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Started by King, Apr 19, 2012, 20:48:00

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King

QuoteSenado aprova maior fiscalização sobre produtos importados
 
O Senado aprovou nesta terça-feira projeto que aumenta a fiscalização sobre produtos importados que ingressam no país.

Pelo texto, agentes do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) poderão atuar na alfândega para controlar a qualidade dos produtos --função que antes cabia à Receita e à Polícia Federal. Para entrar em vigor, o texto ainda precisa passar por nova votação na Câmara.

O projeto tem como objetivo aumentar o rigor na importação para evitar a concorrência indiscriminada de produtos importados com os nacionais.

"Os produtos importados devem se submeter às mesmas exigências de licenciamento a que se sujeitam os fabricados no Brasil. O projeto protege o consumidor, evitando que mercadorias inadequadas para o consumo cheguem ao comércio varejista", disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), relator do projeto.

O texto estabelece que, se o produto não tiver de acordo com as regulamentações no Inmetro, pode ser retido ou destruído pela autoridade aduaneira --entre eles, o próprio agente do instituto. Os custos da destruição ou armazenamento serão do importador, que também corre o risco de ter o seu registro cassado se os produtos não tiverem atestado de qualidade.

Durante sua tramitação no Senado, o projeto sofreu alterações que obrigam o seu retorno para nova votação na Câmara. Uma delas altera o artigo que determinava a inspeção automática de todos os produtos importados, o que segundo o relator "imporia custos proibitivos e constituiria discriminação" --já que os produtos nacionais são fiscalizados por amostragem.

Com a mudança, os produtos passam a ser selecionados por amostragem para análise ao ingressarem no país.
 
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1071411-senado-aprova-maior-fiscalizacao-sobre-produtos-importados.shtml

King

QuoteHDD Crisis Was Fake: Seagate and Western Digital Post Big Profits
Hard drive manufacturers Seagate Technology and Western Digital have reported great financial results after such a prolonged hard disk drive “crisis.”

There was always talk about the fact that hard disk drives are so cheap, that the profitability of the manufacturers is getting low enough to limit the R&D investments they would otherwise make.

Many industry insiders were talking about overstocking and lowering profits. The situation was bleak.

One year ago, Samsung wanted to get rid of their HDD division, despite the fact that the products developed there were quite good. The F1 and F3 lines of desktop HDD are very good performers to this day, and they’ve been since way back in 2008.

Seagate jumped at the opportunity and snatched Samsung’s hard drive division for almost 2 billion dollars, back in April 2011.

Hitachi was also doing quite alright. They had good mobile HDDs and the very successful 1000.C hard disk drive line that excelled when dealing with multi-threaded work. Still, the marketplace for HDDs was so difficult that they’ve announced they’ll be selling their hard drive division to Western Digital.

The Thailand flood came and went and we were left with the hard drive “crisis”. While the hard drives were almost never “out of stock” the prices increased even by 300%.

Months passed by, but there seemed to be no end to the hard drive crisis, despite the fact that both manufacturers were announcing the restoration of the plants affected by the waters.

In a report from earlier his year, we found out that Seagate even managed to increase its HDD shipments with around 2% when compared to the previous year. Where exactly was that “crisis?”

Now Seagate proudly announces it has decided to spend 2.5 billion dollars to repurchase a considerable amount of its outstanding ordinary shares. Spending 2.5 billion dollars less than a year after buying Samsung’s HDD division for another 2 billion doesn’t really seem like a company “suffering” from a “crisis.”

Western Digital, too, has just announced its fiscal third quarter financial results. Despite recently acquiring HGST (that’s Hitachi’s HDD division) in March last year and also “suffering” from a “difficult crisis,” they’ve made a net income of 146 million dollars, or 62 cents per share.

"Our third quarter performance demonstrates the potential of the new Western Digital, with just three and a half weeks of HGST results combined with the standalone WD business," said John Coyne, CEO of Western Digital.

By their reasoning: bad market plus low margins plus the HDD crisis equals big profits.

Good job if we may say. We finally have a humongous duopoly in the hard drive market too. This is probably the most desirable situation for the end-users paying 300% more money for last year's technology.

We shall now wait and see when the prices go back to where they were one year ago, if ever.

http://news.softpedia.com/news/HDD-Crisis-Was-Fake-Seagate-and-Western-Digital-Post-Big-Profits-266676.shtml

Cartel feladapouta...

Prowler

Nossa q cuzões! uaehauehauehaeuhae

King

QuoteEffective May 16 2012 until January 2013, the Postal Service will not be able to accept packages containing lithium batteries and electronic devices containing lithium batteries addressed to international destinations. This includes mail destined to, or from, APO (Army Post Office), FPO (Fleet Post Office) and DPO (Diplomatic Post Office) locations.
 
This change is required by the standards of the International Civil Aviation Organization (ICAO) and the Universal Postal Union (UPU), both of which currently prohibit lithium batteries in mail shipments that are carried on international commercial air transportation.

Confirmado em: http://about.usps.com/news/service-alerts/international-updates.htm
 
QuoteSim, a nova regra inclui absolutamente tudo que usa bateria de lítio (ou seja, 99% dos melhores eletrônicos). Se você quiser comprar um celular, tablet, câmera ou notebook compre-o AGORA ou terá que esperar pelo ano que vem (é sério). Isso vai ser fiscalizado nas agências da USPS e provavelmente em algum outro nível da hierarquia, porque muitos consumidores não conhecerão as novas regras.
 
Essa regra já está em vigor nos correios de Japão e Austrália, portanto é uma tendência mundial. Brasileiro só se fode mesmo... em breve ninguém mais vai conseguir importar eletrônicos... de lugar algum. E terá de se contentar com o lixo do nosso mercado nacional.

Se os países realmente aderirem a essa política tamo fodido. D:
O preço de tudo vai explodir e eletrônicos voltarão a ter que ser comprados no Paraguai... lol

adlante

a razão para essa nova politica de fiscalização é justamente os xinglings q estão entrando no país aos montes sem nenhum critério de qualidade, tanto q quando alguem compra esses troços já sabe quebrou, deu defeito, esquece, vá comprar outro.
NAMASTÊ

King

Se fosse isso seria um tiro no pé, pois aí eles tão barrando a exportação de eletrônicos também. Até vg cujo joystick viesse com bateria não poderia ser enviado.

Seifer Almasy

Qualquer coisa que use bateria, não importa se é uma calculadora ou joystick...

King

Sim, mas o que quero dizer é que até aparelhos cujos acessórios tenham bateria. Ou seja, é algo muito amplo.

King

QuoteCorrupção só é inaceitável quando é política, aponta pesquisa em PE
Estudo foi elaborado a pedido do Ministério Público em dez municípios.
Deixar de pedir nota, baixar filme e furar fila não são vistos como algo grave.
 
O que é corrupção? Qual o ato mais grave? Uma pesquisa encomendada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) busca mostrar como a população enxerga a corrupção, como lida com ela e em que níveis ocorre em dez cidades do estado. Elaborada pelo Grupo de Estudo do Macroambiente Empresarial de Pernambuco (Gemepe), da Faculdade Frassinette do Recife (Fafire), a pesquisa aponta que os entrevistados se mostram mais tolerantes com a corrupção cotidiana, vista muitas vezes como algo aceitável, do que com as vindas dos políticos.
 
A pesquisa servirá como um apoio ao MPPE na campanha "O que você tem a ver com a corrupção?", que prevê ainda palestras, debates, cartilha e visitas a escolas e universidades. O promotor Maviael Souza lembra que o papel do MPPE vai muito além da repressão ao ato da corrupção. "Essa pesquisa complementa a nossa ação, vem para auxiliar na hora de mostrar às pessoas que é preciso mudar essa cultura. Quem comete um pequeno ato de corrupção hoje, vai cometer um maior amanhã se surgir a oportunidade", pondera.
 
Um questionário foi aplicado em 700 pessoas nas cidades de Camaragibe, Olinda, Paulista, Abreu e Lima, Igarassu, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca e Recife, entre 05 e 12 de março de 2012. A pesquisa foi dividida em três temas maiores: a corrupção cotidiana; aquela que o indivíduo pratica contra o estado - como não pedir nota fiscal ou pagar para não receber multa; e a corrupção vinda dos políticos. "Percebemos que o nível de intolerância é muito maior quando a atitude vem dos políticos", conta o professor Uranilson Carvalho, que coordenou a pesquisa.
 
Para 99,12% dos entrevistados, a compra de votos em eleições utilizando verbas públicas é apontada como grave ou muito grave. "Uma das formas de combater a corrupção de políticos é a punição, mas essa pesquisa aponta que, mesmo não sendo punidos, há graves danos à imagem do político se for veiculado na imprensa que ele é corrupto", analisa o professor.
 
Em contrapartida, baixar músicas e livros de sites da internet é uma atitude aceitável para 55,25% dos entrevistados, sendo até mesmo correta para 28,43% deles. Comprar produtos piratas, para 45,92% das pessoas abordadas pela pesquisa é algo aceitável, mas 39,26% veem isso como uma atitude grave. "A população tem uma certa dificuldade de entender pequenas práticas rotineiras do dia a dia como corrupção. Por exemplo, comprar produtos piratas. Quando você faz isso, alimenta todo um mercado criminoso, que vai desde a subtração dos direitos autorais, até dar dinheiro para o crime organizado. Nós temos que começar a mostrar à população que pequenas práticas transformam você em uma pessoa melhor ou fazem de você, desculpem a expressão, mais um mau caráter", acredita o promotor Maviael Souza.
 
A pesquisa aponta que muitas pessoas acham grave ou muito grave o ato de furar a fila quando surge a oportunidade, mas não apontam maiores problemas em abrir mão do cupom fiscal para obter desconto na compra de uma mercadoria. "Quando é afetada diretamente, a população tende a ver a situação como mais grave", analisa o professor. Outro ponto abordado pela pesquisa é a quantidade de pessoas que admite ter cometido algum ato de corrupção: 28% dos entrevistados assume ter cometido, em algum momento. "Esse é um dado importante, porque é muito difícil as pessoas admitirem", lembra Uranilson.
 
http://g1.globo.com/...uisa-em-pe.html

Lembrei de uma pessoa aqui do fórum ao ler esse artigo, e resolvi postar. :P

King

QuoteComissão propõe não criminalizar cópia de obra para uso pessoal
Anteprojeto do Código Penal libera cópias integrais para uso privado.
Proposta de mudança no Código Penal precisa ser votada no Congresso.


A comissão de juristas responsável pela elaboração do novo Código Penal aprovou, nesta quinta-feira (24), que não é considerado crime quando houver cópia integral de obra intelectual para uso privado e exclusivo, sem intenção de lucrar direta ou indiretamente com isso.

...

http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/05/comissao-propoe-nao-criminalizar-copia-de-obra-para-uso-pessoal.html

Ok, feles, você venceu. :P

feles

Queria dizer que bom e tal, mas sei melhor.... não, nunca.
Parece bom e perfeito demais, certamente vai mudar o suficiente para dar rizada da data de hoje, quando parecia que algo bom assim iria acontecer. :/
Viver é a cada 3 dias ter vontade de se ajoelhar e chorar.

adlante

mas sempre foi assim, pirataria é sinonimo de não pagamentos de impostos e não de roubo.
NAMASTÊ

Seifer Almasy

Ao contrário... Pirataria é crime e roubo sim, de propriedade intelectual

King

QuoteSenado quer taxar compras online internacionais
Os brasileiros correm o risco de ter que conviver com mais um imposto. O Senado planeja tributar as compras feitas em outros países pela Internet, em uma tentativa de compensar as perdas financeiras com o ICMS, que não é cobrado nesses casos, em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Estudos feitos pelo Senado mostram que o brasileiro já gastou US$ 25 bilhões em compras online em sites dos Estados Unidos. Hoje, com as novas regras do ICMS, não há cobrança nesse tipo de operação comercial.
 
Conforme reportagem publicada neste domingo (27/05) no jornal O Globo, a ideia dos senadores é criar um novo imposto para garantir recursos aos estados de destino. Hoje, as compras pela Internet feitas no exterior estão sujeitas a taxas e multas impostas pela Receita Federal.

De fato, o governo tem aumentado o cerco com as compras feitas fora do Brasil. A operação Maré Vermelha da Receita Federal, deflagrada em março, tem causado atrasos de até quatro meses para a chegada das mercadorias aos consumidores. A medida aumenta o número de cargas fiscalizadas no chamado “canal vermelho” da Alfândega nos portos, que faz vistoria documental e física dos produtos.

A Receita também intensificou a fiscalização nos aeroportos, principalmente em São Paulo. Lá, os ficais inclusive dispõem de scanners móveis capazes de detectar a quantidade, o formato dos objetos e saber se são de metal, vidro, plástico ou material orgânico.
 
http://adrenaline.uol.com.br/internet/noticias/12629/senado-quer-taxar-compras-online-internacionais.html

Tava demorando...

Seifer Almasy

Demorando mesmo...