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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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SunStar

Terminei a DLC de Cuphead, The delicious last course

Curti o gameplay com a Ms. Chalice. Ela tem mais opções de movimento que o Mugman e Cuphead, mas você irá abrir mão dos benefícios dos charms para utilizá-la. Entretanto, acho que os benefícios compensam as desvantagens.

Em relação ao conteúdo da DLC, é uma interessante adição ao jogo. Curti os desafios do King Chess, já que você não pode usar tiros. Claro, fica aquele retrogosto típico de DLC: podia ter feito parte do conteúdo original do jogo? Podia, né?

Terminei o conteúdo da dlc com 68%, o que significa que ainda tenho algumas coisas a explorar no jogo. provavelmente nas ilhas anteriores e envolvendo a Ms. Chalice.

De qualquer forma, é um apagar de luzes digno ao jogo e que vale a pena o investimento.

Billy Lee Black

Fiz uma grande cagada no Fallout 3. O jogo já vem com DLCs, mas eu não sabia que algumas missões que você pega no início são de DLCs. Iniciei a missão que você é abduzido por aliens e não tem como voltar. Você é obrigado a terminar ela pra prosseguir com o jogo!

E a missão é chata para um caraio. Você percebe que é tudo muito mal feito e repetitivo. Fui olhar um walkthrough e a missão ainda por cima é longa.

Acho que vou ter que largar o jogo de vez =/

night

Resident Evil 4 Renake

Platinado. Jogo delicioso do início ao fim, e divertido mesmo em diversas runs. Exceto pela última que eu honestamente já tava cansado, ao todo foram umas 6 runs... lol

Aproveitei o embalo e joguei a DLC Separate Ways

Bem curtinha, mas achei uma adição bem interessante. Bacana jogar no ponto de vista da Ada, e ver como algumas coisas da história do Leon aconteceram. A mecânica do hookshot também dá uma dinâmica legal no combate.


Lies of P

Puta jogo, e uma baita surpresa positiva. Eu tava esperando algo nos moldes de Ni Oh, e eu estava redondamente enganado. Lies of P é um clone chinês dos jogos da From Software incrivelmente bem executado.

Em nenhum momento eu pensei que estava jogando um souls like, mas sim um souls original.  :mrgreen:

Apesar de se inspirar MUITO em Bloodborne, aos poucos você sente que o jogo tem sua própria personalidade.

O esquema de personalizar as armas é muito bacana e dá uma sensação de liberdade criativa muito interessante, joguei uma parte bem grande do jogo com uma arma personalizada e só mais pro final que acabei usando uma arma de boss "pronta".

No fim das contas acabei platinando também, e porra, como eu gosto desse tipo de jogo. Exploração cativante, level design top tier, combate dinâmico, desafio honesto (exceto no NG+ que alguns chefes simplesmente ativam o modo IA do Mortal Konbat original de Arcade), e o modo como usaram a IP do Pinóquio aqui, incrível. Ansioso pela sequência...


Horizon Forbidden West

Essa franquia tem MUITOS altos e baixos pra mim. E esse jogo teve o mesmo grande problema que o primeiro teve: demorou pra me clicar. No Zero Dawn eu comecei a jogar, fui sendo cativado e em um determinado momento perdi o ritmo e larguei por meses até voltar, e aí engrenar até fazer TUDO do jogo de tanto que gostei.

E o Forbidden West foi igual. Comprei no lançamento, joguei umas 16hs e larguei por quase 1 ano, até pegar ele novamente recentemente e jogar até fazer tudo também.

Mas preciso falar: Esse jogo é inacreditavelmente bonito, as máquinas são muito fodas, e a lore renderia facilmente uma série com algumas temporadas pq a parada é muito interessante.

Essa pegada de "estamos nos anos 3000 e a humanidade avançou tanto em tecnologia porém fodeu tudo e voltamos a ser índios porém com tecnologia absurda mas vivendo como nativos de 1200 adorando deuses que são IA". Cara, puta ideia.

Mas... pelo menos pra mim, o ritmo do jogo me perdeu e eu tive que voltar meio na força... mas aí rendeu.


Billy Lee Black

Fallout 3.

Insisti e consegui terminar a quest dos alienígenas. Foi um mar de tédio e repetição, mas ao menos é recompensadora. Você pega umas armas fortes nela.

Strife

Dropei Diablo IV por enquanto, muito chato. Pelo que joguei é o pior da série, vou ver se retomo num futuro ae.

Em vez disso estou jogando Punch Club 2 e Horizon Chase 2 para relaxar. Punch Club 2 pode ser bem viciante quanto o primeiro, mas acho que adicionaram coisas demais. Como uma mistura de resource management e RPG, o primeiro foi no ponto, mas esse tem muito mais coisas para fazer e manter o que pode tornar algumas jogadas meio cansativas quando não se avança (dormir, trabalhar pra ganhar dinheiro pra comprar comida para treinar e lutar etc). Já o Horizon Chase 2 está muito bom, agora bater nos outros carros parece mais justo que no primeiro onde só vc se fodia e o computador parecia que não acontecia nada. Fora isso é bem no mesmo esquema que é muito bom, tava justamente procurando por um jogo de corrida arcade assim depois de GT7.

Billy Lee Black

Fala, Strife, me ajuda ae no tópico sobre o desbloqueio do PS3  :P

Baha

Terminei The Legend of Zelda: Breath of the Wild!

Esse jogo realmente se distancia bastante dos padrões da série, mas curiosamente resgata algumas coisas lá do primeiro Zelda de NES.

Visualmente ele usa um sistema bastante estilizado de cores, iluminação e contraste, que lembra uma variação de cell shading. Achei o estilo visual geral bem legal e notei que há uma maior consistência e "pé no chão" nos designs dos NPCs. Uma coisa que o jogo originalmente faz e eu não gostei nem um pouco é aplicar um filtro bem pesado que deixa tudo com uma aparência mais azulada/acinzentada e as cores bem lavadas. Felizmente, pela mágica do emulador eu pude jogar com isso corrigido. Só é importante ter cuidado pois há vários presets de alteração gráfica e alguns distorcem as cores de formas que trazem outros pontos negativos. O que eu usei basicamente remove o "filtro" e de resto mantém o jogo o mais fiel possível ao estilo original.

A parte sonora se diferencia bastante do restante da série também porque aqui, enquanto você explora as áreas longe das cidades, quase sempre só haverá silêncio ou pequenos trechos de uma trilha muito ambiental. Músicas "de verdade" estão reservadas pras cidades, eventos e combates. Essa decisão de onde ter e não ter música eu não achei por is só um problema. Mas sinceramente, acho que no quesito das "músicas de verdade" o jogo tem uma das trilhas mais fracas da série. Uma ou outra coisa se destaca e tem uns remixes de músicas conhecidas, mas o conjunto geral é bem insosso.

O gameplay é o grande diferencial. Tem as coisas gritantes, como o fato de ser open world e ter um mundo gigantesco, mas ligado a isso temos aqui um jogo realmente não-linear, com você ganhando quase todas as suas ferramentas no começo e então ficando livre pra perseguir objetivos em ordens diversas com o jogo quase não pegando na sua mão e nem explicando por completo alguns de seus sistemas. Nesse aspecto ele lembra bastante o design do primeiríssimo Zelda.

A estrutura de gameplay com grandes dungeons foi abandonada aqui, e essa talvez seja a quebra mais  substancial com a tradição. No lugar existem 120 shrines espalhadas pelo mundo. Cada uma delas pode ser um puzzle, um desafio de combate ou simplesmente um prêmio. As com puzzles são essencialmente micro-dungeons. Se você pegar um trecho de uma ou duas salas de uma dungeon clássica, é o tipo de coisa que cada shrine oferece. Cada shrine te dá um spirit orb, que funciona como uma heart piece. A diferença é que a cada 4 que você junta dá pra escolher aumentar vida ou stamina. Existem também as 4 divine beasts, que são o mais próximo de dungeons que esse jogo oferece. Há alguns aspectos e mecânicas interessantes, como o fato de que eles são "dungeons que se movem", mas na prática mesmo elas são bem menores e mais simples que uma dungeon de um Zelda tradicional.

Vários sistemas aqui são mais densos. Há armaduras para equipar com diferentes efeitos e cada uma tem 3 partes, podendo ser feitas combinações entre peças de sets diferentes. É possível domar cavalos, cozinhar, tirar fotos e catalogar coisas num compêndio, etc.

O mundo do jogo é bem grande e há bastante espaço para percorrer. Muito desse espaço é essencialmente "vazio", se destacando pela variedade de ambientes naturais, vistas bonitas e cantinhos únicos. Lembra bastante o design de shadow of the colossus, mas aqui sempre pode haver algo escondido, principalmente shrines. De qualquer forma, no mínimo você encontra koroks em todos os cantos. São 900 deles no total! Felizmente você só precisa de aproximadamente metade se quiser ser completista quanto à sua principal utilidade, que é moeda de troca para expansão de inventário. Cada shrine descoberta se torna um ponto de fast travel, então isso ajuda muito a simplificar a vida.

Onde o jogo acertou muito foi na interatividade do mundo e no modo como você atravessa ele. Árvores são cortáveis, coisas são queimáveis, diferentes condições climáticas acontecem, objetos são afetados por um sistema de física, e todos esses elementos interagem uns com os outros das mais diversas maneiras. Além disso, usando o sistema de stamina você é capaz de escalar quase qualquer coisa. Isso dá um nível de interatividade e liberdade para explorar que se compara a pouquíssimos jogos. Sem falar no paraglider, que te permite rapidamente viajar a partir de lugares altos. Diversas regiões também possuem elementos próprios, como calor (e calor extremo), frio, tempestades frequentes, etc.

Uma coisa que me impressionou foi a construção da geografia do mundo. É extremamente fácil olhar ao redor e encontrar pontos de referência que te orientam sobre onde você está e/ou como ir atrás de algo que chamou a atenção. Tudo é muito distinto, muito "vivo". Acho que nunca vi um jogo de mundo aberto com esse aspecto implementado assim.

Sem dúvida o sistema mais controverso do jogo é o de durabilidade de armas, que inclusive arruinou o jogo pra muita gente. Eu acabei me acostumando, mas com certeza acho que poderiam ter usado uma abordagem melhor. Todas as armas e escudos do jogo quebram (mas armaduras não), com UMA exceção, e mesmo essa exceção se encaixa de certa forma no sistema de durabilidade. Tem uma grande variedade de armas pra encontrar (mas que se encaixam em categorias que não são tão variadas assim) e você sempre pode pegar as armas dos inimigos.

Acontece que as armas quebram MUITO rápido. Chega ao ponto de você gastar umas 2 ou 3 armas numa única batalha contra um inimigo forte. E no começo seu espaço no inventário pra armas é bem pequeno, e algumas coisas utilitárias (como tochas) disputam espaço com elas. Dá pra entender a ideia de incentivar o improviso e a experimentação, mas acaba acontecendo frustração com muita frequência. Mais pra frente tudo fica mais administrável, mas o começo é meio sofrido.

Em mim isso causou 2 efeitos principais: Eu passei a escolher com muito carinho quais combates eu achava que valia a pena enfrentar e quais era melhor fugir ou evitar com stealth. O outro efeito é que aquele problema de "melhor guardar esse item bom porque vai que eu preciso de verdade dele mais pra frente" cresceu exponencialmente. Principalmente eu acumulei armas elementais evitando usar, e passei boa parte do jogo sempre usando apenas as piores armas que tinha e deixando as boas e/ou raras lá guardadinhas.

Como o jogo equilibra sua capacidade de ir pra qualquer lugar a qualquer momento com seu sistema de progressão pra se manter desafiante, mas nunca impossível? Scaling de inimigos... O problema é que isso rende situações frustrantes, como passar a encontrar variantes de um inimigo mais pra frente que você tem mais dificuldade em matar com seus equipamentos avançados do que tinha com a variante básica no começo do jogo com um pedaço de pau...

Esse texto já está enorme e se eu continuar pensando vou achar muito mais coisas positivas e negativas pra falar, então já vou encerrar por aqui.

Eu fui completista em algumas coisas:
  • Completei as 4 divine beasts
  • Encontrei todas as memórias
  • Cumpri o máximo de side quests que encontrei no jogo (não sei se foram todas ou se faltou alguma obscura)
  • Concluí as 120 shrines (Achei 117 jogando "normalmente", mais 2 me dedicando especificamente em encontrar elas, e a última eu desisti e acabei consultando a internet)
  • Fiz o conteúdo de DLC que estava disponível, incluindo Champion's Ballad.

Mas nem cogitei completar o compêndio ou encontrar todos os koroks. Eu quase encontrei o suficiente pra fazer todos os upgrades de espaço, ficaram faltando 2 pra arco só.

O jogo em si não contabiliza tempo no save (ou eu não achei onde ele faz isso), mas o emulador sim, e foram 147 horas no total. Eu diria que uns 70% do jogo fluiu de forma interessante, e o restante no final caiu naquele processo meio automático de cumprir a checklist do que faltava sem o encanto de antes.

Strife

Que emulador de Switch está usando, Baha? Tô pensando em testar para ver se consigo jogar SMTV. Nunca anunciam para PC ou PS...

Baha

No caso de BOTW eu joguei a versão de Wii U emulada pelo CEMU. Ele está REALMENTE bem otimizado. Deu pra jogar em 4K acima de 100fps o tempo todo aqui, com algumas melhorias gráficas a mais, e não tive nenhum engasgo ou problema de qualquer natureza, beeeem diferente de como era uns anos atrás.

Mas de switch eu to usando o Yuzu, jogo mais recente que joguei nele foi o Zelda Skyward Sword HD e rodou lisinho também. Fora isso atesto que Metroid Dread também roda muito bem. Uma coisa que acho estranha no Yuzu é mexer na resolução interna dele que sempre fica esquisito. Parece um upscale ao invés de renderização em resolução maior de fato. No caso do SSHD eu resolvi pegando um mod pro jogo que faz ele rodar "nativo" em 4k, aí coloco o emulador pra renderizar em 1x e tudo fica ok.

King

Pra switch o Ryujinx tá bem legal também.

Baha

Quais as principais diferenças que você conhece entre os dois? Cheguei a ouvir bastante sobre o Ryujinx, mas não testei ele ainda.

King

É otimização de um ou outro jogo que as vezes é melhor em um ou no outro. Por exemplo, não sei como tá o Yuzu agora, mas logo quando saiu o TotK, rodava mais liso no Ryujinx.

Billy Lee Black

Seguindo no Fallout 3.

Esse jogo fez sucesso quando foi lançado?

Uma coisa que está me irritando é que ele é mais um fps de matança desenfreada do que RPG.

Quase tudo ae resolve na bala.

Por ex: explorando o mapa, cheguei no Capitólio. Lá estava rolando uma guerra entre os mutantes e os Talons.

Não há opção pra passar por ali sem cair na porrada. O jogo não dá opção de se aliar a um dos lados. Não importa o que eu faça, só de chegar perto, os dois lados me atacam.

Gastei um tempão explorando o Capitólio por dentro e o que tinha lá? NADA! Nenhum item interessante, nenhuma quest, nenhum evento.

Apenas um bando de inimigo matar.

Esse não chega aos pés do Fallout 2, não tem nem comparação...

Strife

Fallout 3 vendeu uns 12 milhões. Se somar Fallout 1 e 2 não dá 1 milhão, então fez um puta sucesso.

No mais o Punch Club 2 melhora muito no segundo capítulo. Além de começar a ganhar dinheiro pelas lutas, vc tb pode conseguir emprego fixo como policial ou treinador (minha escolha). Então agora tem dinheiro suficiente entrando sempre para comida e itens, o que deixa mais tempo pra treinar. Fazendo uma sidequest me deu passagem ilimitada de ônibus pela cidade, o que ajuda horrores tb. Só tenho uma preocupação com minha build que gasta muita stamina, mas com algumas skills extras tá dando pra levar. O lance é passar do capítulo 1 que tem bastante grind mesmo.

Billy Lee Black

Terminei Castle of Illusion.

É um plataforma simples, porém tem suas partes difíceis. Achei legal, apesar do controle impreciso do Mickey.