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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Baha

Comecei a jogar The Legend of Zelda: Phantom Hourglass de Nintendo DS.

Não estou longe, mas já dá pra comentar umas coisas.

Trata-se de uma continuação direta de Wind Waker. Ele começa imediatamente depois do final do jogo de Game Cube e conta uma aventura de Link que ocorreu enquanto viajava com Tetra/Zelda procurando novas terras.

O jogo tem o mesmo estilo visual de Wind Waker, mas bastante adaptado pra se encaixar nas limitações do DS. As cutscenes são bem semelhantes e o que mais sofre são os modelos dos personagens, mas no gameplay o jogo usa uma visão superior que lembra os Zeldas 2D e vários elementos do cenário usam sprites pra ajudar a não pesar no hardware.

O principal diferencial do jogo é o gameplay. A Nintendo pegou pesado em fazer esse jogo ser uma propaganda das capacidades do DS. Ele é jogado 95% do tempo com a tela de toque, ou no meu caso, com o mouse. Movimentação e principalmente ataques não ficam convenientes nesse formato, mas o jogo tem vários elementos interessantes, como traçar a rota do barco e do bumerangue, além de você ter que de fato usar seu mapa a fundo no jogo, fazendo anotações manuais nele pra várias coisas.

Aqui Link usa um novo barco a vapor que pode ir na mesma velocidade pra qualquer lugar, sem as mecânicas de vento. Ele é lento (pelo menos por enquanto), mas o mar aqui é bem menor que o de Wind Waker também, e dessa vez não demora tanto pra conseguir um fast travel. A exploração nele tem uma visão 3D semelhante à de Wind Waker, mas lembra mais um overworld de JRPG antigo do que o open world do jogo anterior.

As dungeons usam um formato de estrutra e gameplay na linha dos jogos 2D da série, e eu gostei bastante das 2 (e meia) que explorei até agora.

Billy Lee Black

Terminei Cris Tales.

Acabou sendo um "JRPG" bem bacaninha com um plot twist bacana na reta final.

Os diálogos são bobos, mas a arte do jogo é massa, assim como as músicas. O combate é interessante e o uso do controle do tempo também.

Baha

Bom, terminado The Legend of Zelda: Phantom Hourglass!

Realmente, deu pra jogar inteiro no emulador sem problemas. Teve umas coisas no gameplay que deram mais trabalho pra me adaptar, mas em geral fluiu bem. Achei mais difícil que Wind Waker, que tinha sido extremamente fácil.

Completei tudo de importante do jogo, mas certas coisas como encontrar todos os mapas e pegar todas as partes de navio eu não tive saco pra ir atrás.

Baha

Parando pra pensar... apesar do estilo visual completamente contraditório com isso... eu diria que Wind Waker é o Zelda mais DARK que eu já joguei.



Pra começar, o backstory de tudo é que depois do Link de Ocarina of Time ter GANHADO do Ganondorf: a paz do reino foi temporária, Ganon voltou, um herói capaz de enfrentar ele NÃO, e como último recurso o rei chamou os deuses pra causarem um fucking dilúvio, inundar completamente o reino, com os sobreviventes fugindo pro topo de montanhas que viraram as ilhas, e o mundo que sobrou foi um imenso oceano com ilhas pequenas, SEM PEIXES OU VIDA MARINHA NATURAL (todos os seres do mar são monstros, seres mágicos ou espíritos), e bastante inóspito.

E é nesse mundo que o jogo COMEÇA.

Aí durante o jogo você descobre que

Spoiler
O reino inundado foi na verdade selado sob o "novo mar". A esperança era um dia ser retomado. O problema: Ganon também tinha essa esperança.

Só comentando, outra coisa que você descobre é que o Link desse jogo é um zé ninguém. Não é descendente do Link de Ocarina e nem de qualquer pessoa importante. Ele só entra na aventura pra salvar a irmã dele e acaba "conquistando" seu lugar na roda do destino pelo esforço.

E depois de tudo, no final do jogo

Spoiler
Quando Ganon GANHA DO LINK e está prestes a usar o triforce reconstruído pra desejar desfazer o selo de Hyrule com ele governando, o espírito do rei intervém, aciona o Triforce primeiro, e desiste do plano inicial, desejando que ao invés disso Hyrule seja destruída permanentemente dessa vez, mas salvando as crianças pra elas terem uma oportunidade de construir um novo futuro sem as amarras do destino de Hyrule, triforce e essas zonas todas.

Link tem uma segunda chance de lutar com o Ganon enquanto tudo lá começa a inundar, e dessa vez ele basicamente só ganha com a Zelda ajudando e porque esse último acontecimento desestabilizou o Ganon psicologicamente.

No final o link MATA O GANON ENFIANDO A ESPADA NA TESTA DELE (Sim, isso também aconteceu no Ocarina, mas lá era o monstro Ganon. Em Wind Waker a batalha final é contra a forma humana do Ganondorf...) pra ele poder morrer de vez junto com o reino de Hyrule, e aí a segunda parte do pedido pro triforce é ativada e transporta Link e Zelda vivos pra superfície...

Onde eles acordam num pedaço de madeira perdido no meio do mar e só saem vivos porque um carinha do povo dos "homens-pássaro" acha eles.

Billy Lee Black

Pior que faz sentido, Baha.


E eu comecei Fallout 3. Eu sei que o jogo é um sucessor dos outros Fallouts, mas, honestamente, esse sistema de combate herdado dos anteriores não casou com o estilo FPS do jogo. Teria sido muito melhor se tivessem largado de vez o aspecto RPG do jogo e abraçado o FPS.

E o jogo sendo agora em 3D, a aura opressora do mundo pesa muito mais. Eu me sinto angustiado jogando saporra. Vejamos se vou conseguir superar isso e avançar no jogo.

night

Resident Evil 4 Remake


Esse jogo tá uma delícia de jogar puta que pariu.

Eu joguei quando saiu para PS2, mas eu fiz merda. Eu cheguei sem recurso nenhum na cabana com o Luís e a Ashley, e ficou simplesmente impossível passar. Inclusive deve estar aqui nesse tópico o relato da época, lembro que o Zuco me orientou a resetar o save inclusive que era mais fácil... então eu nunca terminei esse jogo.

Enfim, estou na segunda run - dessa vez no modo difícil, e pretendo fazer 100%. Meu save está com mais de 80 horas e incrivelmente não cansa, replay value absurdo. Se tornou um dos meus RE favoritos de todos, talvez até a frente do 2 que é o meu favorito do coração.

Billy Lee Black

Fallout 3 tá difícil de seguir.

Eu tenho cagaço demais com qualquer mídia de terror/horror e esse jogo resolveu investir na imersão. Às vezes tu entra em algum prédio ou subsolo e já escuta um grito no seu ouvido dos ghouls e do nada os fdp correm pra te atacar e várias vezes te pegam de surpresa.

E tanto os sons ambientes quanto a iluminação foram feitos pra dar tensão no jogo.

Junta isso com o sistema de ataque tosco, em que mesmo mirando certo nos inimigos tu erra o tiro só pq a skill com a arma é baixa e voilá, cagaço no máximo, hahaha.


Em paralelo, a Epic deu o jogo Earthlock, então resolvi jogá-lo. Basicamente é um JRPG indie com gráficos de PS2. As músicas e os personagens são o mais genéricos possível, mas o sistema de combate e talentos consegue ter sua originalidade. Por enquanto está legal.

Meu único problema até agora com o jogo é que ele implementa o sistema antigo de save points. E não dá pra salvar no mapa do mundo, então já morri no mapa e me fodi tendo que refazer toda uma viagem de novo.

Baha

E terminei The Legend of Zelda: Spirit Tracks.

Mais um de DS, se passa 100 anos depois na mesma continuidade de wind waker/phantom hourglass.

Dessa vez o jogo é em terra firme e o barco deu lugar a um trem, com o Link da vez sendo o maquinista!

É mais uma ideia criativa de ambientação, mas em termos de gameplay eu achei esse jogo bem mais cansativo que Phantom Hourglass. A implementação do trem não foi muito feliz: Ir de um lugar pra outro é demorado, inconveniente e você tem que fazer muito disso ao longo da aventura. Tem "coisas pra fazer" enquanto você anda de trem. Destruir pedras, inimigos, encontrar segredos (tipo os coelhos que você pode capturar), mas nem de longe é conteúdo suficiente pra se manter interessante pela quantidade de vezes que você precisa viajar. Além disso várias side quests envolvem levar passageiros ou carga, então é maaaaais viagem ainda.

No jogo anterior, Phantom Hourglass, você tinha um sistema de fast travel que envolvia 1 ou 2 pontos por região pra onde podia teleportar, mas pelo menos você podia teleportar DE qualquer lugar no mar. No spirit tracks não, o jogo não tem um fast travel propriamente dito. Tem uns portais nos trilhos que funcionam em duplas pra criar atalhos entre regiões, então você tem que ir até o portal mais próximo QUE te leva pra região pra onde você quer ir, e do portal que você sai na outra região ainda tem todo o caminho pra onde você realmente quer chegar, que mesmo dentro de uma região pode ser grande. E ainda tem as porras dos trens inimigos, que dão instakill se batem em você, então dependendo dos caminhos que eles tão fazendo pelo mapa você precisa fazer toooodo um desvio pra contornar eles.

A base do gameplay é a mesma de phantom hourglass, usando a tela de toque e os recursos do DS pra tudo. Dessa vez o jogo faz você soprar bastante, já que o instrumento musical é uma daquelas flautas peruanas e você tem que literalmente soprar pra ela funcionar, além de ter uma arma que você precisa soprar pra ativar também. Felizmente no emulador isso é feito com um botão.

Em algumas dungeons tem um esquema interessante. Resumindo, a Zelda "morre" no começo do jogo e o fantasma dela te acompanha. Em um determinado conjunto de dungeons ela é capaz de possuir aquelas armaduras animadas, e você pode dar comandos pra ela te ajudar. Bem legal... até o momento em que surgem situações em que você precisa de timing pra executar as coisas, ou microgerenciar ambos os personagens, aí vira um inferno.

Aliás, algumas batalhas da reta final foram mais irritantes do que qualquer coisa que eu me lembre de Wind Waker e Phantom Hourglass. A última dungeon também teve um nível de backtracking que me deixou inconformado.

Eu acabei fazendo todo o conteúdo principal e opcional do jogo, exceto uma ou outra coisa dependente de tempo (uma loja onde você junta pontos pra trocar por recompensas só renova o estoque uma vez por dia, de tempo real) ou de colecionar coisas (tem as partes de trem aqui que funcionam igual as de barco de phantom hourglass), que eu deixei de lado.

Gynoug

Depois de ter encerrado o Fallout 4, joguei o Panzer Dragoon Remake. Legal pelo lado nostálgico e tal, mas eu fiquei com a sensação que a jogabilidade do jogo envelheceu de maneira ruim. Parece algo truncado demais, não dá prazer jogar, parece que tudo acontece na tela de forma meio perdida. Me deu até curiosidade de rejogar o Gamera 2000 do PSX, pois era um dos rail shooter que eu mais gostava de jogar antigamente. E claro, tinha esquecido como certos jogos do começo da era 32 bit eram curtos como este Panzer... só em promoção mesmo para comprar.

Continuando, resolvi comprar em promoção o The Elder Scrolls V: Skyrim SE. Tinha curiosidade do jogo, até por causa de memes e outras coisas relacionadas ao jogo, que sempre foram de meu desconhecimento. Mal comecei e cheguei a pensar em pedir restituição, pois por duas vezes o jogo ficou travado já na introdução. E fui ver só agora, que há uma versão melhorada lançada em 2021.  :closedeyes:

Baha

Quote from: Gynoug on Nov 29, 2023, 08:59:48Depois de ter encerrado o Fallout 4, joguei o [/b]Panzer Dragoon Remake[/b]. Legal pelo lado nostálgico e tal, mas eu fiquei com a sensação que a jogabilidade do jogo envelheceu de maneira ruim. Parece algo truncado demais, não dá prazer jogar, parece que tudo acontece na tela de forma meio perdida. Me deu até curiosidade de rejogar o Gamera 2000 do PSX, pois era um dos rail shooter que eu mais gostava de jogar antigamente. E claro, tinha esquecido como certos jogos do começo da era 32 bit eram curtos como este Panzer... só em promoção mesmo para comprar.

Panzer Dragoon não envelheceu muito bem mesmo. O 2 é MUITO melhor, mas infelizmente não ganhou remake.

Strife

Quote from: Gynoug on Nov 29, 2023, 08:59:48Depois de ter encerrado o Fallout 4, joguei o [/b]Panzer Dragoon Remake[/b]. Legal pelo lado nostálgico e tal, mas eu fiquei com a sensação que a jogabilidade do jogo envelheceu de maneira ruim. Parece algo truncado demais, não dá prazer jogar, parece que tudo acontece na tela de forma meio perdida. Me deu até curiosidade de rejogar o Gamera 2000 do PSX, pois era um dos rail shooter que eu mais gostava de jogar antigamente. E claro, tinha esquecido como certos jogos do começo da era 32 bit eram curtos como este Panzer... só em promoção mesmo para comprar.

Curioso encontrar mais gente que jogou Gamera 2000, é surpreendentemente bom! Diria que ele e Omega Boost são os equivalentes aos Panzer Dragoons do Saturn. Joguei ele uns anos atrás no emulador e curti muito, mas é bem curto sim. Todos esses shooters meio que são.

Baha

Terminei The Legend of Zelda: Skyward Sword HD!

Lançado originalmente pra Wii, acabei jogando o remaster HD do switch, que traz algumas melhorias e principalmente a opção de remapear os controles (que eram fortemente baseados no wiimote) pra um controle normal. Entre as outras melhorias dessa versão tem o fato de que ela roda a 1080p@60fps e algumas melhorias de qualidade de vida, como redução de textos desnecessários e redundantes. Fiquei sabendo que no Wii o jogo parava pra descrever itens comuns toooooda vez que você pegava algum, e a sua "assistente" não calava a boca. Aqui esses aspectos foram bem tranquilos. Já sobre o gameplay por movimento (que continua disponível com joycons), li opiniões bastante divididas na internet, algumas pessoas já gostavam desde o original e outras odeiam.

A história coloca esse como o Zelda mais antigo da timeline, sendo nele que começam alguns conceitos daquele mundo. Mas mesmo lá muita coisa já aconteceu antes dos eventos da história. Me incomodou o fato de que basicamente tem uma profecia que determina tudo o que vai acontecer, o papel do Link, da Zelda, e tudo corre exatamente como a profecia descreve do começo ao fim...

Visualmente o jogo tem um estilo que simula aquarela nas texturas, bastante colorido, mas com cores suaves. Os modelos variam entre realistas e bastante estilizados. No geral parece um grande meio termo entre Wind Waker e Twilight Princess. Me agradou, mas acho que eu preferia cores mais vivas. Mesmo assim ele é muito mais bonito e agradável do que aquele monte de marrom borrado do twilight princess.

O gameplay geral funciona bem no controle, mas demora um pouco pra se acostumar a usar o analógico direito pra fazer os "movimentos" que são usados tanto no combate quanto em várias outras atividades.

Acho que não gostei tanto de ele ter uma estrutura muito fechada. Tem a cidade no céu que é o seu hub (e única cidade propriamente dita do jogo), e que tem uma pequena região voável para explorar em volta, mas sem muito conteúdo lá. Voar é usado quase que exclusivamente pra se locomover ali, então o fator novidade esfria rapidamente. A cidade em si é cheia de sidequests, coisas para achar e algumas atividades.

Fora isso existem 3 regiões, que são desconexas entre si, e todas elas tem estruturas muito "compactas", parecendo mais com dungeons. É ok pra passar pela primeira vez e inclusive há vários gimmicks e setpieces interessantes, mas backtracking em lugares assim enche o saco. E tem bastante backtracking, pois você visita cada uma pelo menos 3 vezes para ganhar acesso a novas localidades conforme a história manda, que inclusive acontece numa progressão muito linear ao longo de quase todo o jogo. Aliás, no fim da segunda visita em cada lugar eu jurava que o jogo ia entrar na reta final, mas não! Toma uma encheção de linguiça surpresa aí. Se no wind waker sobrava lugares pra explorar (mas que você não conseguia nada de útil antes da hora), aqui sua exploração é bloqueada de forma bem mais direta. Saudades de ir pra Lake Hylia bem antes do jogo mandar e conseguir pelo menos umas heart pieces lá em OoT...

E dentro dessas regiões ainda estão as dungeons de verdade, mas essas eu digo que são provavelmente as melhores dungeons 3D que eu tenho visto na série há muuuito tempo. São definitivamente melhores que as de wind waker e eu não lembro de cabeça das de twilight princess pois faz tempo que joguei, mas tenho quase certeza que também não eram nesse nível.

Já os chefes variam bastante de qualidade, e os mais irritantes são exatamente os que o jogo incompreensivelmente te faz repetir o combate mais vezes durante a história.

Finalmente um Zelda que contabiliza tempo no save, e no final foram 47 horas.

Baha

E terminei The Legend of Zelda: A link between Worlds!

Esse é de 3DS, se passa na mesma continuidade de A link to the Past, mas várias gerações depois.

O visual do jogo transpõe pra 3D o estilo de LttP, muito colorido, mas sem usar cell shade, roda a agradáveis 60fps cravados o tempo inteiro, e não tive nenhum problema do início ao fim. A visão é geralmente superior, como os Zeldas 2D costumam ser.

As músicas são principalmente remixes de LttP, mas há várias novas ou baseadas em outros jogos da série.

Aqui o gameplay usa o controle normal e a tela de toque é usada apenas pra mapa, inventário e menus, o que resulta num gameplay geral muito ágil e confortável. Nada do excesso de controles diferentões dos Zeldas de DS. Por outro lado isso significa um downgrade das ferramentas de mapa, que agora se resumem a zoom e a possibilidade de colocar pins simples.

Muita gente (por exemplo: eu) reclama quando tem muita linearidade em um Zelda mas, analisando friamente, a maioria dos jogos da série é bastante linear, ao menos na progressão principal, e o que eles fazem melhor ou pior é esconder a sensação de linearidade. Mas esse aqui é de fato um dos Zeldas menos lineares que eu já joguei.

O senso de exploração é muito forte aqui e vale a pena visitar regiões muito antes da história te mandar pra lá, pois você geralmente consegue coisas úteis como heart pieces ou outros coletáveis. E mesmo quando a história te manda pra algum lugar, ela te manda na verdade pra vários de uma vez, e você de fato pode cumprir esses objetivos em quase qualquer ordem que quiser.

O esquisito sistema de aluguel e compra de itens acaba se revelando a chave pra permitir isso, pois agora ter itens necessários pra alcançar e explorar uma dungeon não depende mais (totalmente) de você já ter passado por dungeons "anteriores". E a penalidade do aluguel (precisar re-alugar se você cair em combate) é um incentivo para fazer toda a exploração opcional possível, pois ela te rende mais vida pra reduzir seus riscos e mais dinheiro pra fazer as compras definitivas.

Explorar e descobrir coisas aqui atinge exatamente o ponto de equilíbrio que eu senti falta em todos os que eu joguei recentemente, e eu diria que é superior nesse quesito comparado até a alguns clássicos como LttP, MM e OoT.

A mecânica de entrar nas paredes te faz considerar uma dimensão a mais na hora de pensar em formas de explorar e resolver puzzles, e ela é usada de forma bastante intensa durante todo o jogo.

Eu sei que acabei perdendo parte da experiência não jogando em 3D. Me atrapalhou muito pouco para conseguir fazer as coisas que se beneficiavam disso, mas deu uma certa pena não ter experimentado isso, pois muitos cenários foram construídos pra usarem distância e perspectiva de forma pesada para o efeito ficar muito aparente.

O mundo (Basicamente o mesmo de LttP, mas alterado) é compacto e um sistema satisfatório de fast travel fica disponível muito cedo, então apesar de haver muito o que explorar, há bem pouca perda de tempo envolvida.

As dungeons são relativamente curtas para o padrão da série, mas bem variadas, e são 11 ao todo! Skyward Sword por exemplo só tinha 7.

Acredito que eu tenha feito 100% nele.

SunStar

Quote from: Baha on Sep 14, 2023, 22:58:29E no fim das contas eu não desisti. Continuei jogando simplesmente porque estava gostando e queria ver mais combos de upgrades e testar entropia mais alta, e nessa comecei a conseguir cumprir os requisitos pro final. E enfim, acabei de terminar uma run conseguindo o final verdadeiro. Agora sim acho que dá pra eu encerrar por aqui, pelo menos no single player.

Consegui fazer o final verdadeiro também. (gastando meu mineirês) Achei trabalhoso demais, sô!

Há algumas fases interessantes, pelo menos...

Billy Lee Black

- Earthlock estou a um passo de largar. É um jogo muito medíocre, em todos os sentidos. OST esquecível, personagens e diálogos sem carisma, combate maçante...
- Fallout 3: estou tentando avançar. Mas o jogo me lembra a todo momento porque não sou fã de mundo aberto. Tu anda pacaraio em um mapa vazio com inimigos ocasionais. Aí acha uma dungeon gigantesca que tu explora e não tinha absolutamente nada interessante lá, que foi colocada só pra encher linguiça e te dar a sensação de mundo grande a ser explorado. Vou passar a seguir em linha reta até os pontos das quests mesmo e ignorar o restante;

Por fim, resolvi reviver meu PS3:

- Mickey Castle of Illusion: eu tinha comprado pra esposa jogar. Ela zerou, mas eu nunca joguei, então resolvi jogar. É um plataforma maneirinho.
- Rayman Origins: faz tanto tempo que jogamos, que parece ser a primeira vez que estamos jogando. Não lembro nada das fases. O jogo envelheceu super bem, continua lindo, com gráficos e músicas maravilhosos e jogabilidade coop primorosa, com nível de dificuldade Billy. Dá pra entender pq gostamos tanto desse jogo na época.

PS: o e-mail da minha conta na PSN BR é um yahoo que nem existe mais kkkk. Vou ter que entrar em contato com o suporte pra ver se consigo recuperar a conta e trocar esse e-mail.