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[Billy Lee Black]

Cara, o que é o modo normal do jogo? Só tem 4 modos aqui: easiest, easier, harder e hardest. To jogando no harder, mas não sei se era pra ele ser o normal.

[Billy Lee Black]

Seguindo no Cosmic Star Heroine.

Mermão, que jogo delícia! Mais alguns pontos positivos:

- Se algum personagem cair numa batalha, ele vai ganhar XP do mesmo jeito se você ganhar a batalha. Eu sempre DETESTEI os RPGs onde se o personagem sofresse KO, não ganhava o XP do combate. Já teve boss battle que reiniciei por causa disso em outros jogos;
- NÃO EXISTE GRINDING!!!! E a quantidade de combates nas dungeons são o suficiente pra você se divertir e não enjoar. E cada luta tem sido desafiadora na medida!

Olha, parabéns aos devs desse jogo. Conseguiram reunir o que há de melhor em termos de jogabilidade nesse jogo. E já falei que a OST é maravilhosa? Hehehe.

[SunStar]

Terminei o primeiro capítulo de Deltarune

Sai muito satisfeito do jogo. O Toby soube pegar a essência do Undertale e crescer o jogo a partir deste ponto. Soube prever que a mesma receita não iria funcionar bem novamente.

O sistema de batalha é bem mais interessante que no Undertale, dando muito mais opções ao jogador. Agora são três personagens lutando, com cada um tendo características próprias. Há novos comandos, como defesa e skill/magic.

Batalhas aleatórias também acabaram, sendo algo mais parecido com Chrono Trigger.

Este primeiro capítulo traz certas semelhanças com algumas cenas de Undertale, apesar da construção ser diferente. Não dá para prever a trama principal, já que há um certo "desfecho" neste primeiro capítulo.

Apenas lembrando que este primeiro capítulo está disponível gratuitamente.

[Red XIII]

Peguei emprestado no inicio do final de semana o Red Dead Redemption 2.

Depois de frustrantes 3 dias tentando instalar o disco de dados (que me fez inclusive formatar o PS4 inteiro e só resolveu depois de ficar tirando e colocando o disco a cada 5gb) consegui jogar.

Bah meo... é muita coisa pra fazer e olhar, meu deus. Não consigo focar direto nas missões porque a cada lugar que eu vou aparece coisa nova.

Preciso jogar mais, entretanto, é um jogão mesmo. Deve melhorar a cada dia.

[Baha]

E finalmente terminei Persona 3. Não imaginava que ia gastar tanto tempo com um jogo no qual várias coisas não me animaram muito. Mas acho que no final viciei no combate e evolução de personas.

O plano original agora era partir pra Persona 4 e Shin Megami Tensei: Nocturne, mas acho que já estou bem saturado de Atlus, então provavelmente vou intercalar com algo pra continuar depois...

[Baha]

Outro problema de continuar com Persona imediatamente é que basicamente todo mundo na internet diz com muita ênfase que a versão definitiva do quarto jogo é Persona 4 Golden... mas essa versão é exclusiva de PS VITA, aparelho descontinuado e sem emulação disponível.

Eu já cogitei comprar um Vita no passado, mas a maioria dos outros jogos que me interessavam nele acabaram ganhando versão de PC ou consoles, e eu REALMENTE prefiro muito mais jogar com meu combo "poltrona + controle/kbm + tela grande" ao invés de um portátil. Não vale a pena investir num Vita hoje.

Sendo assim eu fico na dúvida se vale insistir na versão de PS2. Apesar de ter saturado temporariamente, eu gostei o suficiente de P3 pra não querer simplesmente dropar a série.

E é impressão minha ou a fanbase de Persona é meio... passional? Lembra até a fanbase de Undertale às vezes... Parece que as mecânicas de visual novel realmente conquistaram um pessoal, que aliás considera que Persona só existe a partir do 3.

[Strife]

E é impressão minha ou a fanbase de Persona é meio... passional? Lembra até a fanbase de Undertale às vezes... Parece que as mecânicas de visual novel realmente conquistaram um pessoal, que aliás considera que Persona só existe a partir do 3.

Chama-se molecada.

Sobre a "versão definitiva" de P4, não me preocuparia. Não é como se tivesse algo enorme a ser consertado na versão original. Versão definitiva é onde se joga melhor, e um console com TV grande sempre será melhor que portátil. Se tá a fim de arriscar outro visual novel com sistema de batalhas, vai fundo.

Eu pularia para o Nocturne nem que seja para dar uma respirada disso. Ou Digital Devil Saga. Ou Devil Summoner. Ou Digital Devil Saga 2. Ou Devil Summoner 2. Qualquer jogo SMT que a Atlus lançou para PS2 é melhor do que isso que Persona se transformou.

[Billy Lee Black]

Baha, não ligue pra esse lance de versão definitiva. Eu joguei o Persona 4 no PS2 na época e o jogo é excelente por si só. Não consigo imaginar o que possam ter mudado pra compensar tanto assim jogar essa versão portátil.

[Billy Lee Black]

Terminei Cosmic Star Heroine.

Uma obra prima! Tudo que você imagina de melhor em termos de mecânica, implementaram nesse jogo.

Já citei várias coisas em posts atrás, mas, por fim, mais um ponto positivo:

- Eu comecei jogando na penúltima dificuldade do jogo, mas depois de um certo ponto, os inimigos passaram a ter muito HP e a levar pouco dano. Isso tava deixando o jogo lento demais e começando a ficar chato. Mas, vejam vocês, que você pode mudar a dificuldade do jogo a qualquer momento. Diminuí um nível de dificuldade e voilá! O jogo voltou a fluir de buenas.

Pra não dizer que o jogo não é perfeito, ele tem uns sidebosses que beiram o impossível. Mesmo no nível mais fácil, eles têm praticamente 1 hit kill. Aqui não souberam dosar a dificuldade, porque o último praticamente não conseguia me arranhar. 

Mas como esses chefes apelões eram opcionais, não fizeram diferença na experiência do jogo.

E a história do jogo é meio meh e os personagens com pouco desenvolvimento, então você não sente empatia por ninguém.

Mesmo assim, jogaço, e qualquer um que curta JRPG, deveria jogá-lo. Pontos bônus por ser curto. Zerei com menos de 15h. Duração na medida! Se fosse mais longo, talvez tivesse ficado moroso.

E tenho que ressaltar de novo a trilha sonora. Só a OST já vale o jogo! Até minha esposa parava às vezes do meu lado só pra ouvir as músicas

[Strife]

Eu até que gostei da história (muita vibe de Phantasy Star IV), mas o que achei desnecessário foi a grande quantidade de personagens do grupo, quase um FFVI, mas para um RPG de 15h sem quase nada de extra. Daí fica difícil ter tempo pra desenvolver né, e boa parte inútil tanto do ponto de vista da história quanto de batalha, nível falar um diálogo quando entra e nunca mais falar nada, ou apenas acompanhar numa dungeon, cumprir seu plot device e nunca mais ter cena. Tipo aquele robô dançarino, o primo policial da Alissa ou aquele alienígena roxo detetive.

E a OST é muito boa mesmo, normalmente não costumo gostar de música cantada em RPG, mas quando a Alissa chega naquele bar da amiga cantora dela, curti demais aquela música com clipe e tudo.

Melhor que FFXV, diz ae. Tá convencido agora de que existe RPG indie com gráfico retro bom, enjoo?

[Billy Lee Black]

De fato a quantidade de personagens foi desnecessária. Como foi um jogo de kickstarter, imagino que vários personagens tenha sido incluídos por conta de metas do financiamento. Faltou desenvolvimento de todos. Nem a protagonista é desenvolvida no jogo.

Ah sim, e quanto a OST, ela está no Spotify, viu? Já baixei o álbum todinho aqui e fui ouvindo no carro, haha.

Melhor que FFXV, não. Eu ainda sou puta do desenvolvimento cinematográfico da square, hehehe.

Mas, sim, esse jogo abriu meus olhos pros RPGs indies haha. Por mais simples que esse jogo tenha sido, o gameplay foi tão bem implementado que fiquei me perguntando como caralhos as grandes devs nunca fizeram o que implementara nesse jogo.

[Strife]

Ótimo, agora vá jogar The Amber Throne, Helen's Mysterious Castle e Shadows of Adam kralho

[Baha]

Terminei Overlord!

É uma mistura de action adventure com pikmin. Você controla o Sauron Overlord e sua horda de minions enquanto sai pelo mundo dominando os lugares. Há 4 tipos de minions, cada um com suas características, forças, fraquezas e habilidades únicas. Os de fogo atacam à distância e são imunes a fogo, os de água conseguem andar na água e reviver outros minions, os de veneno são imunes a veneno e bons em atacar criaturas grandes, e os marrons tem a vantagem de NÃO serem feitos de papel higiênico molhado...

Você tem a opção de ser mais ou menos maligno nas coisas que faz, e a main quest é basicamente heróica, com você de certa forma salvando o povo de gente que consegue ser pior que você. Você fica realmente parecendo um herói se tomar as decisões "menos malignas" durante a aventura.

A jogabilidade leva um tempo até se acostumar e dominar, principalmente nas ocasiões e puzzles que requerem um microgerenciamento maior dos minions, já que tanto sua câmera quanto seus controles não são se encaixam bem com as características quase-RTS dessas partes.

De qualquer forma é bem divertido e tem uma história bacaninha.

O jogo é de 2007, então rodou tranquilamente em 4k@60.

[Strife]

Acho que tenho esse Overlord no Steam faz uns anos já mas nunca joguei

Já eu terminei Ni no Kuni II: Revenant Kingdom.

Olha, achei bem melhor do que as impressões iniciais. Ainda bem que parei no lançamento pq tava fácil demais e depois pude voltar com os patches de Hard e Extreme, mas é daqueles RPGs que demoram para engrenar. Assim, coisa de umas 10h. Inferior ao primeiro, mas achei bem bacana, a história é simples mas não cai naqueles clichês shonen de Tales da vida, os gráficos são LINDOS, o mapa do mundo é um dos melhores dos últimos tempos, com muita coisa para explorar. E para órfãos de Suikoden, a construção e expansão do castelo com recrutamento de personagens é viciante até. Fora que também tem as "batalhas de grande escala" que tb tinha na série da Konami. Essa dinâmica de construir o reino e conseguir alianças com outros reinos deu um ritmo mais diferenciado para a história. Boa surpresa, pois o começo é fraco mesmo, por isso que dependendo do RPG eu insisto mais do que outros gêneros.

[Gynoug]

Depois de fixado a GPU, voltando aos jogos...

Iniciei o Farcry 4 e até aqui to gostando bastante, é para se sentir em casa para quem já jogou o 3. Só estou achando um pouco mais difícil, qualquer rinoceronte ou soldado mais forte já te deixa com a cara no chão. Como eu tinha lido, o chefão é cheio de personalidade e carisma, algo bem legal.

E terminei o Just Cause 3. Gostei e foi divertido, porém não chega aos pés da diversão e caos no JC2, uma pena. Continuar jogando as missões adicionais e tarefas.