Quentinhas do Terra

[Gynoug]

Idoso passa três meses regando árvore de plástico
 
Dois idosos de Monte Alto, a 353 km de São Paulo, tiveram uma decepção após plantarem uma árvore em um canteiro da cidade. Depois de três meses, eles descobriram que o suposto vegetal era de plástico. "Achei que ia virar planta", diz o comerciante Domingos Alves, 60 anos.
 
Junto com o amigo, o também comerciante Alceu Colevate, 70 anos, ele havia achado a árvore abandonada ainda em 2006, e decidiram fazer uma boa ação. Os dois replantaram a planta no canteiro do mercado municipal da cidade.
 
Passados três meses, a árvore não cresceu, não floresceu, nem murchou. Mesmo assim, ambos continuaram cuidando dela. Somente depois de um vendaval que arrancou muitas "folhas", no fim do ano passado, eles perceberam que se tratava de uma planta artificial.
 
"Fiquei decepcionado", diz Alceu. "Apavorei. Fiquei chateado", completa Domingos. Por conta do episódio, os dois passaram a ser conhecidos como "ecologistas artificiais" na cidade.
 
Depois, os amigos resolveram refazer a boa ação e plantaram uma nova planta. Desta vez, juram, é de verdade. "Se quiser, mostro até a semente", afirma Alceu.

Mulher descobre gravidez dois dias antes de parto
 
Uma americana que pesa 190 kg descobriu que estava grávida ao ir a um hospital porque sentia dores de estômago, dois dias antes de dar à  luz. April Barnum, 39 anos, teve uma surpresa na segunda-feira, quando na sala de emergências do Centro Médico Irving, da Universidade da Califórnia, um médico disse a ela: "A senhora terá um bebê a qualquer momento".
 
Dois dias depois nascia, por cesariana, Walter Edwards, que ganhou o nome do namorado de Barnum. "Este bebê é um pequeno milagre", disse Barnum em entrevista à  emissora KABC, de Los Angeles.
 
Afshan Hameed, a médica que a atendeu no hospital, localizado na cidade de Orange, na Califórnia, concorda com Barnum. "Ela teve muita sorte porque é muito raro ter um resultado saudável sem ter recebido cuidados pré-natais", disse.
 
A mulher explicou que não se deu conta de que estava grávida devido a seu grande peso e que não sentia a criança se movimentar.

Homem esconde imigrante ilegal no motor do carro
 
Um americano de 27 anos foi preso na fronteira dos EUA com o México após ter achado que tinha bolado um plano genial para ajudar uma imigrante ilegal a entrar no país. Ele escondeu a mulher no motor de seu carro.
Oficiais da Guarda de Fronteiras dos EUA disseram que a descoberta foi feita durante uma blitz rotineira. Eles pararam o carro e desconfiaram do nervosismo do motorista.
 
Ao examinarem o veículo, acharam o que parecia ser um pedaço de madeira que, quando removido, revelou um compartimento secreto onde estava a imigrante chinesa.
 
De acordo com a Associated Press, a mulher foi libertada em território mexicano e o motorista americano foi preso e autuado em flagrante.

Bebê nasce rápido e fica preso em calça da mãe
 
Uma mulher deu à  luz um menino tão rapidamente que a criança ficou presa na perna da calça da mãe, do lado de fora de um hospital em Connellsville, no Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos.
 
"Foi tudo tão rápido", disse Rebecca Johnson, 24 anos. "Eu não sabia o que tinha acontecido até ver ele dentro das minhas calças. A mulher tinha acabado de sair do carro, em frente ao Hospital Highlands, quando o menino Mason Matthew Parkinson nasceu.
 
Um médico de plantão cortou o cordão umbilical ainda no estacionamento. Rebecca, que deu à  luz o quarto filho, foi levada mais tarde para outro hospital.

 
Deve ser legal ser "jornalista" do Terra e publicar estas coisas assim, todo santo dia...  

[SunStar]

Sem dúvida o bebe da gorda foi o + bizarro d todos

[feles]

Sem dúvida o bebe da gorda foi o + bizarro d todos

Me lembrou o filme Idiocracy. É profético...  

[Gynoug]

Jovens são processados por impotência de avestruz

Três adolescentes alemães estão sendo processados por causar impotência sexual em um avestruz. Os jovens, entre 17 e 18 anos, estouraram uma seqüência de fogos de artifício perto da fazenda unde mora o animal.

Rico Gabel, dono da propriedade e de Gustav, como se chama o avestruz, requer uma indenização de 4,9 mil euros (cerca de R$ 13,7 mil). Ele afirma que os fogos estourados pelos jovens, transformaram Gustav, antes ativo e saudável, em um macho apático e depressivo. Gabel afirma que há seis meses que o animal não cumpre suas funções com suas duas fêmeas.

De acordo com o processo, o período de inatividade de Gustav impediu o nascimento de, no mínimo, 14 filhotes, ao preço de quase mil reais cada. O julgamento será na próxima segunda-feira.

Se isto for verdade, deve dar uma brochadeira geral durante o Reveillon..  

[SunStar]

Aparelho dá soco de 950 mil volts

Uma empresa norte-americana criou um aparelho de proteção pessoal que mescla soqueira com arma de choque. O Knickle Blaster Stun Gun permite dar socos acrescidos de um choque de 950 mil volts de eletricidade.
O aparelho utiliza duas baterias recarregáveis de lítio e tem sua venda proibida em muitas cidades e Estados americanos. O Knickle Blaster Stun Gun pode ser adquirido por US$ 69,95 no site hollywoodforces.com/ps371.html.

Terra

Despertador-cofre só pára de tocar com dinheiro

Para quem tem dificuldade em acordar, uma empresa japonesa criou um despertador que não tem botão de desliga. A única forma de fazer o aparelho parar de fazer barulho é colocando dinheiro no topo do dispositivo.
O Banclock marca a hora e tem rádio embutido. O aparelho permite que seja retirado o dinheiro dele a qualquer hora. Portanto é possível retirar as moedas do dia anterior e recolocar no despertador, mas é de se concluir que se a pessoa consegue fazer todo este processo, o aparelho já cumpriu seu papel.

O Banclock pode ser adquirido por 5.985 ienes, cerca de R$ 100, através do site http://www.tokyu-hands.co.jp/, em japonês.

Terra

Sem dúvida a criatividade desses caras supreende. Na do despertador ainda tm outros modelos como um q foge  

[Spellbinder]

Estudante chega a fusão nuclear no porão de casa

O estudante Thiago Olson conseguiu chegar a uma fusão nuclear com um aparelho montado em casa, em Michigan, nos Estados Unidos. Em outras palavras, o jovem fez uma bomba de hidrogênio no porão com equipamentos comprados em lojas, de acordo com a revista Discover.
Por dois anos, Olson pesquisou o que ele precisava e comprou todas as peças em lojas e na Internet. "É um projeto de final de semana", disse o estudante ?  revista.

Em novembro de 2006 Olson chegou ao seu objetivo. A fusão nuclear ocorre quando dois átomos de hidrogênio se fundem em um de hélio. Tal fusão ocorre em estrelas, sob uma temperatura extrema e difícil de atingir na Terra. A temperatura que Olson conseguiu chegar foi de cerca de 94 milhões de graus celsius, várias vezes mais quente que o sol.

A energia liberada pela fusão pode vir a ser uma fonte geradora de eletricidade. Entretanto o aparelho de Olson não pode servir como um gerador comercial porque a energia que consome é maior do que a que produz.

Robert Bussar, físico nuclear nos Estados Unidos, disse que "os jovens estão estudando coisas muito mais úteis do que nas pesquisas de bilhões de dólares que o nosso país gasta".

Terra

"É um projeto de final de semana".
Imagina o projeto de vida desse cara então.

[night]

"os jovens estão estudando coisas muito mais úteis do que nas pesquisas de bilhões de dólares que o nosso país gasta".

LOL
Impressive..

[Dark]

"os jovens estão estudando coisas muito mais úteis do que nas pesquisas de bilhões de dólares que o nosso país gasta".

Week phrase.

[Gynoug]

Loja cria "boneca inflável" para cachorros



Uma loja virtual apresentou nesta quarta-feira um produto voltado aos cães que necessitam de um objeto mais adequado que as pernas alheias para executar seus desejos sexuais. Trata-se de uma boneca de borracha no formato de cachorro com o qual o animal pode se satisfazer.

O corpo do "Hotdoll" (nome do boneco em inglês) é feito de um material plástico e coberto por uma camada gelatinosa de 1 cm de espessura, que cria uma sensação de maciez.

As partes alaranjadas dos bonecos são feitas de borracha, o que permite que ele não escorregue no chão. Seu design é anatômico, de forma que o animal possa se agarrar ao objeto como se estivesse segurando a parte traseira de uma fêmea verdadeira.

A boneca foi desenhada em dois tamanhos, para animais pequenos e grandes, e as cores contrastantes servem para que eles possam ser claramente distinguidos pelos cachorros.

O orifício traseiro deve ser lavado regularmente por questões higiênicas. Após a limpeza, pode-se adicionar um spray com odor feminino (acessório) diversas vezes por mês, sempre que o cão apresentar apetite sexual.

"O orifício traseiro deve ser lavado regularmente por questões higiênicas"

Isto também vale para vocês, seus porcos imundos... LOL

[night]

LOL
rindo muito aqui..

[SunStar]

uauhahuauhhuahuuha  

Putz...tenho q comprar um desses pro cachorro da minha irmã  

[Spellbinder]

Homem vende a mulher pela Internet por US$ 50

O governo brasileiro ordenou que um site de comércio eletrônico retirasse um anúncio em que um homem coloca sua mulher ?  venda por cerca de US$ 50 (aproximadamente R$ 100), de acordo com informações da CNN.

A Secretaria Especial de Políticas para Mulheres determinou nesta sexta-feira que o site retirasse o anúncio e alertou que ele estaria violando a lei que proíbe a comercialização de "órgãos humanos, pessoas, sangue, ossos ou pele".

O anúncio já não podia ser encontrado na Internet neste sábado. Segundo a emissora, ele foi publicado por um homem chamado Breno, que afirmava: "estou vendendo minha mulher por razões que eu prefiro reumir assim: eu realmente preciso do dinheiro."

Terra

Só por 50? Então deve ser feia que nossa.  

[Danny Zuco]

Eu daria um Bubaloo e uma tubaína por ela... isso no escuro, sem saber como é!

[SunStar]

Juiz quer US$ 65 mi de lavanderia que perdeu calça

Um juiz de Washington, nos EUA, está processando uma lavanderia da capital federal por terem perdido a calça de um de seus muitos ternos. Na ação, que já dura dois anos, Roy L. Pearson Jr. quer que os proprietários da lavanderia paguem não menos que US$ 65 milhões.
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De acordo com Chris Manning, o advogado da família que é dona da lavanderia, o caso desmoralizou seus clientes, imigrantes sul-coreanos que pensam seriamente em voltar para seu país. Por outro lado o caso ganhou notoriedade e algumas organizações pedem que a ação de Pearson seja considerada exagerada, improcedente e que o juiz perca seu cargo na Corte Administrativa de Washington.

De acordo com o processo, o caso começou em 2005 quando Pearson tornou-se juiz. Na ocasião, ele comprou diversos ternos para cumprir suas tarefas profissionais e passou a ser cliente da lavanderia da família Chung, a Custom Cleaners. Semanas depois, a calça de um terno foi perdida. Person pediu que os proprietário pagasse US$ 1000, o valor de um conjunto novo.

Dois dias depois, entretanto, a calça foi encontrada e a família Chung se recusou a pagar o valor pedido por Pearson. O juiz por sua vez alegou que a calça encontrada não era a sua e decidiu acionar a lavanderia legalmente.

Manning disse que, ao longo do processo, os proprietários ofereceram três acordos a Pearson, nos valores de US$ 3 mil, US$ 4,6 mil e então US$ 12 mil.

Mas, não querendo voltar a utilizar os serviços da Custom Cleaners, o juiz não aceitou e chegou a pedir US$ 15 mil, o valor pelo aluguel de um carro durante 10 anos para levar suas roupas a outra lavanderia. O advogado dos proprietários da lavanderia ironizou e disse ainda que, "por alguma razão, Pearson acha que tem direito a uma lavanderia a menos de quatro quarteirões de sua casa".

Person só chegou ao valor de US$ 65 milhões depois de interpretar a lei de defesa do consumidor em Washington que impõe multas diárias de US$ 1500 por violação. Pearson contou 12 violações, multiplicou por 1200 dias e triplicou o valor afirmando que a ação apontava três réus.

Grande parte dos argumentos de Pearson está em duas placas que a Custom Cleaners tinha em sua parede e que diziam: "satisfação garantida" e "entregamos no mesmo dia". O juiz afirma que as placas indicam atividade fraudulenta por parte da lavanderia.

Sherman Joyce, presidente da American Tort Association, uma organização que combate ações judiciais contra pequenas empresas consideradas abusivas, pediu que o juiz seja destituído do cargo. O grupo também ofereceu comprar um terno novo escolhido por Pearson.

Melvin Weles, ex-chefe juiz administrativo, apoiado pela Comissão Nacional de Relações Trabalhistas, escreveu um artigo publicado no jornal Washington Post em que diz que, se fosse juiz desse caso, negaria a ação e obrigaria Pearson a pagar as despesas legais dos proprietários da lavanderia e uma indenização por seu sofrimento mental. Ele também pediu a demissão de Pearson.

Para a família Chung e seu advogado, um dos aspectos mais frustrantes do caso é a afirmação de que a calça cinza de Pearson foi encontrada dias depois e ficou no escritório de Manning por mais de um ano. Pearson, por sua vez, diz que calça tinha detalhes em azul e vermelho.

Mas Mannin retruca: "A calça tem a mesma medida da perna de Pearson. A etiqueta na calça também bate com a nota do terno deixado para lavar." O caso vai a julgamento no dia 11 de junho.

Terra

Imagina se fosse o paletó inteiro  

Homem põe sogra ?  venda na Internet por R$ 50 mil

Um homem colocou a sogra ?  venda em um site de comércio eletrônico na Internet. A oferta feita pelo morador do Estado do Paraná é de R$ 50 mil iniciais. Segundo ele, o "produto" tem garantia "perpétua".

O negociador alega que a sogra estaria "bisbilhotando" a sua página pessoal no site de relacionamentos Orkut. Ele assinala que, de brinde, o comprador vai "ganhar" uma amiga da sogra. Ela também aparece nas fotos "ilustrativas" da "mercadoria".

Ainda não há propostas de compra na página do paranaense, mas no campo "perguntas ao vendedor", alguns internautas deixaram seus comentários. Um deles deseja boa sorte na venda e acrescenta: "Eu acho que você está com um abacaxi na mão! Que maldade!".

Terra

Aproveitando q o cara vendeu a mulher esse está tentando empurrar a sogra

[Spellbinder]

Torcida do Vasco leiloa André Dias na Internet

Após a atuação do atacante André Dias, do Vasco, contra o América-RN, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro, a torcida não poupou críticas ao jogador, que, mesmo sendo o autor do gol da vitória por 1 a 0 foi colocado ?  venda em um site na Internet.

O lance inicial é bem barato: R$ 1, mas, até agora, não chegou aos R$ 10. No entanto, a maioria dos torcedores ainda continuam achando o preço alto.

Em algumas críticas, um torcedor diz que prefere trocá-lo por uma jujuba. André Dias não foi o primeiro alvo da ira de torcedores. Antes dele, os goleiros Dida, do Milan, e Fernando Henrique, do Fluminense, também sofreram com o mesmo tipo de brincadeira.

Terra

Não trocava nem por uma jujuba. Esse negócio de vender pessoas pela net tá ficando fora de controle.

Atriz quase morre após briga com outra em ensaio de peça

A atriz britânica Joan Collins, 73 anos, quase morreu ao ser empurrada de um palco pela atriz Linda Evans, 64, durante uma briga enqaunto ensaiavam a peça Legends, nos Estados Unidos, informou a agência Ansa.

» Cantora é investigada por suposta agressão

O representante de Joan afirmou que a atriz acionou sua seguradora por danos físicos, mas o produtor da peça e Linda negaram as acusações.

O incidente cancelou a turnê de Legends nos Estados Unidos. O espetáculo conta a história de duas atrizes em decadência.

Joan Collins e Linda Evans atuaram juntas no seriado Dinastia, na década de 80. Elas interpretavam inimigas na história.

Terra

Empresa paga R$ 3 mil por obrigar funcionário a tirar a roupa

A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve a condenação da empresa Itabuna Têxtil S/A, fabricante de peças íntimas da marca TriFil, na Bahia, a pagar a um ex-empregado R$ 3 mil a título de danos morais em decorrência de revistas íntimas feitas no local do trabalho, consideradas constrangedoras. Os empregados, segundo informações, eram obrigados a tirar a roupa, expondo as peças íntimas no final do expediente de trabalho.

A ação trabalhista foi proposta por um auxiliar de produção, contratado em julho de 2000 para trabalhar na fábrica da TriFil. Segundo a petição inicial, ele trabalhava de segunda a domingo, das 22h ? s 7h, e recebia menos que o salário mínimo. Contou que sua jornada era cumprida em ambiente insalubre, com calor excessivo e sons altos, e que tinha que permanecer de pé durante todo o expediente.

O empregado disse, ainda, que era submetido diariamente a constrangimento ao ser revistado na saída da fábrica, pois tinha que mostrar a roupa de baixo para os seguranças da empresa. Alegou que a situação "vexatória" causava-lhe extremo desconforto.

Após ser demitido, sem justa causa, em outubro de 2001, entrou com ação trabalhista solicitando o recebimento de férias, 13º, adicional noturno, adicional de insalubridade e indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil.

A empresa, em contestação, negou as condições insalubres e o salário inferior ao mínimo legal. Disse que o funcionário ganhava R$ 0,97 por hora e foi demitido por reiteradas faltas injustificadas ao trabalho.

A empresa defendeu-se da acusação de dano moral afirmando que possui cerca de 1800 funcionários, sendo impossível proceder ?  revista de todos eles, todos os dias, como alegou o empregado. Contou que a revista era feita em local reservado, sempre de forma individual e por um segurança do mesmo sexo da pessoa revistada.

O procedimento, segundo a empresa, era feito de forma aleatória: quando um funcionário passava por um detector e a luz vermelha acendia, era encaminhado a uma sala para ser revistado. Disse que tal condição constava do contrato de trabalho do empregado. Portanto, ele já sabia, ao aceitar o emprego, que poderia ser revistado, não havendo dano moral a ser indenizado.

O juiz da 3ª Vara do Trabalho de Itabuna, na Bahia, após ouvir as testemunhas e examinar o laudo pericial, concluiu que o empregado foi submetido ?  situação vexatória por ele descrita. A empresa foi condenada, pelos danos morais, em R$ 3 mil.

A fábrica da recorreu da decisão, mas o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (Bahia) manteve a condenação pelos mesmos fundamentos adotados na sentença. A empresa recorreu ao TST, mas também não obteve sucesso.

Terra