Terminei Bloodstained: Curse of the Moon 2

O jogo é, basicamente, o primeiro com a adição de alguns novos elementos, o que gera um experiência um pouco diferente. Achei mais difícil, já que o primeiro é muito mais padronizado.

Por mais que a padronização de movimentos exista aqui também, o jogo exige muito mais o uso dos recursos oferecidos do que o original. Arrisco dizer que, enquanto o primeiro é otimizado para um jornada solo do Zangetsu, o segundo favorece o uso dos demais personagens ao longo da jornada.

O jogo adiciona três personagens novos, além dos quais já estavam presentes no original. Salvo o Zangetsu, que possui algumas variações, o gameplay dos personagens do primeiro jogo se manteve intacto.

Ainda devo jogar mais um pouco para conseguir os últimos achievements do jogo. Depois, provavelmente, devo conferir o Ritual of the Night.

E antes que eu esqueça... obrigado Baha!

Terminei o Episódio I em Bloodstained: Curse of the Moon 2

Por mais que o gameplay mantenha a essência, há uma nítida melhora em relação a seu antecessor pela incorporação de elementos mais modernos de plataforma. Os chefes também claramente apresentam um maior nível de dificuldade, não ficando tão presos a um padrão, tornando as lutas mais desafiadoras.

O enredo, porém, é praticamente uma reciclagem do jogo original, pelo menos neste primeiro episódio.

Vamos ver como os outros episódios irão se desenvolver...

Quote from: Billy Lee Black on Jun 27, 2024, 08:01:53Foi esse aqui:


https://www.youtube.com/watch?v=zVMuwDUFefw

Ritual of The night

Eu passei da parte inicial do barco, aí logo em seguida você entra em um castelo e foi lá que eu larguei.

De fato estamos falando de jogos diferentes

O que estava jogando é este aqui, Billy (o trailer do jogo começa a partir de 01:28):


Provavelmente só deve jogar o Ritual of the Night quando terminar o Curse of the Moon 2

Acredito que o Billy esteja se referindo ao Curse of The Moon mesmo, Baha, já que os checkpoints, quando se perde uma vida, de fato podem ser distantes entre si.

Indicativo que o Billy, provavelmente, já desistiu na primeira fase, não tendo pego nenhum aliado. Quando você tem mais de um personagem e um deles morre, o checkpoint é na mesma tela, Billy; você só perde uma vida após todos morrerem. Você pode ter até quatro personagens.

Consegui todas as conquistas em Bloodstained: Curse of the Moon

Apesar do inconveniência de ter que terminar o jogo seis vezes para ver todos os finais, a partir da terceira corrida tudo ficou mais fáceis, com a assimilação dos padrões dos chefes e criando táticas para passar algumas áreas mais complicadas, onde o knockback reina (joguei no Veteran). Mesmo no Nightmare, onde há algumas melhorias nos chefes (o padrão basicamente é o mesmo), não foi muito trabalhoso, salvo o último chefe.

No Boss Rush, apenas o chefe da sexta fase (acabo levando alguns danos evitáveis nesta...) e a primeira fase do último deram trabalho. Lendo algumas dicas em guias, consegui resolver o problema da primeira fase do último chefe e, consequentemente, concluir o modo.

Recomendo o jogo, mas no casual pro Billy.

Quote from: Baha on Jun 17, 2024, 11:26:53Eu gostei bastante dos 2 Curse of the Moon.

Bom saber. Comprei o primeiro jogo justamente porque você me presenteou com o segundo...

Aproveitando, esqueci de comentar que, por mais que seja nítido a inspiração em Castlevania, o jogo não é um metroidvania, sendo basicamente um jogo de plataforma que no máximo te dá opções de diferentes caminhos para seguir adiante. Não há exploração.

Estou indo atrás de todos os achievements do jogo. Pelo o que estava vendo em guias, são seis vezes que tem que terminar o jogo para conseguir ver todos os finais... já consegui três deles. Tenho levado duas horas, em média, em cada corrida. Em geral, consegui reduzir bastante as mortes ao longo das fases e traçar os padrões de todos os chefes.

Quote from: Billy Lee Black on Jun 14, 2024, 15:43:36

• O jogo só é longo, porque tudo nele foi feito pra fazer você perder tempo. Os fast travels são poucos e muitos lugares que você visita com frequência são alguns bons passos afastados do fast travel mais próximo. Por exemplo, pra farmar os drops dos dragões, os melhores pontos ficam longe dos pontos de fast travel. Com exceção da fada do deserto, todas as outras ficam afastadas do ponto de fast travel. E o cavalo pouco ou nada ajuda a resolver isso. Além disso, como tudo é montanha, tu perde um tempão escalando o mapa o tempo todo, isso sem contar as incontáveis chuvas, tempestades e esqueletos que te atrapalham o tempo todo e te fazem perder ainda mais tempo. Rupees são escassas, então você tem que perder tempo farmando pedras preciosas pra conseguir dinheiro.
• Fora as korok seeds e os shrines, nada mais no jogo justifica você perder tempo explorando. Na metade do jogo eu já tinha passado a ignorar completamente os acampamentos dos inimigos. No máximo eu entrava correndo, abria o baú e saía correndo. E enfrentar os Linels é um saco, mas não por serem difíceis, mas por terem MUITO HP e cada combate demora pakas.

Termine Bloodstained: Curse of the Moon

Fiz o final padrão com todos os heróis. Vi que o jogo tem outros finais, então ainda devo continuar jogando para conferi-los, antes de ir para o Curse of the Moon 2.

Em relação ao jogo, ele é um castlevania do nes mais refinado, isto é, a jogabilidade é meio travada, o que pode afastar alguns jogadores, uma vez que algumas situações de plataforma serão mais frustrantes devido a isso. Entretanto, quando se usa as habilidades corretas, elas podem ficar mais fáceis.

Você pode controlar até quatro personagens com habilidades próprias e jogabilidade distintas. Me agradou bastante da alternância entre eles de forma a se manter vivo dentro do jogo. As batalhas contra os chefes são interessante, com muitos deles possuindo padrão de ataque, tornando as batalhas mais acessíveis. Isso pelo menos no nível de dificuldade que estava jogando; abriu um novo após o término do jogo e pode ser que isso mude...

Bloodstained é mais acessível que os ports de Castlevania na Steam. Recomendado para os fãs de Castlevania.

Terminei a demo do Mega Man X8 Demake

Faz muito tempo que eu joguei a versão original, não vou conseguir fazer um comparativo e a única lembrança que tenho dele é que é o Billy largou ele porque não conseguiu passar de um trecho com espinhos

Entretanto, o Demake é bom por si só, chegando a ser impressionante em como é bem feito, ficando par a par com jogos modernos similares. Há alguns chefes que são fáceis vencer, enquanto há outros em que a luta é bem intensa e vão dar trabalho para vencer mesmo com upgrades. Vejo a dificuldade mais próxima dos MMZ do que dos MMX do snes.

É o melhor MM que joguei desde o MM9. Espero ansiosamente pela versão final.

Caso alguém queira conferir: https://sonicfangameshq.com/forums/showcase/mega-man-x8-16-bit.1504/

Terminei Yomawari: Night Alone

Jogo de "terror" em um pacote bonitinho.

Depois de um acidente [bizarro], uma menina perde seu cachorro e sai para procurá-lo com a ajuda da irmã. No processo, a irmã acaba sumindo e o restante do tempo a menina irá passar procurando a irmã e seu cachorro à noite em uma cidade cheia de espíritos.

O gameplay envolve basicamente evitar, se esconder ou enganar/distrair estes espíritos enquanto explora os diferentes lugares da cidade atrás da sua irmã e do seu cachorro. O jogo é bem baseado em tentativa e erro, o que pode ser frustrante em alguns momentos. Algumas estátuas permitem salvar seu progresso e servem como checkpoint; em caso de morte, você mantém todos os itens que conseguiu antes de morrer, o que ajuda a diminuir a frustração.

Apesar do jogo ser de terror, esse elemento vai se esvaziando à medida que você avança. Sei que os japoneses são muito bons em criar jogos de terror psicológico, mas este aqui deixa muito a desejar nesse quesito. O fato de jogo ser isométrico tira muito de um possível fator surpresa que o jogo poderia oferecer.

Algumas avaliações na Steam mencionam crashes que podem vir a ocorrer, impedindo a continuidade do jogo. Não cheguei a ter nenhum problema.

Há uma trilogia dessa franquia mas não estou muito disposto a conferir os demais no momento. Algumas avaliações dos demais jogos indicam que o jogo não fez muito progresso em relação ao jogo original...

O jogo de uma maneira geral é curto, gastei 12h no total. Caso alguém queira conferir, recomendo pegar em promoção. Não recomendo pro Billy. Eu ainda peguei o jogo antes do aumento do câmbio da Steam, então valeu a experiência. Ainda há algumas coisas que poderia explorar dentro dele, que talvez pense em conferir.

Spoiler

OBS1: a experiência do início do jogo é extremamente recomendado.

Spoiler

OBS2: caso alguém queira conferir esse início, não me responsabilizo pelo trauma.

Conferi o Mega Man X8 Demake, uma versão em 16 bits.

Testei apenas a fase do Avalanche Yeti mas curti o resultado. É a jogabilidade clássica do MMX, basicamente. Fique com uma impressão inicial muito boa. Fiz um vídeo da batalha contra o chefe, que segue abaixo:

A algumas semanas atrás li Deuses Americanos.

Tenho o livro há um bom tempo, mas o cancelamento da série serviu como incentivo para começar a lê-lo. Cheguei a interromper a leitura e, como não lembrava onde tinha parado, recomecei novamente.

A construção da narrativa é bem melhor no livro e o papel de alguns personagens no livro é totalmente secundário, já que o foco é no Shadow, especialmente, e Wednesday.

Em parte, lembrou um pouco quando li o primeiro livro do Dexter (a primeira temporada da série é baseada no primeiro livro; e para por aqui...). Numa eventual escolha, recomendo ver a primeira temporada da série antes de ler o primeiro livro, uma vez que, do meu ponto de vista, torna mais surpreendente o final do livro. Eu gosto mais dos livros, mas a série é boa também...

Já Deuses Americanos, leia o livro. É bem melhor.

Atualmente estou lendo Box 21, um thriller policial.

Estou no começo do livro, então é difícil avaliar ainda, mas ele é bem diferente do tipo de livro que sou acostumado a ler. Ele parece ser mais um retrato da realidade muito maior do que qualquer coisa que já li até hoje...

Termine a DLC de The Messenger

Um bom complemento ao jogo, e que faz jus ao humor contido no jogo original.

Quote from: Billy Lee Black on Feb 03, 2024, 15:23:47Brothers: A Tale of Two Sons.

Já tinha visto o Strife elogiar por aqui e o jogo estava na minha biblioteca da Epic.

Fantástico!!! Jogo de puzzle com uma historinha surpreendente e um gameplay refinado. Pena ser muito curto, tu termina em uma sentada.

Foi anunciado recentemente uma remake dele. Vai sair no final do mês.

Termine The Messenger

Devo admitir que o fato de saber que o jogo é do mesmo universo de Sea of Stars me fez optar por jogá-lo. Ele está em promoção atualmente na Steam, mas consegui ele de graça na Epic.

Curti bastante o jogo. Dá nitidamente para ver o contraste com Itorah em relação à exploração.

Há pelo menos quatro lugares que aparecem no jogo que estão presentes em Sea of Stars.

Agora devo conferir a DLC, que é gratuita por sinal.

Terminei Itorah

Aproveitei para pegar o jogo na promoção do fim de ano e já indico que, caso alguém queira conferir o jogo, que faça o mesmo. Ele está sendo vendido a 80% atualmente, mais barato do que eu paguei, inclusive...

O jogo é um metroidvania com elementos da cultura asteca. O jogo é muito bonito graficamente, entretanto compromete em alguns pontos vitais para metroidvanias.

A exploração é praticamente inexistente no jogo; você até pode explorar os lugares fora da rota (o jogo indica para onde você deve ir no mapa) mas em algum momento será impedido de prosseguir por chegar em um ponto onde te falta a habilidade adequada para passar. Aliás, há muitos trechos vazios ao longo dos mapas. Considerando que o jogo não tem fast travel, isso torna a exploração do jogo ainda mais complicada. Recomendo que seja explorado cada canto do mapa quando adentrar uma nova área, já que foi um saco para mim ter que fazer todo um caminho a pé para pegar dois itens que ficaram faltando. Importante mencionar que você só tem acesso ao mapa da área. De uma maneira geral, o jogo é bem linear e, explorando bem cada canto, dificilmente você terá que voltar para pegar algum item nela.

O combate, fora os chefes, deixa a desejar, uma vez que é simples demais. Falta intensidade no combate que é vista em outros metroidvania com Hollow Knight, Dead Cells, Dust, Valdis Story já que o ritmo é lento. E isso não devia ser um problema, já que Blasphemous tem um combate lento comparado aos citados mas ainda sim consegue ser intenso. O que é uma pena já que é nítido que o jogo tinha o potencial para fazer melhor nesse ponto: as opções de movimento que ficam disponíveis no final do jogo demonstram isso.

O jogo também tem alguns problemas com jogabilidade, com momentos em que a parte de plataforma torna-se maçante. O wall jump volta e meia entra em conflito com o pulo duplo, já que há uma mecânica específica para aquele funcionar. O arremesso do machado também é um problema, e por isso recomenda-se um analógico para melhor precisão (não sei se é possível usar o mouse para mirar).

Em geral, me surpreendeu o fato que os pontos negativos apontados nas avaliações da Steam descreverem de forma precisa minha experiência com o jogo. Entretanto, ainda gostei de jogá-lo. Consegui maioria dos achievements (20 de 21) mas não vou ter paciência de terminar o jogo novamente para conseguir este último. Talvez use um save que está disponível em um guia, só para consegui-lo.

Terminei a DLC de Cuphead, The delicious last course

Curti o gameplay com a Ms. Chalice. Ela tem mais opções de movimento que o Mugman e Cuphead, mas você irá abrir mão dos benefícios dos charms para utilizá-la. Entretanto, acho que os benefícios compensam as desvantagens.

Em relação ao conteúdo da DLC, é uma interessante adição ao jogo. Curti os desafios do King Chess, já que você não pode usar tiros. Claro, fica aquele retrogosto típico de DLC: podia ter feito parte do conteúdo original do jogo? Podia, né?

Terminei o conteúdo da dlc com 68%, o que significa que ainda tenho algumas coisas a explorar no jogo. provavelmente nas ilhas anteriores e envolvendo a Ms. Chalice.

De qualquer forma, é um apagar de luzes digno ao jogo e que vale a pena o investimento.

Melhor Filme: -
Melhor Música: Superficial Drug (Sevendust);
Melhor Cantor/Cantora/Banda: Queens of The Stone Age;
Melhor Álbum: Starcatcher (Greta Van Fleet);
Melhor Game Jogado: Unsighted;
Melhor Seriado: -
Melhor Anime/desenho animado AssistidoMelhor mangá: Dandadan;
Melhor Livro: -
Maior aquisição: Novo carro;
Maior Objetivo Alcançado: Ter cuidado melhor preventivamente da minha saúde;
Momento mais marcante: O aperto com minha cachorra hospitalizada em uma clínica veterinária na praia;
Maior furada: -
Melhor site/app/plataforma descoberta: -
Acontecimento do ano: -
Melhor meme do ano: -

A respeito de filmes e séries, foi algo que deixei bem de lado este ano e nada relevante veio a minha cabeça que tenha me impactado de algum forma. Quanto ao resto quer respondi, nada me vem à cabeça...