas aleatórias. E elas são bem frequentes no mapa do mundo, tornando a exploração bem maçante.

No final das contas, esse é um JRPG bem das antigas, com decisões de design muito arcaicas. Espero que o outro Tales que comprei, que já é mais novo, não sofra desses problemas.

Baha

Agora fiquei com vontade de rejogar outros metroids, tipo Fusion, AM2R e o próprio Dread.

Gynoug

Quote from: Baha on Oct 19, 2021, 10:49:14
Acabei jogando até terminar Metroid Dread.

Resumindo o que eu não gostei muito:
1) Durante as primeiras partes o jogo é bem linear e tenta disfarçar isso, mas dá pra perceber que ele está sempre bloqueando seu acesso a áreas anteriores à medida que você avança.

2) O ritmo de aquisição de upgrades é bem desequilibrado. Hollow Knight é um jogo que eu tinha gostado muito, mas das poucas reclamações que tenho dele, uma é que eu considerava a aquisição de upgrades espaçada demais pra dimensão do jogo. Alguns upgrades a mais no meio do caminho teriam ajudado a fluir melhor. Aqui temos o problema contrário. Em alguns momentos é ok, em outros você adquire coisas rápido demais. Por exemplo, você pode aproveitar seu novo pulo duplo por incríveis 20 minutos até ele ser substituído pelo space jump (pular infinitamente). Mesma coisa com os super mísseis, que viram mísseis de gelo antes que você tenha sido capaz de fazer muito mais do que abrir umas 3 portas e matar talvez 1 miniboss mais rápido que o normal com os super mísseis.

3) O comecinho do jogo tem bastante exposição de história e você parando toda hora pra ouvir explicações.

4) Eu não achei que a maioria das áreas tinham tanta distinção temática quanto poderiam. Há 3 áreas em particular que são muito bem definidas, mas as outras se confundem bastante, principalmente porque as zonas de EMMI possuem todas a mesma temática e elas existem em quase todas as áreas. Então algumas cavernas e laboratórios vão te deixar em dúvida sobre em qual área você está no momento, enquanto em Super Metroid por exemplo eu nunca tive nenhuma dúvida se estava em Crateria, Norfair, Brinstar ou Marídia só de olhar ao meu redor.

5) A trilha sonora é muito ambiental e não é ruim, mas nada gruda na cabeça. Provavelmente a mais fraca da série.

De resto eu gostei bastante do jogo.

Mais pra frente o jogo abre e o problema de linearidade e limitação de exploração acaba. Inclusive acho que a partir daí ele fica muito mais aberto e menos guiado que Metroid Fusion, e pega bem pouco na sua mão com direções. Pessoas inexperientes podem ficar perdidas, mas eu praticamente não tive esse problema. A história também para de ficar entrando no seu caminho a todo momento e só reaparece em momentos-chave de fato.

A história aliás amarra e encerra várias coisas dos jogos anteriores, e traz elementos que antes eram muito mencionados pra finalmente fazerem parte direta do jogo. Exceto por exposições mais pesadas no começo e fim, ela é contada de forma mais minimalista e sóbria, o que é muito melhor que o melodrama tosco de Other M.

Tudo no gameplay evoluiu. Mapa e interface são mais informativos para você se localizar e encontrar o que importa. A movimentação é provavelmente a mais agradável e refinada da série até agora. Ainda bem, porque os chefes incluem os mais difíceis que eu já enfrentei em um metroid. Dois deles em particular precisaram de muitas e muitas tentativas até eu aprender a enfrentá-los direito e vencer. E o novo elemento do jogo, os "EMMI"s que são os robôs que te perseguem em certos lugares e dão instakill ficou bem legal. Pra tudo isso não ficar muito frustrante, o jogo tem uma excelente política de colocar checkpoints nas entradas de zonas de EMMI e salas de bosses.

Há items muito escondidos e alguns que exigem uso avançado das mecânicas do jogo e habilidades da Samus, mas o jogo te dá ferramentas pra não ficar caçando isso totalmente às cegas nos cenários.

O jogo não é longo, eu demorei 11h para terminar com 100% e fui mais ou menos eficiente (em algumas ocasiões eu sabia que podia voltar e explorar algo, mas preferi deixar pra fazer isso mais pra frente quando melhorasse mais ainda minha mobilidade). Para replay, tem a dificuldade hard que abre depois e há recompensas (bem minimalistas, apenas artworks) por terminar o jogo rápido, com a mais difícil sendo terminar no hard em menos de 4 horas.
Eu peguei e comecei o jogo. Gostei dos gráficos e jogabilidade, mas como você disse, as músicas não empolgam. Mas no que vi que gostei, dá vontade de continuar jogando sim.

E ainda aproveitando a assinatura do Xbox, instalei e joguei nos últimos dias o Streets of Rage 4. Adorei bastante, gráficos legais, jogabilidade ágil e tempo de jogo no tamanho acerto. Duas coisas me chamaram a atenção: como as músicas antigas continuam foda comparada as novas e quão contrastante é ver jogo de briga com homem batendo em mulher, para estes padrões de hoje.

Baha

Streets of Rage 4 eu vou pegar qualquer dia.

Eu estou pensando em tentar terminar Metroid 1 de NES mas... nas duas ou três vezes que tentei anteriormente eu não consegui ter estômago. Ele envelheceu mal DEMAIS. Mario e Castlevania eu cheguei a terminar, mas Metroid realmente é mais tenso. Ainda to criando coragem pra tentar os Megamans clássicos. Eu tentei começar o 1 uma vez e desisti.

Billy Lee Black

Cara, eu detesto a jogabilidade dos Megamans clássicos. Tanto que não tive vontade de jogar os dois últimos que saíram nesse formato.

Depois do Megaman X, é muito difícil voltar pra esses. Só o 8 que curto.

Baha

É difícil viver sem dash e wall jump.

King

Megaman clássico atualmente só com savestate, senão não rola. :lol: