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Started by night, Feb 25, 2007, 20:46:38

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Strife

Billy, vc que não gosta de crafting, backtracking e grinding vai detestar Monster Hunter :lol:


https://www.youtube.com/watch?v=Rh1if49E9f4

Billy Lee Black

Obrigado por me avisar, Strife. Que horror!

Gamersnake

Quote from: Billy Lee Black on Sep 19, 2018, 10:41:44
Jogou no pc, snake?

Vi muita gente reclamando da versão pc, queria saber se tá valendo.

Sim, no PC. O jogo tinha problemas sérios de conexão nas duas primeiras semanas, era quase impossível jogar online. Felizmente isso foi 100% resolvido depois de um patch, nunca mais tivemos problemas.

O vídeo do Honest Game Trailers é hilário mas não consegui entender como o Strife derivou essas opiniões com base nele. O vídeo mesmo aponta que esse é finalmente um monster hunter que é divertido, pois elimina um monte das japonices que assolavam os anteriores. Eu venho tentando jogar essa franquia desde o PS2 e nunca tinha conseguido passar de meia hora, esse realmente tá diferente dos antigos. Sugiro assistir uma stream pra ver como é o ritmo do jogo e avaliar se te parece interessante.

Strife

Esse Monster Hunter World está bem mais acessível que os outros, Gamersnake, isso é verdade. Tenho amigos que possuem centenas de horas nele e é o primeiro da série pra eles. Mas grande parte dele ainda é crafting, grinding e backtracking, e o trailer fala isso. O core ainda é luta > loot > craft > luta > loot > craft. Pelos posts do Billy, ele ficou incomodado com crafting e grinding do Battlechasers: Nightwar, e isso não chega aos pés do que se vê MHW. Claro que ultimamente fica a cargo dele testar o jogo, mas duvido muito que irá curtir.

Billy Lee Black

Cara, crafting é uma das coisas que mais detesto nos jogos. O gather de componentes para o crafting então, abomino com todas as minhas forças, ainda mais quando se trata de itens randômicos, como mostrado no trailer.

Agora, se o crafting for opcional, como no Witcher, de boas.

Gamersnake

Ah não, se você tem fobia de qualquer tipo de crafting, esqueça. A progressão no jogo é exatamente matar bichos gigantes pra pegar materiais deles e criar equipamentos com isso. Não é tão aleatório - por exemplo, se precisa de um chifre você pode focar ataques na cabeça até o chifre quebrar e garantir que vai ganhar pelo menos 1 - mas, se vc não tem nenhuma tolerância pra esse tipo de coisa, não vai gostar.

Billy Lee Black

Só essa sua descrição de ter que focar em partes do corpo do animal em uma luta pra conseguir um componente já me deu calafrios!

Velho, você mata o bicho, correto? Qual o sentido de você não poder arrancar a parte que você precisa depois de matar ele?

Só como parâmetro pra você, eu odiava com todas as minhas forças o crafting do Guild Wars 2. Isso porque é um dos sistemas de crafting mais fluídos que já vi.

Gamersnake

:lol:  :lol:  :lol:  :lol:

Tá dado o veredito, pode poupar os 100 pilas então!

Strife

Terminei Ys IV: Memories of Celceta no PC. Fantástico como de costume, ainda estou para jogar um Ys ruim, melhor série de RPG/Ação que existe.

Tb terminei Caladrius Blaze, um shmup que comprei na Steam. Não é nenhum Sine Mora ou Sky Force, mas para um shmup moderno, eu curti bastante. Apesar de flertar com bullet hell (que não curto), o número de vidas e continues, fora os poderes especiais, equilibram a dificuldade. Mas uma coisa que me passou uma sensação de vergonha alheia, e odeio soar como um SJW, é que nesse jogo todos os chefes são robôs pilotados por mulheres. Daí quando vc causa dano suficiente, a mulher perde um pouco da roupa e aparece "SHAME BREAK!" na tela, junto com gritinho e tudo (ao lado da tela do jogo tem artworks dos personagens). Até aí blz, japoronguice e tal, mas daí chego no último chefe que é um homem, fiquei rindo esperando o "SHAME BREAK!" e o cara perdendo roupa, mas é óbvio que isso não acontece :lol:

Tipo de jogo que não gostaria de ter a namorada ao lado assistindo. E que venham as piadinhas de que eu tava esperando ver o homem perdendo roupa e tals :rolleyes:

SunStar

Terminei Cuphead

Gostei bastante do jogo apesar de que não me agradou o que eu esperava no começo. Acredito que o fato dele ser altamente baseado em lutas contra chefes tenha contribuo para isso. Se eu fosse os desenvolvedores cogitaria no futuro uma DLC incluindo fases no jogo ou mesmo um modo dessa maneira.

Gráficos (o maior chamativo do jogo, IMO) e músicas dispensam comentários. A jogabilidade flui muito bem também. O jogo é desafiador e tem uma curva de experiência boa. É difícil vencer chefes na primeira tentativa mas é só questão de tempo para veteranos conseguirem vencer os chefes assim que aprendem os padrões de ataques e como esquivá-los. Jogadores casuais provavelmente vão ter mais trabalho, apesar que não sei como é a dificuldade no simple.

Achei o tutorial do parry muito superficial no jogo e só fui compreender ele totalmente quando estava enfrentando o King Dice. Também destaco que o replay value do jogo é baixo.

Baha

Bom, eu estou jogando Dragon Quest 7, quase completando minha jornada para conhecer toda a trajetória da série até Dragon Quest 8, que dará continuidade à minha lista de JRPGs de PS2...

Mas se as histórias que existem por aí sobre o jogo forem verdade, esse vai ser um caso de "tão perto, porém tão longe"...

Strife

Quote from: SunStar on Sep 22, 2018, 20:21:22
Terminei Cuphead

Gostei bastante do jogo apesar de que não me agradou o que eu esperava no começo. Acredito que o fato dele ser altamente baseado em lutas contra chefes tenha contribuo para isso. Se eu fosse os desenvolvedores cogitaria no futuro uma DLC incluindo fases no jogo ou mesmo um modo dessa maneira.

Gráficos (o maior chamativo do jogo, IMO) e músicas dispensam comentários. A jogabilidade flui muito bem também. O jogo é desafiador e tem uma curva de experiência boa. É difícil vencer chefes na primeira tentativa mas é só questão de tempo para veteranos conseguirem vencer os chefes assim que aprendem os padrões de ataques e como esquivá-los. Jogadores casuais provavelmente vão ter mais trabalho, apesar que não sei como é a dificuldade no simple.

Achei o tutorial do parry muito superficial no jogo e só fui compreender ele totalmente quando estava enfrentando o King Dice. Também destaco que o replay value do jogo é baixo.

Fiquei triste de não ter gostado de Cuphead. Visual sensacional, mas ser boss rush foi uma decepção. E tb acho que a jogabilidade é bem falha para o nível de precisão que o jogo exige, com vários momentos em que é impossível de evitar dano e padrões erráticos sem o devido aviso, ou talvez eu seja ruim demais pro jogo, desisti no terceiro mundo.

Esperava um run & gun mais tradicional como Contra. Os trailers enganaram bonito, não me sentia assim desde os trailers (e a demo) de Brutal Legend.

Billy Lee Black

Overwatch é um vício!

FPS mais divertido do mundo. To jogando quase todo dia com minha esposa. To aprendendo a jogar com o Doomfist e, pqp, como esse cara faz um estrago!

Até agora não consegui jogar bem com nenhum suporte. O mais ou menos foi o Lúcio, só por causa da cura passiva dele. Já minha esposa tá destruindo com o Zenyata.

O personagem com quem mais tenho jogado melhor é o Roadhog até agora.

Detalhe: velho, a dublagem da Blizzard tá num nível fora do normal. Quando o Lúcio começou a cantar a música do Passarinho do Castelo Rá-tim-bum, eu pirei!!!!

Strife

Voltei para gen atual momentaneamente e comecei NieR: Automata finalmente. Jogo lindo, jogabilidade linda, trilha sonora linda, 2B linda, tudo lindo, estou com 2h só mas já parece jogão demais, essa mistura de estilos sem interrompimento que Yoko Taro já tinha brincado no primeiro NieR está ainda melhor (mas espero que não tenha uma parte de visual novel). Pena que logo de início já estão martelando na cabeça que não é algo legal destruir os robôs inimigos, coisa que normalmente o julgamento moral do diretor deixa pra mais tarde em seus jogos. Os cenários tb possuem várias paredes invisíveis que tiram um pouco a imersão, boa parte dos jogos isso não incomoda, mas num jogo com essa jogabilidade ágil e exploração sempre bate aquela frustração quando vc vê algo que é claramente uma porta ou buraco que vc pode entrar em um prédio para explorar ou cortar caminho e toma parede invisível na cara. Custava colocar um obstáculo ali, já que não tem nada dentro? Enfim, só bobagem para reclamar um pouco, periga ser o melhor jogo com o logo da Square Enix desta geração.

Strife

Joguei algo que o Baha comentou aqui faz tempo, Eternal Senia. Que surpresa, adorei esse pequeno jogo. É um RPG/Ação que pega emprestado o combate de Ys e Ys II, isto é, vc ataca os inimigos simplesmente encostando neles, sem botão de ataque. Foi muito bem implementado, com adição de skills adicionais em outros botões e uma boa sensação de peso e impacto nos golpes. Inclusive, a estrutura dele lembra outro jogo da série, Ys Origin, em que a protagonista explora uma torre e o enredo se desenvolve nesse ambiente fechado, com poucos personagens. E, assim como Ys, às vezes é necessário um pouco de grind que nunca é intrusivo, mas é a diferença entre um inimigo quase impossível e uma luta justa. O desafio é na medida, com destaque especial para os chefes que são todas lutas interessantes e com bom desafio (não existe itens de cura). A exploração é boa, o sistema de craft de equipamento é simples e funcional, possui algumas áreas extras, o enredo é legal e possui alguns finais diferentes (fiz o #2 e o #3 pois dão para ser feitos na mesma jogada, nenhum é feliz, mas o #2 é sacanagem com a alma). Foi feito no RPG Maker mas com vários assets próprios, escapando daquele visual genérico que jogos feitos assim podem ter. Também é curto, 4h para chegar até o final. E o melhor? Está disponível de graça na Steam. Sério, tenho vontade de mandar dinheiro para o criador, pois é claramente um produto feito com muito empenho e por alguém que entende os melhores aspectos do gênero. Me lembrou outro RPG excepcional nesse sentido, Helen's Mysterious Castle, que custa 4 reais na Steam e achei superior a muitos jogos profissionais por aí, pagaria mais por ele fácil.

De negativo cito apenas a má implementação do suporte ao controle. Ele tem suporte, mas vários botões são mapeados estranhamente, pelo menos no meu controle de X360, com alguns botões não sendo usados, outros usados que não precisavam, e um movimento só pelo analógico, quando o direcional é muito mais adequado pelo estilo do jogo e especialmente considerando o sistema de batalhas. Tudo isso é facilmente consertado criando um perfil no Joy2Key deixando tudo perfeito, mas tá aí. Recomendo.