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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Billy Lee Black

Hahaha, velho, é impossível acertar o timing do parry em todos os tiros desses fdp. Eu acabo indo pra porrada mesmo.

Strife

Terminei Sand Land, 48h.

Gostei muito mais do jogo do que imaginaria, a vibe Mad Max com arte do Toriyama é muito boa. E como é focado em customização de veículos (com um monte para montar e escolher), com variados tipos para coisas como combate, viagem, exploração, pulo, puzzles etc mantém a exploração do enorme mundo sempre interessante. Bom, quase sempre, na reta final eu senti um pouco o cansaço e só segui a história, não sei se é fiel ao manga, mas os personagens e mundo é puro carisma, assim como os ótimos visuais.










feles

Terminei o Prince of Persia: The Lost Crown
Desde Hollow Knight que eu não jogava um metroidvania tão fenomenal. Vale cada minuto das lentas, e bem aproveitadas, 15 horas.
Viver é a cada 3 dias ter vontade de se ajoelhar e chorar.

Billy Lee Black

Esse Prince of Persia parece bem maneiro, hein. O último que joguei e curti foi aquele em Cell Shading no PS3 e foi muito bom!

E sigo preso no zeldinha. Venci a divine beast do pássaro e finalmente peguei a roupa de frio. Como o feles disse que eu ficaria, já tô overpower. O boss dessa divine beast eu matei sem perder nenhum coração  :o

Mas ainda tem metade do mapa pra explorar. Agora vou jogar a última divine beast mais pra frente.

Baha

Se for pra fins de ajustar o ritmo que você quer aproveitar as coisas ok, mas se estiver com medo de perder conteúdo depois de fazer as 4, não precisa se preocupar.

Baha

Terminei Devil May Cry 3, na Devil May Cry HD Collection!

Resolvi jogar ele antes do 5, também porque era muito bem falado e eu já tinha jogado o 1 e o 4.

Comparando com Bayonetta que eu joguei recentemente, achei o jogo muito mais consistente. Eu me senti muito mais no controle dos meus combos e ações, e o comportamento dos inimigos "encaixa" melhor com as possibilidades de gameplay. Aqui eu percebia que se me dedicasse a treinar e entender as coisas eu seria capaz de evitar cometer erros e jogar cada vez melhor.

... Não que eu tenha tido saco pra efetivamente tentar. Terminei uma vez no normal, focando num único estilo e única arma de cada tipo e pra mim já está suficiente. Mas é bem nítido que pra quem quiser ficar rejogando a profundidade está lá e o jogo é devidamente equilibrado pra evitar frustrações injustas.

Visualmente uma coisa que notei é que, mesmo em se tratando de PS2, alguns cenários usam texturas bem fracas.

De resto a história é aquela coisa de anime exagerado que se espera de DMC, com situações completamente absurdas e nada se levando a sério de verdade, com atuações hilárias.

O save do jogo ficou com o playtime bugado de 17h, possivelmente por causa do mod de melhorias que eu usei pra rodar em 120fps, mas o Steam contabilizou 10h.

Billy Lee Black

Nossa, DMC3 eu larguei já na primeira fase  :lol:

Lembro que deu um trabalhão pra chegar no boss da primeira fase, daí morri e o jogo volta pro começo. Mesmo motivo que larguei o Nier Automata. Jogo sem checkpoint é coisa de maluco!

Baha

Mas você jogou recentemente alguma das "versões atuais" ou jogou o original na época?

Porque o originalzão na época era conhecido por ser extremamente difícil. Primeiro porque não tinha o "gold mode" que é o default hoje em dia: revive padrão no início da última "cena", ou seja, num chefe seria na porta da sala dele, e revive gastando gold orbs imediato no lugar onde você morreu sem resetar o combate atual. Só tinha o que hoje é chamado de "yellow mode": revive padrão no início da missão, e revive com gold orbs no início da cena.

Segundo problema: A versão ocidental teve a dificuldade "reajustada". O modo normal é o hard da versão japonesa, o modo easy é o normal da versão japonesa e o easy da japonesa não existe.

As versões atuais (special edition, hd collection, versão do switch) resolveram tudo isso.

Billy Lee Black

Aaaaah po, aí é outro jogo!

Eu joguei a versão original do jogo e era issae: sem checkpoint. Morria e voltava tudo

Billy Lee Black

Completei a Tarrey Town no Breath of The Wild.

Mas sacanagem que a roupa pra sobreviver no deserto dependa dessa quest. Por muita sorte eu explorei Akkala bem no começo e fui completando a vila aos poucos e por coincidência deixei a Divine Beast do deserto por último. Mas e se eu tivesse ido direto no deserto primeiro? Ia ter que ficar sobrevivendo a base de elixir?

Só se já dentro da Gerudo Town tb tenha a roupa (ainda não fiz a quest pra entrar lá).

Edit: literalmente você precisa pegar uma roupa pra entrar na Gerudo Town e essa roupa protege do deserto lol . Ansiedade é foda.

Baha

Terminei Devil May Cry 5!

É o melhor da série.

Cronologicamente a história segue a continuidade original (e não a de DmC:DmC) e se passa por último (até agora). Um demônio extremamente poderoso chamado Urizen brotou e fez crescer uma árvore de sangue que está devorando as pessoas de uma cidade e destruindo o lugar. Um cara misterioso chamado V apareceu também pra contratar o Dante e suas amiguinhas pra ir lá resolver isso. Nero aparece pra dar uma força e... eles apanham feio. A história então retoma um tempo depois com Nero indo tentar de novo após ter se recuperado, sendo aparentemente ele e V os únicos que escaparam.

Os valores de produção pro roteiro e as cutscenes estão bem acima do que havia na série até então. O DNA da série ainda está lá, mas a condução das coisas é mais "profissional" e pé no chão... até o Dante entrar em cena. Se você estiver sentido falta dos absurdos, não se preocupe porque ele está lá pra nos salvar. Trish e Lady estão lá só pra acompanhar. Elas não são jogáveis e a participação na história é mínima. Fora isso tem a motorista de van, mecânica e responsável pelos upgrades Nico. Ela é bem mais presente e é responsável pelas interações de maior nível de vergonha alheia do jogo.

Graficamente ele é uma evolução enorme com relação a tudo o que havia na série. Usando muito bem a mesma engine dos remakes modernos da série Resident Evil, o jogo tem cenários e modelos extremamente detalhados e muitos efeitos pra dar um ar cinemático pra tudo. Falando nos modelos, o design dos rostos dos personagens foi pra um lado realista que acredito que usa inclusive captura de movimentos faciais. O resultado é bizarro, mas... encaixa? Senti falta de um pouco mais de variedade nos estilos de cenários, que focam principalmente em locais urbanos e no interior da árvore, mas isso nunca foi o forte da série em si de qualquer maneira, e mesmo nesse sentido ele não é abaixo da média dela. Além de tudo, aqui rodou tranquilamente em 4k@120fps com HDR, o que mostrou que o jogo foi muito bem otimizado.

A parte de som é muito boa, os diálogos são dublados e a dublagem é bem mais profissional que nos anteriores, e a música combina bem com o jogo.

O melhor e mais importante é o gameplay. Aqui é o ápice de toda a evolução da série nesse sentido. São 3 personagens completos pra jogar (4 com o DLC do Vergil), com gameplay distinto. Nero tem o gameplay mais amigável, mas ainda assim cheio de elementos. O mais legal dele é o gancho que ele usa pra puxar inimigos ou puxar o Nero até eles. É uma mão na roda pra garantir que você sempre esteja ao alcance de algo pra bater e manter os combos fluindo. Os devil breakers, braços mecânicos com diferentes poderes, é um aspecto que eu usei bem pouco, focando mais em quando era realmente necessário. V é o personagem novo e tem o gameplay mais diferente. Basicamente é um summoner e o foco é se manter fora de perigo enquanto comanda seus bixos pra baterem nos inimigos. A ideia é legal, mas pra mim o principal problema que atrapalha o gameplay dele é que muitos ataques envolvem segurar um botão por um tempo. Em combates frenéticos onde você já tem que prestar atenção em 3 "personagens" ao mesmo tempo fica muito difícil ter a noção de como usar isso direito e do momento certo de soltar. E por último temos o clássico Dante. É o personagem mais versátil, com mais opções de ataque, e com as evoluções de gameplay da série, aqui você tem praticamente o arsenal inteiro à disposição o tempo todo, se tiver a habilidade e treinamento pra usar direito, já que dá pra trocar a qualquer momento de estilos e armas. Ele começa bom, e no começo ainda dá pra considerar o Nero uma opção pela diferença de gameplay e a praticidade do gancho, mas conforme vai ganhando umas coisas no passar das fases o Dante acaba ficando completamente overpower. Eu não cheguei nem perto de dominar o gameplay dele, mas o pouco que me habituei já fez o aproveitamento escalar demais.

Até as partes de plataforma funcionam bem, tanto por terem sido devidamente projetadas quanto pela movimentação ser responsiva e precisa pra lidar com elas.

DMC4 tinha potencial pra ser ótimo, mas ter sido lançado claramente incompleto prejudicou muito o jogo. Não é o caso aqui, DMC5 tem uma jornada completa, com espaço para todos os seus personagens em fases devidamente distintas, e algumas fases ainda onde dá pra escolher o personagem pra jogar. Aliás, ele inclusive é o mais caprichado da série inteira nesse sentido, porque todos os anteriores envolviam reaproveitamento de áreas para diferentes missões, e aqui você está sempre indo pra frente e pra lugares novos. Mesmo em um caso quando duas missões seguidas envolvem cada uma sendo um personagem diferente passando pela mesma área, a rota deles e os desafios enfrentados em cada missão é quase inteiramente diferente pela área. O que acontece é, como eu disse, missões diferentes te fazerem passar por cenários com temáticas muito parecidas, mas o layout desses cenários é totalmente distinto por missão.

Dessa vez eu tratei de encontrar e cumprir todas as 12 missões secretas. A única coisa que faltou foi encontrar 2 pedaços de orb de vida escondidos em alguma fase, e também não fiz o conteúdo adicional pós endgame e nem conferi o gameplay do Vergil. No fim das contas foram aproximadamente 20 horas de jogo.

Baha

Terminei Xanadu Next!

É um action RPG da Falcom, os mesmos caras por trás de YS e Trails. Apesar disso, ele tem uma pegada bem diferente de Ys. Lá a base era um combate dinâmico e ágil, enquanto aqui o foco é mais no dungeon crawling, com um combate que valoriza muito posicionamento.

É preciso reorganizar sua build com frequência baseado nos tipos de desafios da área atual, pois há um limite de quantas skills, magias e equipamentos estão ativas ao mesmo tempo. Os equipamentos em si seguem um padrão simples de serem cada vez melhores, mas há requisitos de atributos que você precisa atingir pra usar, e você ganha pontos para distribuir neles sempre que sobe um nível. Elmos possuem proteções específicas contra elementos e status, e são a peça que compensa manter vários no inventário para trocar conforme necessário. Já as armas possuem cada uma sua skill, e aumentar sua proficiência com a arma te permite aprender a skill para poder usar sem estar com a arma equipada, além de deixar a arma mais forte.

O inventário tem um limite de espaço e se você quiser acumular muita coisa é preciso gerenciar na cidade. Apesar disso, o limite é mais que suficiente pras necessidades básicas de exploração.

Fora isso existem os guardians, que são espíritos que você equipa e sobem de nível, dando buffs importantes. Você só pode ter 1 por vez e troca eles na cidade.

Existe apenas uma cidade que funciona como hub e o resto são dungeons interconectadas. Apesar de eu chamar tudo de dungeons, elas incluem áreas abertas com diferentes temáticas. Essas dungeons têm um design mais aberto, complexo e menos linear que as áreas de um Ys da mesma época (que seriam os da era intermediária, incluindo Origin e Felghana). A dungeon final, aliás, é uma das mais elaboradas que eu me lembro em termos de layout.

Em termos de gameplay, o que pode ser um inconveniente, mas que não me incomodou muito, é que não dá pra jogar com controle sem o apoio de um mouse. Você pode usar um controle sem problemas pra toda a exploração e combate, mas usar os menus e inventário se beneficia e em alguns casos exige o uso de um mouse.

A história tem um tom mais sóbrio, pesado e melancólico que Ys também.

No fim o steam contabilizou pouco menos de 25 horas para eu terminar o jogo sendo bem completista, o que inclui pegar todos os equipamentos, itens de lore e tirar proveito do último guardian. O save interno do jogo por algum motivo contabilizou bem menos. Agora estou tentando a dungeon opcional e vendo se vou ter paciência pra ir até o fim dela.

Strife

Adorei Xanadu Next, pra mim dos melhores jogos da Falcom com facilidade (perde para Ys: Oath in Felghana que é meu Ys favorito). Mas tem essa putaria da otimização do controle, dá para jogar 100% na exploração e combate com controle, mas na hora do menu precisa de mouse, vacilo. Porém, viciei tanto que acabou virando um detalhe. Normalmente eu encheria mais o saco de um jogo me forçando a usar kbm :lol:

Pra mim é uma mistura de Ys com Diablo e Vagrant Story.

SunStar

Terminei Yomawari: Night Alone

Jogo de "terror" em um pacote bonitinho.

Depois de um acidente [bizarro], uma menina perde seu cachorro e sai para procurá-lo com a ajuda da irmã. No processo, a irmã acaba sumindo e o restante do tempo a menina irá passar procurando a irmã e seu cachorro à noite em uma cidade cheia de espíritos.

O gameplay envolve basicamente evitar, se esconder ou enganar/distrair estes espíritos enquanto explora os diferentes lugares da cidade atrás da sua irmã e do seu cachorro. O jogo é bem baseado em tentativa e erro, o que pode ser frustrante em alguns momentos. Algumas estátuas permitem salvar seu progresso e servem como checkpoint; em caso de morte, você mantém todos os itens que conseguiu antes de morrer, o que ajuda a diminuir a frustração.

Apesar do jogo ser de terror, esse elemento vai se esvaziando à medida que você avança. Sei que os japoneses são muito bons em criar jogos de terror psicológico, mas este aqui deixa muito a desejar nesse quesito. O fato de jogo ser isométrico tira muito de um possível fator surpresa que o jogo poderia oferecer.

Algumas avaliações na Steam mencionam crashes que podem vir a ocorrer, impedindo a continuidade do jogo. Não cheguei a ter nenhum problema.

Há uma trilogia dessa franquia mas não estou muito disposto a conferir os demais no momento. Algumas avaliações dos demais jogos indicam que o jogo não fez muito progresso em relação ao jogo original...

O jogo de uma maneira geral é curto, gastei 12h no total. Caso alguém queira conferir, recomendo pegar em promoção. Não recomendo pro Billy. Eu ainda peguei o jogo antes do aumento do câmbio da Steam, então valeu a experiência. Ainda há algumas coisas que poderia explorar dentro dele, que talvez pense em conferir.

Spoiler
OBS1: a experiência do início do jogo é extremamente recomendado.
Spoiler
OBS2: caso alguém queira conferir esse início, não me responsabilizo pelo trauma.

Conferi o Mega Man X8 Demake, uma versão em 16 bits.

Testei apenas a fase do Avalanche Yeti mas curti o resultado. É a jogabilidade clássica do MMX, basicamente. Fique com uma impressão inicial muito boa. Fiz um vídeo da batalha contra o chefe, que segue abaixo:


SunStar

Terminei a demo do Mega Man X8 Demake

Faz muito tempo que eu joguei a versão original, não vou conseguir fazer um comparativo e a única lembrança que tenho dele é que é o Billy largou ele porque não conseguiu passar de um trecho com espinhos :lol:

Entretanto, o Demake é bom por si só, chegando a ser impressionante em como é bem feito, ficando par a par com jogos modernos similares. Há alguns chefes que são fáceis vencer, enquanto há outros em que a luta é bem intensa e vão dar trabalho para vencer mesmo com upgrades. Vejo a dificuldade mais próxima dos MMZ do que dos MMX do snes.

É o melhor MM que joguei desde o MM9. Espero ansiosamente pela versão final.

Caso alguém queira conferir: https://sonicfangameshq.com/forums/showcase/mega-man-x8-16-bit.1504/