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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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SunStar

Vale a pena conferir. E Ori não é muito longo, terminei ele em 9h, com boa parte do conteúdo do jogo completo.

Strife

Não gostei nem um pouco de Ori mesmo amando o gênero, capaz do Billy curtir esse :lol:

Gamersnake

Quote from: Billy Lee Black on Jul 22, 2018, 18:18:00
Hmmm, boas dicas, snake! Não uso armas de fogo com o Noctis, posso testar. Também não tinha pensado nessa Tech do Prompto.

Outra dica boa que eu aprendi hoje: se quiser usar as magias, um jeito bem barato de aumentar a potência delas é comprando toneladas de Sheep Milk e adicionando como Catalyst na hora de criar a magia. Isso vai aumentar a potência delas adicionando a habilidade Dualcast, que conjura uma cópia extra do efeito quando você usar.

Baha

Comecei e dropei Inotia 4: Assassin of Berkel.

Ele começa muito promissor: Todos os aspectos técnicos são melhores que no anterior. O tom da história parece mais sério com um pano de fundo de "ninguém é do bem", etc...

Mas depois de passar as partes iniciais, o jogo mostra sua verdadeira face. Em Inotia 3, apesar de todas as quests boçais de MMO, o jogo tinha um ritmo de progressão decente. Você fazia as quests e estava preparado pro que viesse a seguir. Aqui não. À medida que avança, você começa a ficar pra trás com relação aos inimigos, mesmo estando no nível certo e com os equipamentos atualizados. Aí começa a ser necessário grindar ALÉM das quests idiotas, que aliás estão piores ainda nesse jogo. TUDO no jogo são quests assim. Ou, claro, você pode comprar os recursos necessários pro progresso na loja de IAP, que está muito mais agressivamente inserida no jogo. De fato a ideia é que avançar normalmente seja insuportável e você seja forçado a gastar.

Não deu.

Billy Lee Black

Quote from: Strife on Jul 23, 2018, 16:19:24Não gostei nem um pouco de Ori mesmo amando o gênero, capaz do Billy curtir esse :lol:

Eu joguei só o começo e me deu sono. Mas o que mata mesmo é o estilo metroidvania. Não tenho mais saco pra backtracking em jogo de plataforma. O jogo Dust conseguiu sugar o resto da minha paciência com o estilo.

Baha

Eu amo metroidvanias e irei protegê-los.

Sobre Ori em si, eu achei overrated, já que o público em geral endeusa muito ele, mas mesmo assim gostei do jogo. Hollow Knight e Valdis Story pra mim foram muito melhores.

SunStar

Faz muito tempo que joguei Ori então talvez minha memória não esteja muito fresca mas, pelo o que eu lembro, não há quase nada de backtracking no jogo.

Gosto muito da fluidez da jogabilidade dele. Ao longo do jogo também vai abrindo um bom leque de movimentos do Ori, o que torna ainda mais interessante.


Baha

Devo dizer que está sendo bem refrescante voltar a jogar algo com sistemas e gameplay bem mais simples. Apesar  de todos os problemas, aspectos arcaicos e coisas que envelheceram mal, os primeiros dragon quest têm um charme que eu não consigo explicar.

Billy Lee Black

Aproveitando a semana gratuita de Overwatch, baixei o jogo pra testar. 

E graças a Deus que eu não comprei esse jogo antes de testar.

Lembrei porque detesto FPS competitivo. Morri toda hora pra head shot. E o jogo não é tão fácil de se jogar quanto dizem. Achei bem difícil até.

Sinceramente, o que vi os outros players fazendo não foi coisa de noob. Ou seja, o pareamento do jogo é um lixo. Ele me botou pra jogar com gente bem mais experiente.

Billy Lee Black

E pra minha alegria, o FFXV resolveu bugar na pior hora possível. No final do capítulo 9, rola uma porrada de cut scene não pulável e uma boss battle sem graça e demorada. Depois de tudo que fiz, logo após a tela de salvar as fotos do Prompto, o jogo simplesmente fechou!!!!

Fui abrir de novo e o único save que ele faz nesse processo todo é antes de tudo isso que fiz. To aqui rodando a validação de arquivos do Steam já tem um tempão, mas to um receio da porra de tentar de novo e o jogo fechar. É muita coisa que rola desde o último save.

Que ódio, velho!

Billy Lee Black

Bom, atualizei driver de vídeo e fiz a checagem dos arquivos do jogo pelo Steam.

Depois de passar por aquela caralhada de cutscene sem cortes, finalmente o jogo salvou e passou pro Capítulo 10.

Agora eu to penando na porra da da dungeon de Castlemark Tower, pra pegar a última arma real opcional do jogo.

Só não morri lá dentro, porque nas duas lutas que aparecem vários daqueles gigantes de ferro, depois de apanhar muito, o Ramuh apareceu nas duas lutas e matou todo mundo. Essa dungeon é tão longa que eu cansei, voltei pra entrada pra salvar e vou retornar lá depois. Só espero que os inimigos não tenham respawn. Pelo menos nas outras dungeons não teve.

Billy Lee Black

E resolvi insistir no Overwatch. A má impressão inicial passou.

Aparentemente, o jogo começou a me parear em partidas mais balanceadas. E percebi que alguns heróis são mil vezes mais difíceis de se jogar do que outros.

Ainda não consegui jogar bem com nenhum curandeiro. Só consegui jogar bem com a Widow, o Genji e a Dva. Aliás, jogar com a Dva é divertido demais, pqp, hahaha.

Aqui ela é tão divertida quanto no Heroes of The Storm, mas aqui ela é muito mais efetiva.

Baha

Já eu terminei Dragon Quest 2! Só faltam mais 6!

Strife

Voltei a explorar a biblioteca do Nes e continuo me impressionando, até ano passado achava que só tinha uma dúzia de jogos decentes no console, mas desde então estou descobrindo jogos de qualidade, a lista passou dos 40 desde que comecei a explorar. Não tenho saco para RPGs dessa época (só joguei os remakes de FFI, FFIII, DQIII e PSI para consoles posteriores), ou jogos que envolvem muita exploração, mas curto jogos rápidos e simples, e a quantidade de plataformas e jogos de ação de qualidade é gigante. Agora estou em jogos que seriam considerados "very very hidden gems", coisas que raramente vejo mesmo em vídeos especializados por aí. Vamos lá:

Bucky O'Hare - plataforma muito bem-feito da Konami, visualmente é quase um 16-bit e os controles são muito precisos. Vários personagens com habilidades para trocar a qualquer hora e chefes originais. Perde pontos, porém, com as duas últimas fases, que são absurdamente difíceis, nível "acho que não passaria disso sem save states e ainda tive que ver vídeo no Youtube para ver como passar" difíceis, mesmo com o grande número de vidas que se acumula ao longo do jogo.

Cat Ninden Teyandee (Samurai Pizza Cats) - assim como Bucky O'Hare tem vários personagens para escolher, um próprio para partes submersas, outro para voar, um para quebrar rochas, outro para escavar, e o melhor para atacar diretamente. Todos possuem ataques e golpes diferentes bons para experimentar contra os chefes, e muitas fases. Jogaço, se tornou um dos meus jogos favoritos do Nes.

Chip n' Dale Rescue Rangers 1 e 2 -
plataformas extremamente rápidos e divertidos, com controles muito precisos e ótimos chefes. Pra mim deram de dez a zero no mais famoso jogo da Disney da época, Ducktales.

Choujin Sentai Jetman -
action platformer que mistura Ninja Gaiden com os tokusatsus. Achei excelente, e uma característica bacana é que nos chefes vc entra no robô gigante e vira um jogo de luta (algo que só tinha visto no Adventure of Little Ralph e Gear Fighter Dendoh do PS1). No geral é um jogo fácil, mas o último chefe é um fdp.

Code Name: Viper - lembra Shinobi do Master System mas com temática de Contra. Vc tem que entrar em portas para resgatar reféns e achar a bomba para passar de fase, além de conseguir munição. Divertido, mas de chefe só tem o final, que morre rapidinho se chegar lá com metralhadora, o que não é difícil.

Dragon Fighter - outra grande surpresa, um action platformer que pode concorrer com os melhores do gênero e nunca tinha ouvido falar. Tem o ataque básico de espada, um ataque carregado, e enchendo a barra especial pode se transformar num dragão, que vem em três tipos diferentes, vermelho, azul e verde. Chefes muito bons, a última fase e último chefe vc se transforma permanentemente em dragão e vira um shmup. O personagem é igualzinho ao Shiryu do Cavaleiros do Zodíaco, valia um processinho até.

Frankenstein: The Monster Returns - clone de Castlevania com bons gráficos, só trocar Dracula por Frankenstein e voi lá, apesar que tem o "Vampire" como penúltimo chefe que é basicamente o Dracula. Outros chefes roubados do clássico da Konami são Medusa e Death (ok, são monstros clássicos de folclore, mas no universo dos jogos é difícil não comparar com Castlevania). Bem curtinho, mas divertido.

Gun Nac - normalmente não invisto em shmups 8-bits pois acho muito simplórios (a não ser que considere o PC Engine), mas esse se tornou o terceiro da época que gostei bastante, junto com Crisis Force e Cloud Master. Gráficos e trilha sonora de qualidade, muito rápido, várias armas e power ups. A variedade de inimigos é bizarra, uma hora vc está enfrentando naves e mísseis tradicionais e no minuto seguinte tem maletas voadoras, guarda-chuvas e coelhos atirando cenouras na sua direção.

The Krion Conquest - chamam de clone de Megaman, mas achei melhor (heresia: não consigo gostar de Megaman). A bruxinha já começa com todos os poderes que são úteis em ocasiões diferentes, com a única coisa chatinha que sempre tem que entrar no menu para trocar, e várias vezes isso tem que ser feito constantemente para passar de certas partes, quebrando o ritmo do jogo (enquanto isso, o botão select segue completamente inutilizado). Mas é muito bom, bem difícil e as fases costumam seguir um padrão mais vertical do que horizontal. Por alguma razão as arenas contra chefes possuem o logo dos Vingadores (wtf).

Kung Fu 2 - o primeiro Kung Fu (Spartan X no Japão) pode ser considerado um clássico da época, mas é horrível. Tudo que ele tem de ruim a continuação (que eu nem sabia que existia) tem de bom, é daquelas sequências que corrigiram e melhoram todos os aspectos. A premissa é igual, ande para o lado e bata em todo um mundo. Mas, você sabe, bom. Pena que é super curto, acho que levei 15 minutos para zerar. O penúltimo chefe, uma chinesa fdp, é muito mais difícil que o último.

Low G Man: The Low Gravity Man - nome redundante à parte, no início não achei grande coisa, mas uma vez que me acostumei com os controles e "saquei" o jogo, adorei. O diferencial é que sua arma principal não mata os inimigos, mas os congela (podendo até usá-los como plataformas improvisadas), para que vc então os destrua com sua lança, que só pode ser mirada para cima ou para baixo. É estranho no começo, mas uma vez que se pega o jeito e sai pulando que nem um louco congelando e destruindo os inimigos fica bom demais. Os chefes são muito bons tb, jogão.

Mitsume ga Tooru - ótimo plataforma onde vc joga com uma mistura de Kurinin e Tenshinhan de DBZ. Kurishinhan atira bolas de energia do olho na testa, pode comprar outros tipos nas lojas com o dinheiro que se ganha matando inimigos. Excelentes controles, ótimas fases e chefes. Muito bom, direto ao ponto.

Monster in My Pocket - mais um jogão da Konami lançado no fim da vida do console que poderia quase passar por um 16-bit. Bem ação, com poucos elementos de plataforma, pode escolher entre um vampiro e o Frankenstein para jogar, as fases começam simples mas melhoram gradualmente, e no final tem um gauntlet de chefes mais uma surpresa.

Secret Ties - nomezinho genérico (em japonês é melhor e pelo menos condiz com algo no jogo, Master Thief Sugar), fácil de deixar passar, mais ainda pelo fato de que esse jogo não chegou a ser lançado oficialmente, mesmo tendo aparecido em revistas da época de acordo com o que pesquisei. Mas é bem bacana, um Ninja Gaiden sem o side-scrolling (mas com o wall climb), com as fases sendo em telas mesmo, o que dá um feeling de Prince of Persia às vezes. As duas últimas fases são muito boas, mas o jogo subutiliza os recursos que tem. O herói tem uma arma que só usei contra um chefe (às vezes até esquecia que tinha), e uma armadura que só é necessária em uma parte. O resto foi na porrada, inclusive o chefe final eu travei ele na animação de stun com voadoras na cabeça e ele não fez mais nada até morrer.

Time Diver: Eon Man - outro jogo que não foi lançado na época mesmo tendo sido finalizado, reza a lenda que era para ser a continuação de Wrath of the Black Manta. Se for verdade, pouco restou da influência do original, que estava mais para Shinobi do Master System, sendo que Time Diver claramente é mais próximo de Ninja Gaiden. É, mais um, mas nada contra clones quando são bem-feitos, como é o caso. Os gráficos são muito bons, o design de fases e chefes é um destaque, e possui possivelmente uma das melhores mecânicas de wall jump que já vi num jogo 2D, o que me faz pensar pq tantos jogos posteriores não conseguiram fazer isso direito (coff coff Super Metroid coff).

Zen: Intergalactic Ninja - aparentemente baseado numa HQ que é tipo um Capitão Planeta sem os adolescentes (os chefes têm nomes como Sulfurus e Contaminous e nas fases bônus vc recicla lixo). Mas é um ótimo jogo de ação, achei que as fases que são em visão isométrica iam encher o saco porque essa visão em 2D normalmente tem sérios problemas de perspectiva, mas a Konami consegue fazer funcionar. Saudades dessa empresa.

Acho que "zerei" a biblioteca do Nes agora, com exceção de dois jogos, e daí vem uma pergunta, alguém já conseguiu fazer The Young Indiana Jones Chronicles e Holy Diver funcionar direito em emulador de Nes? São dois jogos que parecem excelentes, mas a segunda fase do Indiana tem um glitch que zoa a fase toda, com os tiles mudando de posição tornando impossível avançar, e Holy Diver sofre desse glitch o tempo todo. Uso o Nestopia, mas testei outros emuladores e o problema persiste. Procurei na internet e nada, vi gente reclamando do problema do Indiana mas nenhuma menção sobre Holy Diver, e nenhuma solução. Únicos jogos do console que tive problema em emular.

Gamersnake

Um ótimo jeito de descobrir jogos legais de NES é vendo eventos de speedruns no youtube, tipo o AGDQ/SGDQ.