Comente sobre o que está jogando... no momento

[ivanpuma]

meu xbox já tá com uma camada considerável de poeira ah pelo menos um mês. Desde o anúncio do xbox one que a safra de games caiu vertiginosamente . As produtoras realmente largaram de lado essa geração.
Jogando no PC, mortal kombat (treinado), Super street fighter 4 arcade edition 2012, street x tekken.
Testando pra jogar mais tarde, Remember me.

XD

[King]

Ow Ivan, se vc quiser tirar uns contras... o pessoal joga Street com frequência no pc. Não compramos o MK ainda porque mesmo com a promo do steam o pessoal achou meio caro, mas devemos pegar em breve. Adiciona a gente no Steam e na Live pra gente jogar.

[ivanpuma]

todos os meus games são pi-pi-pi-tchu.
Vou precisar ver o preço dos originais em promoção, principalmente o SSF4AE2012.

XD

[Prowler]

todos os meus games são pi-pi-pi-tchu.

Hein? hhahahahaha

[King]

Nossa, esse termo eu ainda não conhecia.

Po, que pena. Ainda mais que o SSFIV:AE tava R$ 15 umas semanas atrás. Se tiver mesmo interesse, coloca ele na wishlist no steam que eles te enviam e-mail se entrar em promoção novamente.

Eu to indo pra 140 horas nele, e o Rid pra 180... lol e 95% desse tempo é jogando online.

[night]

29 horas de FF XIII

Depois de caminhar em linha reta por 20 horas mais ou menos(batalhando e assistindo essa novela interativa),  ficar sem poder escolher os membros da party, e descer uns 955546 andares dentro da arca pra pegar o Bahamut... Parece que agora em Grand Pulse o jogo vai começar pra valer.

Eu curto linearidade, mas esse ganhou um prêmio especial né?

Por outro lado o sistema de batalhas continua impecável. Começou com um negocinho simples e agora tá virando um pequeno monstro complexo - ainda simples de usar.

Os personagens continuam mega voláteis, não sei quem gosto e quem odeio. O chato do Hope parou de chorar e está começando a ficar interessante, a melhor char ever (Light) amoleceu, o Sazh parece que apenas enche linguiça (mas é um excelente buffer então tá ok) e o resto é irrelevante (talvez menos a Fang, que tb não sei o que pensar).

Agora... Não sei se tô ficando velho pra jogar RPG, mas esse enredo... Lembro de achar o do FF7 bem mais interessante, cativante e principalmente tranquilo de assimilar. Essa zona de humano, l'cie, Papa, creator e o cacete a quatro tá de foder.

[Strife]

Não é idade, enredo e personagens de FFXIII que são uma bosta sem tamanho mesmo. Piores da série. Destaque especial para Snow (imbecil) e Lightning (vaca), mas todos beiram ou ultrapassam o insuportável. O diretor e scripwriter é a pior praga que veio da Square Enix nos últimos anos.

No começo até parece interessante, já que o jogo mantém o jogador no escuro e avança com rapidez, parece que vai ter algo pra frente, que os personagens vão pra algum lugar, mas... isso nunca acontece. Quando o grupo todo se reúne vira um lixo.

Já a jogabilidade segue o sentido inverso. No começo é muito limitada, mas quando abre as possibilidades lá pro meio o sistema de batalhas fica muito bom, embora ainda com seus defeitos. Nos últimos capítulos, porém, fica um porre, pois não aparecem mais novos inimigos, e vc já sabe de antemão qual estratégia já usar para tudo, só que as versões mais fortes dos inimigos normais começam a ter HP de chefe, o que faz com que toooodo santo encontro dure uma eternidade, mas sem nenhuma surpresa. Evitei todas as lutas que podia nas últimas partes por causa disso.

[ivanpuma]

pi-pi-pi-tchu é do mundocanibalgames, uahuahuahaahu

R$ 69,90 ainda  , chegando em casa vou conferir.

Vou acabar comprando mesmo, tenho que treinar, heheheh....

No FFXIII, é igual a Strife falou. Mais pro final a Fang com o seu especial mais o bahamut faz um estrago tão grande que parece que o game tá com cheat, principalmente contra os adamantoise. Vc pode tentar fazer todas as missões, ae o game da uma boa prolongada.

XD

[Baha]

Estive jogando REUS, um jogo indie que peguei no steam.

Resumindo, Reus está para Black and White como Terraria está para Minecraft.

Você é o planeta e tem 4 gigantes sob seu comando. Esses gigantes devem tornar a superfície fértil para suportar o estabelecimento de cidades humanas. Aí os humanos começam a se desenvolver e os gigantes devem gerenciar a criação e evolução de recursos no mundo para ajudar os humanos a se desenvolverem. Em troca quando os humanos completam seus projetos você ganha embaixadores, que são humanos que ficam na cabeça dos gigantes (LOL) e desbloqueiam novas habilidades e níveis avançados das habilidades pros seus gigantes. Mas é preciso tomar cuidado para não deixar uma cidade humana se desenvolver rápido demais, senão os moradores começam a ficar gananciosos e acabam começando a guerrear contra os vizinhos, e em casos extremos até atacar os gigantes.

No fim o jogo acaba tendo uma profundidade e uma necessidade de planejamento estratégico muito maior do que você imagina no começo, e ele tem me prendido bastante. O problema é que as partidas são LONGAS DEMAIS.

E mais recentemente, joguei loucamente YS I, da compilação YS I + II Chronicles+, que é o remake mais recente deles, lançado no steam. Essa versão permite escolher entre assets de remakes anteriores, como músicas e retratos de npcs, além de ser bastnte configurável em geral, podendo ter o melhor de todos os mundos.

Fazia tempo que um JRPG, bom um action-rpg na verdade, não me prendia dessa forma. Eu não larguei o jogo até terminar (E é bem curto). Agora vou começar o segundo. Comprei também os novos, mas vou jogar depois.

O sistema de combate é meio bizarro no início. Não tem botão de ataque, você simplesmente se joga em cima dos inimigos, e o ângulo de onde você ataca determina se você apanha no processo ou acerta em cheio. Mas depois de se acostumar você percebe que isso torna os combates muito rápidos e frenéticos. A variedade de inimigos é aparentemente grande, mas todos tem basicamente o mesmo comportamento. Os chefes já são bem mais interessantes, mas a dificuldade deles é fortemente desbalanceada. Por exemplo o primeiro chefe é bem chato de matar, já o segundo é uma verdadeira piada. É bacana que em alguns momentos é preciso prestar atenção à história para entender como passar de certas partes. As vezes as dicas estão ocultas em fatos e eventos que aconteceram lá atrás.

[Baha]

E... na pilha acabei terminando o YS II também.

É tipo o primeiro, só que maior e melhor. O sistema de combate bizarro continua lá, mas agora você tem magias! Bem variadas aliás, tanto que só 3 fazem sentido em combate e só 1 é de ataque.

A progressão de níveis ficou mais gradual (no primeiro você ia até no máximo nível 10, e subir UM nível era a diferença entre um inimigo pisar em você ou não conseguir te arranhar). Agora dá pra passar do 50 e cada nível é bem menos impactante, mas isso ajuda a manter o desafio equilibrado.

Falando em equilíbrio, os chefes estão com uma dificuldade muito mais equilibrada agora (tendendo ao fácil, porém). Pena que o último chefe acabou ficando ridiculamente fácil, apesar de visualmente bem mais impressionante que o do primeiro.

Já os inimigos normais enfim ganharam alguma variedade de comportamento, com alguns tendo ataques à distância ou habilidades como ficar invisíveis.

Isso vale pro primeiro também, mas esse game tem uma das artes 2D mais lindas que eu ví nos últimos tempos.

Os Easter Eggs do jogo são muito fodas.

Enfim, fazia tempo que eu não jogava um bom game do gênero.

[Billy Lee Black]

Terminei o Divinity II por completo.

Bem, a segunda parte, Flames of Vengeance, é meio decepcionante. O mais legal do jogo que é se transformar em dragão e ter a liberdade de explorar o cenário não existe aqui.

O jogo arranja uma desculpa pra você ficar preso dentro de uma cidade, e com isso não poder explorar o mapa e nem virar dragão. Daí você só joga como dragão bem no final, em uma última missão.

E o último chefe é estupidamente ridículo de tão forte. Cheguei no final com minhas magias principais no máximo e não consegui derrotá-lo. Você panca ele, mas a partir de determinado life, ele começa a se curar até ficar full de novo. E as minhas magias tiram muito pouco dano, o que não é suficiente pra dar mais dano do que o tanto que ele se recupera.

Sem contar que tenho 800 de life e uma pancada do fdp me tira metade. Ou seja, desisti e entrei no Developer's Mode e trapaceei pra conseguir terminar essa porra.

Por fim, o final foi muito corrido, dando pra ver claramente que a empresa já não queria mais gastar recursos com o jogo. O final foi decepcionante

De qualquer forma, o jogo no geral é muito bom. Só o fato de mesclar o gameplay na forma humana com a forma de dragão já vale a jogatina. E a história é muito foda!

Uma pena não ter sido mais polido.

Agora vou começar o Persona 1 do psx.

[Strife]

Hah, avise aqui quando desistir do Persona: Revelations, por favor

[Billy Lee Black]

Porque? É tão ruim assim?

Eu só joguei o Persona 4 até hoje e gostei MUITO. Nem faço idéia de como são os antigos.

[Strife]

O primeiro Persona é horrível. Vc vai ver na hora que entrar na primeira dungeon huahauhua

Persona 2: Eternal Punishment é um dos melhores jogos da minha vida. A primeira parte, Persona 2: Innocent Sin, não foi lançada nos EUA na época, mas recebeu uma tradução de fã muito boa anos depois e acho que teve uma versão recente para PSP (não sei pois foda-se portátil e tals).

Persona 3 eu gostei mas nem tanto. Apesar do jogo ser bom essa história de social links e simular vida de colégio não desceu comigo. Tanto que não tive paciência de zerar o Persona 4, que seguiu o mesmo estilo.

Eu queria um novo Persona no estilo do 2 mesmo. Jogão demais. Mas o primeiro é um lixo.

[Billy Lee Black]

Veremos então. Mas rola de entender a história do 2 sem ter o 1?