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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Joe Musashy

Steam não está computando minhas horas e achievements direito. Tá acontecendo com vocês também?


Não discuto com socialista/comunista.

Seifer Almasy

Quote from: Joe Musashy on Nov 09, 2016, 04:43:00Terminei a main quest do Metal Gear Solid V: The Phantom Pain. Na boa? O jogo é ótimo, mas a trama não se compara às anteriores. O 4, mesmo tendo visto o "filme", foi muito melhor. Tem personagens legais, mas pouco aprofundados. Quiet é um ótimo exemplo disso. Metade do jogo é o Kaz falando pra descer a bala em tudo e o Ocelot falando que tem outro jeito, não é bem assim... mas se você prestar bem atenção no final do anterior, você descobre toda a verdade desse. Afinal,...
Spoiler
...minha primeira pergunta foi: "Ué... ele não tinha perdido o braço, estava com um ferro enfiado na cabeça e cheio de cicatrizes? Como é que ele está inteirinho no final do 4?"
Ainda assim, deixaram durante todo o jogo um gap colossal para o próximo episódio. Só estou puto porque ainda não entendi a dinâmica de infiltração. Não achei opção alguma para invadir base de gente mais fraca, e fui invadido por um cara com 2600 soldados S++ e NENHUM S+ pra baixo. Estou BEM longe disso. Pelo que vi, só posso me infiltrar em plataformas do meu nível ou superiores, e não vi opção para escolher além das mais ou menos 20 que são apresentadas. Se eu quiser me infiltrar na plataforma do Seifer, por exemplo, não sei como faço para achá-lo e se posso fazê-lo.

Não jogo muito online (não o MGO) apesar que invadi um monte de gente.

Acho que tu pode me adicionar como amigo e me invadir sim (virar a casaca) mas minha base é fraquinha, e como não existe crossover entre PC, PS4 e Xbox One, tu só pode invadir quem joga no mesmo sistema.

E sim, tem nego com soldado S++ de monte nessa merda, pior é invadir base que os caras colocam tudo que é segurança nelas, até drones e cameras que atiram, os soldados tudo com armadura, capacete etc...

Agora que vou começar a colocar cameras que atiram na minha, e a ultima plataforma nem ta pronta ainda, e particularmente eu acho que bomba nuclear é bobeira fazer, porque se o cara tiver status de HERÓI (eu tenho) pode invadir base que tem bomba atomica sem ter uma.

Joe Musashy

Quote from: Seifer Almasy on Nov 18, 2016, 20:29:23
Não jogo muito online (não o MGO) apesar que invadi um monte de gente.

Acho que tu pode me adicionar como amigo e me invadir sim (virar a casaca) mas minha base é fraquinha, e como não existe crossover entre PC, PS4 e Xbox One, tu só pode invadir quem joga no mesmo sistema.

E sim, tem nego com soldado S++ de monte nessa merda, pior é invadir base que os caras colocam tudo que é segurança nelas, até drones e cameras que atiram, os soldados tudo com armadura, capacete etc...

Agora que vou começar a colocar cameras que atiram na minha, e a ultima plataforma nem ta pronta ainda, e particularmente eu acho que bomba nuclear é bobeira fazer, porque se o cara tiver status de HERÓI (eu tenho) pode invadir base que tem bomba atomica sem ter uma.

Porra, mas tem MUITO player com vários VAC ban jogando e claramente trapaceando. Foi o que eu falei: o cara que me invadiu não tinha como ter 2600 S++ e NENHUM S+ pra baixo, todas as plataformas, comprado 4 outras e me invadido sem que eu sequer o visse, principalmente porque ele não tem tantas horas pra isso. Eu estava na plataforma. Eu fiquei posicionado deitado em um local que ele precisaria passar (fim da última ponte), era impossível me ver naquele ponto e ele começou a botar os soldados internos da minha plataforma pra dormir SEM TER PASSADO PELO MEU CAMPO DE VISÃO E EU ESTAVA COM NIGHT VISION QUE DETECTA CALOR. Stealth Camo é banido de FOB e, mesmo com ela, eu veria algo translúcido. O cara trapaceou claramente. Porra, tem um jogador com múltiplos VAC bans chamado "THE FRAUDULENT PLAYER", e ele está ativo, jogando, com recursos monstruosos. Eu mesmo fui testar um trainer pra ver se dá pra invadir FOB com ele - já que estou começando a ligar o foda-se pro jogo -, e dá. Não usei nada pra sacanear o rival; só ativei as opções de veículos (que me deu uns 300.000 de cada), mas mostra que a Konami tá CAGANDO se tem gente trapaceando.

Broxei, velho. É só ter um trainer e você massacra o jogador honesto. Você só vence o cara se ficar dando stun até dar blockade (o que pode demorar uns 20 minutos e você não tem munição pra isso) ou jogando ele no mar. A Konami diz que dá ban, mas você precisa entrar no site japonês e é uma burocracia do caralho.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

A Konami tá cagando pra tudo que não é pachinko há algum tempo já

Strife

Pra ser sincero essa é a primeira vez que vejo qualquer pessoa investindo no modo online de MGSV. Passei reto, nem sequer acessei.

Joe Musashy

Vou ser sincero: é até legal no começo, mas você acaba decorando o layout das plataformas e o modus operandi dos caras, bem como onde tem câmeras, minas, etc (em FOBs de nível mais baixo). Aí é mole saber onde iniciar a infiltração, por onde seguir e tal. Fica repetitivo. Acho difícil investir nele além desse fim de semana. Só quero sacanear o trapaceador filho da puta que me invadiu e depois vou abandonar.


Não discuto com socialista/comunista.

Strife


Shining Force Neo é um RPG/Ação peculiar. Apesar de fazer parte da clássica série de RPG/Estratégia feita pela Camelot, esse projeto da Neverland faz uma mistura interessante, pois na jogabilidade é mais similar a jogos como Diablo. Mas ao invés de menus e sistemas de evolução muitas vezes convolutos de jogos desse estilo, Shining Force Neo aplica enredo, personagens, ambientação e sistemas mais intuitivos de RPGs japoneses. O resultado acabou se revelando muito bom, mas a mudança de estilo e a relativa obscuridade da série depois da era 16-bit acabou por fazer que o jogo passasse batido por muita gente (eu incluso).

O jogo possui mapas imensos e batalhas intensas com dezenas de inimigos ao mesmo tempo na tela. Slowdowns são raros, mas podem acontecer quando a tela fica muito cheia de inimigos e efeitos de magias. Depois do começo ridiculamente fácil, Neo me surpreendeu com uma dificuldade inesperada. Não dá para fazer bobeira e sair apenas atacando, pois os grupos de inimigos podem te superar com números, ou algum monstro especialmente forte pode facilmente aniquilar seu time em segundos. Felizmente, o jogo oferece muitas oportunidades para o jogador se adaptar, seja através dos equipamentos ou de um sistema de evolução simples mas extremamente eficiente. O protagonista, Max, pode usar qualquer tipo de arma, variando de espadas de uma ou duas mãos, arcos, lanças, machados, cajados para magias etc. A jogabilidade muda bastante dependendo do tipo de arma escolhida, embora eventualmente me assegurei alternando entre espadas de duas mãos e o arco, uma combinação eficiente para lidar com os mais variados tipos de situações. Mas se deve prestar atenção também aos efeitos especiais dos equipamentos, seja de ataque ou defesa. Se está causando pouco dano ao inimigo, é bom trocar por uma arma que tenha efeito especial contra aquele tipo.

O sistema de evolução anteriormente mencionado também é de suma importância. Ao longo do jogo se acumula Energy Points, além dos Experience Points. Os Energy Points são aplicados a várias Skills Trees que realmente influenciam seu personagem. Se está notando que inimigos de uma certa área estão te trucidando com ataques de fogo, invista em resistência a este elemento. Está causando pouco dano a um determinado tipo de monstro, como Golems? Invista na skill Golem Killer, e assim em diante. Há dois status também muito importantes, que é Stun e Knockback: ataques do primeiro tipo fazem Max ficar tonto, enquanto o segundo o derrubam para o chão. Isso é muito importante pois se cair em batalha no meio de uma multidão de monstros, pode ser morte certa, então também são dois status que devem ser levados em consideração nas estratégias. Ainda é possível equipar Secret Arts nas armas e nos equipamentos para efeitos extras. As áreas e dungeons do jogo são enormes, existem "Hives"  que funcionam como arenas de batalha dedicadas e classes específicas de monstros, e a dificuldade do jogo garante que o jogador sempre esteja pensando em como evoluir Max para lidar com os diversos desafios. Max ainda pode escolher outros dois personagens para acompanha-lo e, cada um com seus prós e contras. Não há nenhuma opção para comandá-los em batalha, mas tirando uma vez ou outra quando ficam presos em cantos de paredes, a AI nunca atrapalha e pode fazer bastante diferença. E, por volta do meio do jogo, ainda há a opção de fazer sidequests específicas para cada um desses personagens para fazer com que ganhem novos atributos e defesas. A centauro Mariel rapidamente virou uma das minhas favoritas pela sua alta capacidade de ataque aliada a magias de cura, enquanto o robô Adam, após sua evolução, é facilmente o melhor atacante de suporte do jogo.

A história é padrão para o gênero, mas gostei bastante. O grande destaque são os personagens, quase todos interessantes e divertidos. O herói Max é um jovem que treina constantemente sob a tutela do seu mestre Graham para um dia se tornar um "Force", grupo de elite de soldados que protegeram o mundo de uma guerra contra inimigos conhecidos como Legion, 13 anos antes do começo do jogo. É claro que mais ou menos assim que se começa a aventura esses monstros misteriosamente voltaram para atormentar os habitantes do mundo de Neo, assim como um misterioso guerreiro disposto a destruir os três cristais que protegem os grandes centros habitados. Nada de outro mundo, mas cumpre seu papel. O ponto mais baixo é o vilão, que é facilmente um dos mais irritantes e insuportáveis (e não no bom sentido para um inimigo) que já vi.

Ah sim, tem outro aspecto que pode afetar o enredo mas felizmente pode ser contornado: as vozes. Ugh. O trabalho de dublagem de Shining Force Neo é facilmente um dos piores que já escutei em RPGs, em especial do PS2 onde a qualidade desse aspecto dos RPGs melhorou bastante em relação ao que vimos na geração anterior. Pela glória divina existe a opção de desligar as vozes, e sugiro a todos que façam isso. Personagens que antes estavam me irritando passaram a ser outra pessoa quando só passei a ler os diálogos. Porém, não há a opção de desligar as vozes das batalhas, então ainda somos obrigados a escutar os personagens repetindo as mesmas frases ad infinitum (Meryl, nunca mais na vida quero escutar "Hot stuff coming your way!"). As músicas pelo menos são boas, ainda que nada de memorável.

Os gráficos usam cenários 3D e personagens cel-shading, e não é nada muito detalhado, creio que para não afetar a performance que, como já dito, tem poucos slowdowns mesmo com uma quantidade de coisas absurda ocorrendo durante as batalhas, bem como uma movimentação muito rápida e fluida. Me senti mal por ter passado reto por Shining Force Neo na época, pois tirando o atraso agora me vi viciado como a muito tempo não ficava com um jogo, perdendo madrugadas a fim explorando as dungeons e enfrentando os desafios que o jogo tem a oferecer. Foi o primeiro jogo da série que terminei, a impressão inicial não poderia ter sido melhor.


Shining Force Neo

Alguns anos depois, a Sega encarregou a Neverland de fazer uma continuação para Shining Force Neo, e o resultado foi Shining Force EXA. Não se trata de uma continuação de enredo, mas de temática e jogabilidade, visto que a história e personagens são completamente novos (apesar de aparentemente passar no mesmo mundo, mas em épocas bem diferentes). A engine usada também é a mesma, mas houve melhorias nos gráficos, agora mais detalhados e limpos, com destaque para os modelos dos personagens que ficaram bem melhores. A trilha sonora manteve a qualidade anterior, e agora, ainda bem, as vozes são boas! Não senti a necessidade de desliga-las nenhuma vez como aconteceu com o Neo.

Agora o jogador tem a opção de jogar como os personagens Toma ou Cyrille, podendo trocar quando quiser. Toma pode usar quase todas as armas que Max usava, com exceção de cajados e arcos. Agora é Cyrille quem usa ataques de longa distância e livros para magias. Como quase sempre joguei como Toma, minha opção de armas desta vez foi a espada de uma mão alternando com armas de duas mãos dependendo da ocasião, enquanto Cyrille é muito mais eficiente com suas Crossbows, mas ainda precisando usar magias dependendo do inimigo. A jogabilidade e sistemas de evolução são praticamente idênticos aos de Shining Force Neo, o que é muito bom. Foram adicionados Charge Attacks e Especial Attacks. Após um combo normal, se segurar o botão de ataque, o jogador pode emendar com um Charge Attack e, ao final deste, se segurar novamente, pode executar o Especial Attack. Estes últimos gastam MP, mas também podem ser emendados por ataques subsequentes que são devastadores. A outra diferença é a Geo-Fortress. Pouco depois do começo do jogo, o jogador tem acesso a essa fortaleza que funciona como base de operações e pode evolui-la assim como os personagens, lembrando um pouco o esquema dos castelos de Suikoden. Usando Metal Cores, a base tem várias funções que vão sendo destravadas ao longo do jogo, incluindo um radar para ajudar na navegação e um canhão de longo alcance que pode destruir obstáculos. E outra, enquanto se está explorando o mundo do jogo, a fortaleza será atacada por inimigos, e o jogador terá que defende-la em batalhas usando os personagens que deixou na base (como sempre escolhi jogar com o Toma, coube a Cyrille defender a Geo-Fortress).

Infelizmente, houve uma grande mudança em relação a Shining Force Neo que me decepcionou: EXA é muito mais fácil. Fiquei esperando que o desafio aumentasse ao longo da aventura, mas não chega nem perto, o que acaba por subutilizar os excelentes sistemas de jogo que herdou de seu antecessor. Isto é, até chegar na dungeon final, que possui um salto enorme de dificuldade, finalmente se assemelhando ao Neo. Mas como essa mudança vem do nada, é certamente um choque. De repente tive que reavaliar as estratégias, melhorar as armas, investir em Knockback e Stun Resistance etc (dica: ao chegar na dungeon final, evoluam skills como Golem Killer, Undead Killer, Lizard Killer e Giant Killer, além de levar Defense Charms para os inimigos que abusam do status Stone). E o último chefe é uma apelação absurda, chegando a ser injusto. Só consegui vencer com muito esforço e usando todos os Light Charms (itens que te deixam invencível por um tempo) que, felizmente, tinha guardado (encontrei apenas quatro ao longo do jogo, embora a loja de vez em quando tenha para vender, por um preço exorbitante).

O enredo, assim como Shining Force Neo, é simples mas eficiente. O protagonista Toma, junto com o centauro Gadfort e a elfa Maebelle, procuram pela lendária espada Shining Force, enquanto dois impérios, Noswald e Magnus, se encontram na beira de uma guerra destrutiva. Cyrille é outra pessoa que está procurando a Shining Force, e logo se junta a Toma, apesar de mal suportar estar perto do garoto. Sim, todos podemos adivinhar como isso vai acabar, mas a dinâmica dos dois é um dos pontos altos de EXA. Toma é um personagem principal melhor que Max, e Cyrille começa extremamente chata mas realmente melhora como pessoa ao longo do jogo. Os personagens secundários, porém, achei piores que o ótimo grupo de Shining Force Neo, mas EXA compensa oferecendo dois vilões MUITO melhores que o vilão cretino de Neo, sendo personagens bem desenvolvidos e que não são pintados em cores simples de bom ou mau.

Ainda me diverti horrores com Shining Force EXA, mas a queda na dificuldade eventualmente fez com que a balança pendesse para o lado do Neo na minha opinião, sendo este o superior dos dois. Ainda assim, ambos são excelentes jogos que realmente me pegaram de surpresa, instigando minha curiosidade por essa série que, sinceramente, nunca tinha me prendido muito. Pode ser que venha a tentar outros jogos no futuro.


Shining Force EXA

PS: uma pena que Shining Tears, outro RPG/Ação da série para PS2, seja tão ruim. Os gráficos 2D são lindos, mas a jogabilidade é insuportável.

Billy Lee Black

Quote from: Baha on Nov 18, 2016, 11:52:07E... Final Fantasy XII terminado... Acho que vou entrar num hiato de jogos agora, infelizmente.

Caraio, Baha, tu começou um dia desses??? Esse jogo é grande pra porra, tu rushou pakas hein :p

Baha

Se você tá se baseando na data em que eu postei o review do ffx, eu já tinha terminado ele (e começado o XII) há algum tempo quando postei aquele review.

King

O baha joga esses jogos no emulador com o dedo no botão de frameskip. :lol:

Gynoug

Quote from: Joe Musashy on Nov 10, 2016, 01:40:55
OBS: Andei passeando pela plataforma do Gynoug, mas só pra conhecer mesmo. Queria ver as câmeras com armas sem que elas atirassem em mim, posicionamento de landmines, por onde se passa para chegar ao core de uma 4/4... coisas assim. Não roubei nada, mas seus soldados ficaram rindo da minha cara. Dá um corretivo neles porque aqui não é bagunça!
Então foi tu que deixou sujeira jogada pela plataforma né...  Mas eu nunca parei para ajustar, posicionar estas coisas. O jogo já consome um tempo daqueles, imagina ficar customizando tudo isso.

Continuando...

MGS-V: continuo jogando para chegar nos 100%, mas sem pressa, apenas se divertindo com o jogo.

Rise of the Tomb Rider: só comecei neste findi e até aqui digo que é o jogo mais bonito dos que joguei, lindos os efeitos. No mais, achei que continua aquela mesma dramatização forçada do primeiro. Jogabilidade parece um pouco mais ágil.

The Witcher: não queria jogar o 3 sem passar pelos dois primeiros que eu nunca joguei, mas tá dificil. Não consegui fazer o controle funcionar, então jogar com mouse/teclado tá meio porre. E sei que o jogo é antigo, mas que jogabilidade mais truncada e horrenda.

Strife

Tentei fazer isso tb e não desceu. E o Witcher 2 tb tem uma jogabilidade truncada, apesar de ter suporte para controle. Melhor ir direto pro 3 mesmo :D

Billy Lee Black

Terminei o Trails in The Sky Second Chapter.

RPG japa de qualidade, muito bom. Mas achei que poderia ter sido mais curto. Teve muita enrolação e os designers abusaram do backtracking.

Terminei cansado, e acho que vou dar um tempo em RPGs. Acho que não vou pegar o Trails of Cold Steel ainda. Vou esperar o Trails in The Sky Third Chapter sair no ocidente.

Joe Musashy

Quote from: Gynoug on Nov 21, 2016, 14:02:25
MGS-V: continuo jogando para chegar nos 100%, mas sem pressa, apenas se divertindo com o jogo.

Eu não vou platinar, não. Trabalho do caralho. Já foi difícil pegar os bichos, mas esperar sete dias IN GAME para um item ficar pronto é ridículo.


Não discuto com socialista/comunista.

Baha

E quando eu voltar provavelmente vou jogar mais uns 3 ou 4 jogos pequenos/médios de Steam antes de retomar os rpgzões de PS2. Ooooou talvez eu jogue algo grande, como o Trails in the Sky, que tá lá de molho há mais tempo do que deveria.