Comente sobre o que está jogando... no momento

[Baha]

Finalmente, depois de mais 170 horas... Trails of Cold Steel 4 terminado, e com isso a saga Cold Steel em geral... bom, quase.

Agora tem Trails into Reverie, que funciona como um epílogo pra Cold Steel E Zero/Azure, de forma parecida com como funcionou Trails in the Sky 3.

[SunStar]

Conferindo 30XX após o lançamento da 1.0.

Optei por manter meu salvo da early access até para aproveitar melhor este início e o tempo dedicado anteriormente.

A experiência é melhor que em 20XX, na minha opinião. Flui melhor, inclusive.

Tenho mais focado o jogo no modo padrão, roguelite. Ele é similar a 20XX, com adição de alguns novos elementos, como mid-boss. Ainda tem alguns desafios no início ou ao longo das fases que podem render melhorias e as contemplation room que pode dar melhorias também.

Em relação a dificuldade, aqui não se vê o certo exagero que 20XX tinha em níveis mais avançados e uma maneira geral 30XX é muito mais acessível Provavelmente o desafio maior está em aumentar a entropia.

Explorei pouco os outros modos e todos durante o early access. Depois testo e comento alguma particularidade.

Quem quiser jogar é só chamar.

[Baha]

Eu já comprei ele também. Inclusive acho que é o que eu vou jogar logo depois de Trails into Reverie pra desentoxicar de JRPG. Com sorte isso acontece até o fim do mês.

[Strife]

Jogando Sea of Stars. Gráficos, batalhas, ost, exploração, dungeons, puzzles, tudo de altíssima qualidade. Caminhando pra ser o melhor RPG do ano. Com 6h de jogo já teve mais variedade e dificuldade em batalhas que 55h de FFXVI.

[feles]

Parei um pouco o TOTK e iniciei o Octopath Traveler 2, que devo jogar até chegar o Mario Wonder.
Cara, um grande mais do mesmo.

Hitoria dor personagens porém acheio no geral mais fracas, com 2 apenas que compensa. Lindissima OST claro, e batalha que é simplesmente identica ao jogo 1. Parece também mais fácil que o 1 mas isso pode ser porque eu iniciei com o Thief.
Certamente vale o que eu espero que sejam 100+ horas, estou em 30.
Mas na ordem Estrategia Triangulo e o Octopath 1 são, certamente, os corretos para jogar antes.

[Billy Lee Black]

Em paralelo com o Pathfinder, tenho jogado um coop bem maneiro com a patroa: Shift Happens.

Tá bem baratinho na Steam e é um plataforma com puzzles.

[Baha]

E terminei Trails into Reverie!

No fim das contas foram 108 horas para finalizar a história principal, chegando depois a um total de 131 ao finalizar o conteúdo pós-game. Eu terminei de fazer (e ver) o conteúdo pós-game relevante pra história e a grande maioria das atividades extras, mas deixei de lado 4 desafios de combate e algumas missions por não estar com paciência pro grinding exigido, que envolve upar e equipar personagens negligenciados. Com mais de 50 personagens jogáveis não tinha como não deixar uma boa parte de lado.

A estrutura do jogo é uma mistura de Trails in the Sky 3 (dungeon crawling, cutscenes e minigames) intercalado com uma aventura tradicional de Trails, mas que progride de forma bem mais contida e sem os elementos sociais de Cold Steel, além de ser dividida em 3 campanhas que se desenrolam em paralelo entre 3 grupos distintos.

As quests tradicionais são bem poucas e as regiões com NPCs pra conversar são esporádicas, e acontece muito pouco daquelas ocasiões de visitar diversas vezes o mesmo local onde os mesmos NPCs estão com diálogos novos. Isso é ligado à natureza bem mais road trip da progressão das 3 histórias.

O conteúdo pós-game é totalmente focado no dungeon crawler e cutscenes estilo TitS3.

Pra quem gosta dos sistemas da série, esse é o jogo onde você tem mais abertura para customizar e brincar com eles, com a maior variedade de equipamentos e quartz de toda a série, além da quantidade absurda de personagens jogáveis. A composição do grupo é bem restrita durante a história principal, mas no True Reverie Corridor onde rola o dungeon crawling você tem total liberdade para buildar seu grupo como preferir.

E com isso, toda a minha jornada pela série Trails (antes do arco de Calvard que por enquanto só existe em japonês) que comecei a percorrer lá atrás em 2020 está finalmente completa!

Ah, e agora tenho autoridade pra responder uma pergunta do Billy de um tempão atrás!

Spoiler

Nope! Os assuntos da sociedade de Ouroboros NÃO são resolvidos ainda! No máximo você ganha uma visibilidade melhor sobre a estrutura interna e algumas atividades e objetivos deles, e alguns membros importantes tem suas histórias próprias resolvidas. Mas no fim das contas, quanto à sociedade como um todo, você acaba ficando com ainda mais dúvidas!

O que fica bem fechado são as situações gerais de Erebonia e Crossbell. Esse jogo definitivamente, junto com CS4, dá uma esclarecida e estabilizada nos conflitos internos de praticamente toda a região oeste de Zemuria.

[Billy Lee Black]

Caraca, pelo visto manterão isso em aberto para a produção infinita de jogos continuar.

[Baha]

Agora estou jogando 30XX. Primeiro no "Mega Mode" que não tem os elementos de Roguelike durante a run, funcionando como um jogo bem clássico de Mega Man. Depois devo jogar no modo clássico.

A troca do estilo gráfico pra um pixel art super detalhado deixou ele bem mais bonito comparado ao 20XX, com um aspecto mais profissional.

Por outro lado a geração procedural de cenários ainda deixa muito gritante que o jogo não tem um level design deliberadamente pensado como algo construído manualmente.

[Baha]

Devo dizer que a estrutura dos cenários do 30XX é bem superior à do 20XX em termos de naturalidade, mas ainda assim tem várias coisas estranhas e desencaixadas. Tem um longo caminho até parecer algo totalmente construído à mão por uma equipe competente.

[Baha]

Well well! Terminei uma run no Mega Mode, uma run no modo clássico vendo o final alternativo do symbol of submission e uma run normal no modo clássico. Agora imagino que o que tenha pela frente seja caçar os requisitos pro final secreto, mas... nossa, parece que é bastante coisa, e coisas obscuras envolvendo muita sorte com o RNG do jogo... Não sei se vou ter saco pra tentar isso.

Dito isso, acho que gostei bem mais desse que do 20XX, é uma evolução em basicamente todos os aspectos e a coleção de itens e upgrades com suas sinergias fazem a maioria das runs darem uma sensação satisfatória de serem possíveis e divertidas.

[SunStar]

Jogando Sea of Stars. Gráficos, batalhas, ost, exploração, dungeons, puzzles, tudo de altíssima qualidade. Caminhando pra ser o melhor RPG do ano. Com 6h de jogo já teve mais variedade e dificuldade em batalhas que 55h de FFXVI.

Também estou muito satisfeito com  minha experiência no jogo até o momento, mas acredito que você esteja muito mais, uma vez que Sea of Stars traz muitos dos elementos que fizeram parte dos jogos que formaram a "era de ouro" dos rpgs no snes/ps1, com uma execução muito bem feita. Entretanto, com BG3 no páreo, acho difícil dizer que é o rpg do ano (ou pelo menos convencer a crítica de tal) mas que ele será indicado, ele será.

Acabei de vencer o Dweller of Woe. O enredo parece estar começando a se estruturar no momento. Prefiro completar o jogo para dar uma avaliação completa.

Curti o mini game, aliás.

Well well! Terminei uma run no Mega Mode, uma run no modo clássico vendo o final alternativo do symbol of submission e uma run normal no modo clássico. Agora imagino que o que tenha pela frente seja caçar os requisitos pro final secreto, mas... nossa, parece que é bastante coisa, e coisas obscuras envolvendo muita sorte com o RNG do jogo... Não sei se vou ter saco pra tentar isso.

Dito isso, acho que gostei bem mais desse que do 20XX, é uma evolução em basicamente todos os aspectos e a coleção de itens e upgrades com suas sinergias fazem a maioria das runs darem uma sensação satisfatória de serem possíveis e divertidas.

De uma maneira geral, 30XX é mais acessível que 20XX. Há um certo exagero na dificuldade das fases no 20XX, especialmente nos estágios mais avançados, com vários obstáculos que irão custar um pouco de vida para serem ultrapassados. 30XX corrigiu esse problema, deixando o jogo mais justo neste ponto.

Como eu optei por continuar meu salvo do early access, tenho uma vantagem sobre você em relação a facilidade de completar corridas. Tanto que para ter algum desafio nelas já estou recorrendo ao aumento de entropia. Dei uma pausa no jogo no momento, já que estou jogando Sea of stars, mas depois devo explorar melhor esses finais alternativos. Até o momento eu consegui um pendrive.

E se quiser jogar de dois, é só combinar.

BTW, o jogo recentemente teve reajuste de preço.

[Strife]

Também estou muito satisfeito com  minha experiência no jogo até o momento, mas acredito que você esteja muito mais, uma vez que Sea of Stars traz muitos dos elementos que fizeram parte dos jogos que formaram a "era de ouro" dos rpgs no snes/ps1, com uma execução muito bem feita. Entretanto, com BG3 no páreo, acho difícil dizer que é o rpg do ano (ou pelo menos convencer a crítica de tal) mas que ele será indicado, ele será.

Acabei de vencer o Dweller of Woe. O enredo parece estar começando a se estruturar no momento. Prefiro completar o jogo para dar uma avaliação completa.

Ah, falei puramente em questão pessoal. BG3 certamente levará todos os prêmios, mas não é meu estilo de jogo. Porém o sucesso de BG3 me agrada muito, um tapa na Square Enix e suas expectativas bizarras.

A parte do Dweller of Woe é onde o enredo parece engrenar mesmo, estou pouco depois pois não tive muito tempo pra jogar essa semana. Cabei de conseguir o barco, e o jogo segue excelente.

[Baha]

É, eu tentei, mas o RNG atrapalha demais pra conseguir os requisitos pra ir juntando as coisas do final verdadeiro. Desisto. Mas podemos jogar coop sim, depois te chamo pra gente ver quando rola.

[Baha]

Acabei de jogar uma run multiplayer com o Sun. As coisas deram TÃO certo que ganhamos uns 2 ou 3 achievements difíceis no processo.